The Innocence of a Knife



The Innocence of a Knife


Continuação 2º dia


Sangue! Era só o que Tina viu na areia, uma poça imensa de sangue. Ficou paralisada olhando aquilo, seus pensamentos viajavam nas mais remotas possibilidades do que a poça se formara. Não chamou ninguém, afinal estava sozinha na praia, e o medo tinha tomado conta da garota. Seus olhos azuis estavam marejados de lagrimas, mas a garota não chorou. Virou-se e viu que seu pequeno Furby corria atrás de alguma coisa na areia, sorriu, ao ver que pelo menos alguém se divertia.
Foi caminhando até sua “barraca” para ver se achava alguma coisa para se distrair. Começou a fuçar nas melas dos outros sobreviventes e encontrou um livro intitulado “As Sete Coisas”. O nome não era muito sugestivo, nem a capa que parecia ter sido um amontoado de cores, mas agora restava apenas um grande borra de café. Abriu o livro e começou a ler o primeiro capitulo: “A 1ª Coisa que eu Odeio em Você”.
Não era tão ruim como Tina pensara que fosse a historia chegava a ser envolvente de um modo simples, a leitura deixou-a distraída por um bom tempo, mas quando começou a ler o quinto capitulo uma voz a despertou:
––Pelo visto, não fui o único que fiquei na praia. – Disse uma voz masculina e calma as suas costas.
A garota se virou e se deparou com um homem de meia idade (No Maximo 50 anos), com uma baba rasa e um corte profundo na bochecha. Seu cabelo já era grisalho e seus olhos profundamente verdes.
A garota nada falou e continuou a ler seu livro, definitivamente a 5ª coisa que odiavam era terrivelmente nojenta.
––Vejo que você não fala muito. – Disse o homem, que se sentara na areia e fitava o horizonte, como se pudesse ver alguma coisa que o interessasse. – Sabe, eu vi você embarcando no aeroporto [i] honey [/i]...
Mas o homem foi interrompido por outro homem que passava por ali sem camisa. Seu tórax era bem definido, aparentava ter entre 20 a 25 anos. Ele parou na frente dos dois e perguntou:
––Por acaso vocês não viram uma mala perdida pela praia?
Tina nada respondera e continuou fingindo que lia seu livro, mas prestava atenção em tudo.
––Desculpe, mas não posso lhe ajudar. – Disse o homem que sentara ao lado de Tina.
Sem responder nada, o outro homem que veio pedir a mala continuou caminhando na praia. –– Bem, eu estava falando que tinha visto você no aeroporto, bem, lá você agiu um pouco...
––Como eu ajo ou como deixo de agir é problema meu agora peço que se retire e me deixe ler meu livro em paz.
––Ai é que esta o problema baby, o livro é meu.
A garota se tornou um pimentão humano, ficou vermelha e suas orelhas ficarão quentes. Ela ficou sem saber o que fazer por um tempo, até que ela voltou a realidade e conseguiu formar a única frase que veio a sua mente:
––Me deixa terminar de lê-lo?
––Deixo, mas depois me devolva, eu também tenho que o ler!Ah, meu nome é Jeffrey, prazer!
––Prazer Tina! -Disse a garota sorridente.
E ali foi os dois começaram a conversar, e não pararão mais. Surgiu uma amizade incrível em menos de duas horas.
––Na mala que você pegou o livro, ela também era minha, será que você podia me devolver?, tenho objetos pessoais lá. – Perguntou o homem.
––Ah, claro, vem aqui que eu te entrego! – Disse a garota o chamandoele para a sua barraca. –– Bem, acho que é aquela verde lá do canto.
––Aquela mesmo! Obrigado! – Disse o homem pegando a mala e saindo da barraca.
Os dois voltaram aonde estavam sentados e o homem abriu a mala, estava vazia. Vazia não tinha nada dentro, nada!
A garota olhou incredulamente para a mala achando que o homem tinha pegado a errada, mas não. Era um fundo falso, ali tinha um fundo falso e o homem já o abria. Dezenas de facas se mostrarão ali, eram vária facas de todos os tipos e tamanhos. O sol bateu nelas e o reflexo ofuscou o rosto de Tina, fazendo a garota virar o rosto para o lado.
––São lindas! – Disse o homem pegando uma na mão, seu cabo era vermelho e na sua ponta tinha um rubi. Tina reconheceu na hora, era especialista em jóias.
––Deve custar uma fortuna! – Exclamou a garota, estupefata.
––E custam, essas facas foram passadas de geração em geração na minha família. Dizem que vem antes do inicio do século!
A garota se mostrou interessada, mas para ela, não ia mudar nada. E logo após se despediu de Jeffrey, que saiu com a maleta das facas em volta do braço. A garota se afundou no seu livro de novo, sem pensar em mais nada.


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A sala era escura, Tiago tremia da cabeça aos pés. Sua boca sangrava, suas vestes estavam rasgadas, mas ali, no fundo do seu bolso estava o motivo daquela aventura. A Verdade agora estava sob domínio deles, q agora não eram mais sete, como tinha ido e sim seis.
Parados, olhando ao redor da escotilha se encontravam: Miss Ann, Tiago, Lílian, Sirius, Lupin e Pedro.

~*~*~*~*Fim da Primeira temporada de O Segredo dos Marotos~*~*~*~*


Reposta do coment:
Carol: Eu sei q é legal (Y)... Viu q legal q q eu fiz, acabei com a fic neh! Mto mara isso *---*'
Obrigado a duas pessoinhas q fizeram essa fic ir para frente: A Bianca q leu ate uma parte e depis desistiu e a Carol q leu desde o começo.
Vcs duas vaum fica pra sempre na historia desse fic e no ♥ desse autor.
2ª Tempirada? Qndo a 1ª´tiver co,mentarios descentes!

Adeus, esperoo vocês agora na minha nova fic: Harry Potter e o Segredo de Grifinória.
=*

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