Fire and Water
N/a: Desculpa por isso logo no começo da leitura, mas assim, eu me esqueci de postar a tradução do titulo dos dois capítulos anteriores: Sobreviventes Partes 1e2! A Tradução desse capitulo e a dos outros vocês vão encontra lá em baixo!Abs
(8) A Summer like never before
That is what we
A summer like never had
And then, you and I can dates
A dating to last until infinity
Until the last day of our
And in these last days
We will find our lost prophecy
I Love you Claire
O garoto selou essa ultima frase com um beijo na garota que estava na sua frente, os olhos azuis, o seu jeito fácil e lindo, tudo era cativante. Estava grávida de 8 meses, estavam indo para a Escócia para ter o bebe em sua terra natal, onde nascera, vivera e pretendia morrer.
––I Love you too Charlie – Disse a garota sorrindo para ele. – Bem, acho melhor nós irmos subindo, se não vamos perder o vôo!
Charlie assentiu para ela com a cabeça e sorriu, ele estava esperando esse dia a meses, 8 meses para ser mais exato. Eles pegaram as malas, e Charlie pôs seu violão nas costas e começaram a subir na plataforma de embarque. Claire carregava apenas malas pequenas, e leves, nada que pudesse comprometer sua gravidez.
Embarcaram no avião e sentaram nas suas poltronas na parte de trás do avião, e ali se foram rumo ao desconhecido!
2º Dia.
Era madrugada, todos tentavam dormir em cima de roupas ou bancos que sobrara do avião. Tinham decidido de uma em uma hora trocar a ronda, que era feita em dois em dois. Tiago e Henry tinham sido os primeiros, depois foi Aaron e Sirius, e agora era a vez de Andrew ( Que não conseguira dormir pensando em Lílian) e a moça loira que se apresentara para ele com o nome de Claire. Haviam conversado bastante, sem muita “frescura” e estavam se tornando bons amigos.
––Qual é o sexo do bebe? – Pediu Andrew, curioso pondo a mão na barriga da moça, onde ela indicara.
––Eu não sei, decidi fazer surpresa! – Respondeu a garota, sorridente.
––Iai, quem é o pai? – Pediu Andrew, mas a garota abaixou a cabeça, e uma grossa lagrima escorreu em seu rosto.
––Morreu no acidente. Ele estava na poltrona ao meu lado, ao momento que o avião caiu no solo um ferro veio em sua direção e pegou na sua cabeça. – Disse ela, limpando as lagrimas com a mão.
––Eu... Eu sinto muito! – Disse o garoto arrependido de ter feito aquela pergunta.
––Brigado – Respondeu a garota – Então, quando você acha que seremos resgatados? Se não apareceu ninguém até agora!
––Eu não sei. Mas sinto que o nosso resgate esta próximo.
––Como você sente isso?? – Pediu uma voz infantil as suas costas.
––Eu sinto isso, Tina! E o que você esta fazendo acordada? – Perguntou o garoto incredulamente.
––Por causa daquilo! – Disse Tina apontando para a floresta.
A principio Andrew e Claire não viram nada. O garoto abriu a boca para reclamar com a loira, mas foi ai que ele viu. Os coqueiros e as arvores mais altas começaram a cair. Não, não cair, e sim sendo derrubadas. Um som estridente cortou o vento, fazendo muitas pessoas acordarem.
––O que foi isso? – Pediu Claire, ainda olhando para a floresta, assustada.
––Alguém, ou alguma coisa esta derrubando as arvores na floresta! – Disse Andrew, olhando para a floresta.
––Sério?Não sabia! – Disse Tina sarcasticamente – Me conte uma novidade Andrew!
––Cale a boca Tina. – Resmungou Andrew.
––Você primeiro tem que limpar essa sua boca para vim falar comigo, rapazinho. Você sabe com quem ta falando??
––Com uma das garotas mais imbecis que eu já vi na minha vida. – Disse Andrew, ficando de pé e se mostrando mais algo que a garota.
––Você ta falando com a garota mais rica que você já viu na vida, seu hipócrita nojento. – Disse Tina, jogando a garrafa d’água que estava tomando em Andrew. – E pela ultima vez garotinho, não – venha – se – meter - comigo.
E dando as costas a Claire e Andrew, saiu em direção a o que tinha conseguido recolher dos destroços do avião, o que era a maioria das coisas. Assentos, roupas, malas e a lista de passageiros estavam em seu poder.
Mas no meio Ed toda essa confusão ninguém percebeu que uma garota saiu de sua barraca e começou a andar floresta adentro.
Um grito, um grande grito acordou todos. A ronda era de Lupin e outro sobrevivente que se chamava Nate, mas o grito não vinha de nenhum de ambos e sim de Andrew. Ele estava parado ao lado de onde Lilian estivera dormindo.
––Hei Andrew o que esta acontecendo? – Pediu Lupin ao garoto.
O garoto apenas soluçava e apontava para onde Lilian estava dormindo... Mas a garota não estava mais ali, ele tinha sumido. Apenas uma pequena mancha de sangue e um pedaço de roupa rasgado.
––Aaron! – Gritou Lupin, chamando o homem que estava recolhendo garrafas d’água que estavam espalhadas pela areia.
––O que nós fazemos?
––Vamos formar três grupos e sair procurá-la. Um pela praia, outro pela parte leste da mata e outro pela parte oeste. Eu, Tiago e você vamos pela mata. Sirius, Andrew e Henry pela outra parte da mata e os outros procurem pela praia. – Disse Aaron ao grupo que se formou ao seu redor.
––Quem achar água, comida ou algum tipo de fruta marque o local! – Disse Henry.
––Eu também quero ir! – Reclamou Rabicho para Aaron e os outros. –Eu fico aqui dia e noite sem fazer nada, eu quero ajudar.
––Ok, venha conosco. – Disse Aaron.
Os grupos se dividiram e saíram para procurar Lilian, a única pessoa que não pareceu se importar foi Tina, que ficou tomando sol na praia.
––Ela ter ficado até foi bom, se Lilian voltar, não ira se sentir sozinha. – Disse Aaron aos outros, enquanto chutava galhos secos que estavam pelo caminho.
––E se Lílian não voltar e nós não a acharmos? – Pediu Pedro.
––Otimista você! – Disse Lupin sarcasticamente.
Eles caminharam por um longo tempo, Aaron não desviava os olhos do chão tentando encontrar algum vestígio de que Lilian passará por ali. O sol já estava alto no céu, o que indicava ser por volta do meio dia.
––Eu to com fome! – Reclamou Rabicho para os outros. – Eu preciso voltar ao acampamento.
––Você aceitou vir Rabicho, agora vamos até o fim! - Disse Tiago.
––Rabicho? – Perguntou Aaron incredulamente.
––Apelido dele, o meu é Pontas e o do Lupin é Aluado, o do Sirius é Almofadinhas, mas já que ela não ta aqui. – Explicou Tiago.
––Vocês são tipo um grupo?
––É, algo parecido – Explicou Lupin.
Um zunido igual ao de uma mosca percorreu o ar, alguma coisa em algum lugar se quebrou e do nada uma flecha disparada por um homem invisível cruzou ao lado do pescoço de Rabicho e acertando em uma arvore.
––O que foi isso? – Pediu Rabicho calmamente.
––Uma armadilha, provavelmente para pegar bichos ou invasores. – Chutou Andrew.
––Invasores? Então você quer dizer que podemos não estar sozinhos na ilha? – Investigou Lupin.
––Só estou cogitando essa idéia meu caro amigo – Disse Aaron olhando da onde a flecha sairá.
Tiago abriu a boca para falar, mas não deu tempo, no momento que ele o fez, uma rede aprisionou todos pendurados por uma corda em uma árvore.
Sirius andava sem perder o foco da mata a sua frente. As pegadas estavam espalhadas no chão em toda a sua volta. Eram de diferentes tamanhos e formas. Andrew e Henry seguiam-no sem perder nenhum movimento do garoto.
A mata era fechada, densa e com muitos galhos caídos pelo chão. Era difícil caminhar entre ela, mas não impossível.
Andrew parecia não acreditar que sua irmã tinha sumido, andava melancolicamente pela mata e sem falar muito.
––As pegadas terminam aqui! – Reclamou Sirius aos outros, olhando para o chão que tinha uma moita e para frente que continha um grande bambuzal (plantação de bambus).
––E então? – Pediu Henry.
––Se você quiser entrar, a floresta de bambus é toda sua, mas eu vou ficar! – Disse Sirius, olhando para o pântano que se encontrava junto com o bambuzal. – Vamos voltar e esperar. Não temos mais o que fazer.
Eles se virarão de costas para o pântano, a moita se movera e o ecoar de uma arma sendo engatilhada assustou os garotos.
––Parados ai crianças, ou vocês morrem como a ruivinha! – Disse uma voz feminina as suas costas.
As Bandeiras das quatro casas tinham sido substituídas por bandeiras negras, os alunos estavam com as vestes escuras de Hogwarts e os professores trajavam vestes a rigor pretas.
Todos estavam em silencio absoluto, ninguém falava, era como se ninguém estivesse respirando também. Ao mínimo movimento todos eram percebidos. Alguns Alunos das mesas da Sonserina e Grifinória choravam, e outros não demonstravam interesse nenhum.
O silencio foi cortado quando Alvo Dumbledore se levantou e irradiou aos alunos:
––Todos nós sofremos perdas um dia, pessoas que ficarão pra sempre no nosso coração, nos corações de cada um de vocês. Ficarão não só como pessoas, mas sim como amigos, bons amigos que marcaram uma ótima etapa da nossa vida. A melhor provavelmente.
“A perda de um amigo não chega perto da morte de alguém da família, mas passa longe da morte de um bicho de estimação. Por isso que hoje sentimos falta daqueles que um dia nós deram um olhar sincero, um sorriso maroto ou, simplesmente, uma brincadeirinha absurda.”
“Aqueles que nós fizeram rir e nos fizeram chorar. Aqueles que nos fizeram sofrer quando se distanciavam mais também nos fizeram sentir a alegria. Um amigo é um dom raro.”
“E hoje nós infelizmente tivemos que dar adeus a alguns amigos. E com muito pesar que informo a todos você a morte de Tiago Potter, Sirius Black, Remo Lupin, Pedro Pettigrew, Lílian Evans, Tiago Andrew Evans e Angelina Kunpsel.”
Júnior Ravenclaw rabiscava ferozmente a pena em um pergaminho e enrolou e mandou para uma menina loira que estava atrás enquanto Dumbledore falava:
––Mas, nós sempre podemos encontrar as pessoas que mais amamos, aqui! – Disse ele pondo a mão enrugada no coração, enquanto a menina loira lia o que estava escrito no bilhete de Júnior:
Eu disse que eu ia conseguir Tina
Eu matei Tiago Potter e seus amigos
Traduções: Titulo do capitulo:Fogo e água
Musica:Um verão como nunca antes
É isso que teremos
Um verão como nunca tivemos
E lá, eu e você podemos namorar
Um namoro que durará até o infinito
Até o ultimo de nossos dias
E nesses últimos dias
Nós vamos achar a nossa profecia perdida
Eu te amo Claire
Reposta dos coments:
Carol: Eu ainda escrevo taum mal assim dos marotos?(1º coment lembra ;DD)
Bianca: Ta ai amr ^^
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