Nono.



NA: bueeenas ;}
Eu já acabei a fic *-* a beta esta começando a betar \o/ vai até o capitulo 12, ai tem um pequeno epílogo :DDD~ mas vamos primeiro, falar do cap 9!
Ou melhor, dos comentááários lindos como sempre!

Luxúяiα Blαck: caaaaara *-* eu amei a capa!!!! Muuuuuuito obrigada mesmo!!! :DDDD~ beeeijão! :*

keeel: aiushauishaui perfeitos são os comentários *-* valeu meeesmo fofoleti!!! Beeeijo!

Gê Gehrke: mas é bem fresca mesmo, ein :P iuashauishaui juuura muito gorda que tu é (yyy) sem comentários. U_u :* (L)

Julinha Potter: thanks ju!!! *-* eu não achei tão bom assim, aquela do zorro tava melhor escrita, mas enfim :P gosto da capa? *-* fodona né :D haahahaha brigaaada pelos comentários amada ;} :* (L)

Poli_Ly: iaushauishauishuihsiu deixa a Elle beber um pouquinho u_u faz bem a saúde sabe :P afogar as magoas! Aisuhauisahuishiusu XD abafaa³ te amo xodó (L) :* brigada por comentar!

Mandy Black: Elena já não é bem certa né, bêbada então, sem comentários. Uiashaiuhsuiahshaui O: aah mas o Matt hm, não comento u_u o Sirius é gostoso de qualquer jeito, amiga (6)³ iuashauhsuihasui aah tu gosto da capa, ou não? :O eu achei que hm sei lá, combino não? \o\ iaushaiush beeeijo fofoleti! :*

May W. Potter: Sirius gostoso, tudo de bom :B se bem que eu nem gosto muito dele nessa minha fic, mas enfim u_u se tu diz :D~ ele tem seus momentos :9 aiushauihsaijsaio do Matt eu não comento. ;x ee da Elle bêbeda, bom, imagine se ela fumasse maconha. Aiii sim ia ser problema XD~~ iuashauishui beeeijo amada! :*

Kamy Potter: e eu ameei o comentário. ♥ iuashauish beijo floor :*

Munique Negrão: aah é, é?! vinha só pra ver as capas? u_u que malvaaada O: a9isjaioushaui mas eu te perdôo ;D pode deixar! Iashauisahui \o// gostando da fic? :DDD espero que siiim!!! Perfeita?! Que isso!!! O: voces que são perfeitas por serem tão fofoletis assim *-* valeu mesmoo!!! Beijão!

Nina.Potter: oaisjaiushui oooolha do matt eu não comento nadica de nada :x veremos³ iuashaushaiuhui O: baah ler de madrugada é foda @-@ mas ta valendo!!! Obrigada viiiuu, fofoleti? Amei o comentário!! ;} beijão! :*

cαяσℓiиα: aoishaiuhsui te mando um O: auishauishaui obrigada pelo comentário!!! :DD beeeijo fofoleti! :*

Ow *-* só pra variar comentários lindos eiiin :DDD~ mas vamos então, ao cap 9!!! o//



9.



Se você nunca bebeu, e viu seu namorado com outra, eu a aconselho: beba, mas pouquinho. Ou vá pra casa e se entope de chocolate. Mas não de álcool. E, bom, se você mesmo assim, encher a cara eu digo: não apague. NÃO apague. É horrível.

Quando acordei no outro dia, estava com uma dor de cabeça de matar. Daquelas que dói só de pensar em levantar e ir ao banheiro. Ressaca das brabas. Sem contar no cheiro de cigarro que estava impregnado nos meus cabelos. Isso já estava me enjoando. Olhei para o lado, e vi Sirius ali. Dormindo tranquilamente. Ele estava de pijama. Já eu, de vestido de festa.

Juntei todas as forças que me restavam, e entrei de baixo do chuveiro. De vestido e tudo. Água fria. Isso aí. Pelo menos o sono passou. E o cheiro de cigarro também. Afinal, eu usei quase um tubo inteiro de xampu. Sai do banho, vesti o roupão de Sirius, que estava pendurado atrás da porta, e desci.

Tinha lido numa revista que nada como encher a cara de ÁGUA ou SUCO, para curar a ressaca.

E foi isso ai que eu fiz. Sem contar que mandei umas três aspirinas junto.

Fiquei deitada na sala, vendo tv. A dor de cabeça ia passando à medida que eu ia bebendo a água, e o suco que eu tinha feito.

Fui umas três vezes no banheiro. Também, era de se esperar.

Quando Sirius apareceu, após umas duas horas, eu já estava quase nova em folha. Ele estava só de samba canção. Isso teria me animado, mas, eu recém tinha me recuperado de uma ressaca. Ser contar que a causa dela era ELE.

- Elena, você esta se sentindo bem? – perguntou ele naquela voz sedosa.

- Não. – falei braba. – Porque vejamos...

E coloquei tudo pra fora. Desde o fato de eu ter visto ele e a loira, até o vômito de Matt, a discussão com Regulus. Tudinho saiu.

- Bom, vamos do começo. – disse Sirius, sentando ao meu lado. – Primeiro: ela era a minha antiga namorada.

Eu já ia abrir a boca para responder algo bem feio, quando ele me interrompeu.

- E está NOIVA. – ACHO BOM. – veio me cumprimentar e convidar para o casamento dela. Ela me abraçou, quando eu contei que também estou, quer dizer, namorando.

Por que ele se enrolou? Ele está noivo de alguém?

- Você esta noivo? – perguntei de sobrancelhas erguidas.

Ele me ignorou, e continuou:

- E eu te ignorei àquela hora, pois tinha visto seu “amigo” se aproximar de você. E, falando nele, acho que você tem razão. Mas não foi nada legal você ter jogado tudo na cara dele. – lá vem o sermão. – Afinal, se ele fosse o assassino, você estaria bem encrencada.

Revirei os olhos.

- E quanto a Regulus, foi ele que foi me chamar, e dizer que você estava lá fora, enchendo a cara E fumando. O que eu não acreditei, claro. – ele estava ficando brabo. – por que você tinha dito que NÃO ia fazer isso.

- Ah, desculpe. Eu não sabia que isso incluía eu vê-lo abraçado na loira. E me ignorar. – falei sarcástica.

Foi a vez de ele revirar os olhos.

- Mesmo assim, Elena. Você deveria ter tomado cuidado e não tomou. – falou ele meio desapontado. – Se alguma coisa tivesse acontecido a você... Eu jamais me perdoaria.

OK, OK. Quer saber? Eu preciso de um beijo.

Atirei-me em cima dele e o beijei. Ai você sabe, aqueles fogos de artifício começaram a explodir dentro de mim. E quando notei que uma das mãos dele estava, ahn, digamos, indo em direção a cordinha do meu roupão, eu recuei. É você leu certo. Eu mesma parei tudo.

- Desculpe Elena... – ele falou envergonhado. – desculpe mesmo...

Eu preciso de um minuto. Eu quero, mas não NO SOFÁ. Não estou a fim de ficar com dor nas costas. Olhei para Sirius, que estava todo sem jeito. Revirei os olhos e falei:

- Vamos lá pra cima. – o peguei pelo braço.

Puxei Sirius para dentro do seu quarto, e tranquei a porta ao passar. Eu não quero que Regulus venha encher o saco. Sabe como é. Mania de interromper as coisas. Ninguém merece.

Fiquei parada na porta, encarando Sirius que estava a minha frente. Ele já ia abrir a boca, quando eu estendi a mão e mandei:

- Celular. – ele me olhou com certa curiosidade, e me deu o celular. Tirei a bateria, e a joguei pela janela. O quê? Pelo menos ele ainda tem o aparelho! Ou tinha, digo, eu joguei também. Sem querer.

- Você esta fazendo o quê? - perguntou ele que antes estava envergonhado, mas agora, há, tinha um sorriso bem safado no rosto.

- Uma coisa que eu quero faz tempo. – falei dando de ombros.

- O quê? – ele se aproximou calmamente, sem desviar aqueles dois olhos maravilhosos dos meus. Ele tinha um brilho de diversão e desejo no olhar. Hum-hum.

- Você. – falei baixinho. Ele me grudou na parede e me beijou. Beijou mesmo. Senti as pernas dele se encaixarem perfeitamente nas minhas. Uma das mãos deles estava na minha cintura, e outra estava percorrendo desde meu pescoço até a coxa. Parávamos só por alguns segundos e já nos beijávamos de novo. Minhas mãos estavam percorrendo os músculos de Sirius na barriga. Senti ele se arrepiar, quando desci um pouco a mão, parando onde começava a cueca. Menina comportada, oras. Bom, isso fez com que ele me puxasse mais para perto ainda.

O restante é particular. Sabe como é.


O despertador tocou cedo, na segunda-feira. Sirius bem que tentou o jogar longe, mas de nada adiantou. A única coisa que ele conseguiu, foi fazer o barulho ficar mais alto ainda.

Eu já estava levantando da cama, quando ele me puxou de volta. E ficou agarrado em mim.

- Sirius eu tenho de ir trabalhar, e você também. – falei tentando sair dos braços dele.

- Ah não, depois. – ele resmungou me segurando mais forte. Revirei os olhos.

- Sirius não amola. Eu tenho aula para dar hoje ainda, e não, não vou dormir aqui. – falei já sabendo que era a única coisa que o preocupava agora.

- Por que não? – perguntou ele me encarando.

- Porque bom, eu preciso encontrar o tal assassino, e tenho de cuidar das meninas. caso você tenha esquecido.

- Não, você não me deixa esquecer. Amaldiçoado seja esse tal assassino que tira você de mim! – falou ele fazendo drama.

- Ah, sim, você quer dizer da sua cama. – corrigi braba.

- É, isso também. – dei lhe com o travesseiro na cara.

- Como você é romântico. – falei sarcástica.

- Eu sei, também amo você. – ele me deu um selinho e me soltou. – pode ir. Eu nem queria que você ficasse mesmo.

O olhei danada da vida, e joguei outro travesseiro nele.

Ele se defendeu, e deu risada.

- Estou brincando, Elena. – ele sorriu. Aquele sorriso torto. Aquele que me deixava toda dengosa. Deus, que homem!

- Sei. – falei mostrando a língua, e correndo em direção ao banheiro. Porque convenhamos, se eu não fugisse, bom, digamos que, hm, eu ia acabar cedendo aos desejos do senhor Black, e eu simplesmente não posso. Digo, deixar o trabalho e etc. Não hoje, não agora. Por enquanto. Hahaha.

Já estava de baixo do chuveiro quando lembrei que eu não tinha trazido roupas pro banheiro. Depois do banho, me enrolei numa toalha, e sai pé por pé do banheiro. Pedindo para que ele não estivesse mais no quarto.

Para meu grande alívio, ele não estava mais ali. Eu já ia tirar a toalha, quando Sirius entrou, com uma toalha na cintura.

Fechei os olhos e dei risada. Ele me acompanhou.

- Roupas. – ele falou rindo ainda.

- É. – sorri para ele. – Vire de costas. – pedi baixinho, sentindo minhas bochechas corarem.

- Sabe, eu já vi tudo. – disse ele com as sobrancelhas erguidas. – Até cansei de ver você pelada.

Agora ele vai morrer. Peguei os travesseiros da cama e ao em vez de jogá-los, como ele esperava, eu os usei como armas, para bater nele direto. Sem chances de ele recuar, é claro. Devo dizer que eu estava completamente envergonhada?

Sirius me pegou pela cintura e me jogou na cama. O detalhe é que eu o puxei junto, e ele caiu em cima de mim.

Ficamos rindo por um instante, ate ele me beijar. Graças ao bom Deus, ele entendeu que não ia rolar nada hoje.

Ele levantou da cama, e me ajudou.

- Ta vira, vai. – pedi de novo.

- Por que você não vira? – perguntou ele.

- Por que eu não quero que você fique olhando pra minha bunda. – respondi como se fosse óbvio. E na verdade era.

- Eu não gosto da sua bunda. – ele disse serio. – é a parte que eu menos gosto em você.

Arregalei os olhos. Essa era boa! Ele vivia olhando para ela, e comentando com o Regulus sobre ela. O olhar dele – antes de começarmos a namorar -, sempre caia nela. E agora, que estamos juntos, ele não gosta. Homens há. Ninguém merece.

Comentei isso com ele, que respondeu simplesmente dizendo que antes não é agora. Uau, não?

- Ah sei. – respondi braba. Vendo que pelo visto ele não ia virar, enfiei a calcinha por baixo da toalha, sem deixar aparecer nadinha. Já o sutiã, eu tive de me virar, para colocá-lo. Quando me virei de volta, vi que Sirius já estava com a cueca.

Ele abriu o guarda roupa e eu o acompanhei, afinal, metade das minhas roupas e derivados já estava ali dentro. E se você quer saber, tinha tanta coisa minha quanto do Sirius, imagine se eu trouxesse o resto.

- Você esta tomando conta do meu armário. – ele comentou, vestindo uma calça jeans, e logo depois colocando uma camiseta.

- E você do meu coração. – falei rindo.

Isso foi idiota, eu sei! Mas quem sabe eu possa fazer uma musica com isso.

Ele riu e me deu um selinho, com aqueles dois olhos azuis que eu tanto amam brilhando pra mim.

Havia chovido de noite, isso fez com que ficasse friozinho. Tive de roubar um moletom de Sirius, pois eu não tinha trazido casacos para casa.

Sirius colocou uma jaqueta de couro preta, e ficou observando, enquanto eu colocava uma calça jeans, uma blusinha e o moletom dele por cima.

- Por que você não vem morar aqui? – perguntou ele.

- Porque a gente vai acabar discutindo todo dia. – respondi.

- Mas nós já discutimos. – respondeu ele rindo e erguendo as sobrancelhas negras.

E pior que era verdade.

- É, bom, quem sabe. – eu queria e não queria ao mesmo tempo. Tinha medo que sei lá, ele caísse na real, e visse que não gostava de mim. Lembrei do dia que ele atirou isso na minha cara. É, ele tinha razão. Eu tenho medo de compromissos assim...

Como lendo minha mente ele falou:

- Eu amo você. E não vou deixar de amar, por você viver aprontando, e tendo seus chiliques. Eu gosto de você assim, Elena. Sem tirar nem por. – sorri para ele feliz da vida, e o puxei para um beijo daqueles, se é que você me entende.

Ele sorriu entre o beijo, e nos soltamos quando ouvimos Regulus berrando do outro lado da porta:

- Vocês não vêm tomar café? Vão se atrasar assim!

Olhei para Sirius, que deu de ombros.

- Deve estar doente. – ele respondeu rindo baixinho.

Sorri e balancei a cabeça. Coloquei meu tênis, enquanto Sirius colocava o dele. Pus minhas argolas, e descemos para tomar café.


Quando cheguei ao trabalho, Camile e Karen estavam me esperando.

- Pode começar a contar tudo. – falou Karen rindo.

Sorri para elas e contei tudo.

- Ele é mesmo um amor. – falou Karen bondosamente. – queria eu conhecer um homem assim.

- Ah, Ka! – disse Camile. – não fale como se fosse uma velha de oitenta anos! Quem sabe você conheça alguém. Nunca se sabe.

- Mile tem razão, Karen. - falei ainda sorrindo.

- É meninas, quem sabe. Mas enfim, vão trabalhar. Se não ainda vamos nos atrasar logo na segunda-feira. – concordamos com ela.

Eu e Mille nos despedimos de Karen, e saímos da cantina. Quando chegamos no prédio de Mille, ela se despediu, combinando de almoçarmos depois, e eu segui para meu posto.

Cumprimentei Brad que já estava lá sorrindo, e fui direto para a minha “mesa”.

Mal havia me sentado quando duas meninas apareceram ofegantes.

- Professora! Você vai dar aula hoje? – totalmente estranho. Duas meninas que devem ter no máximo uns quatro anos a menos que eu, me chamando de professora. Eu ainda não me acostumei com isso.

- Vou sim. – respondi sorrindo. – Vocês vão?

- Claro! – disseram as duas sorrindo, e já correndo para a aula. O sinal havia acabado de tocar.


OK, vamos resumir a coisa toda. A semana passou voando. Matt parecia estar empenhado em fugir de mim. Sempre que eu o avistava, ele sumia ligeiro. O que me deixou doida da vida.

Pedi a Camille se ela não conseguia o endereço da tal casa no campo que ele ia todos finais de semana. E ela conseguiu! Vou fazer uma visitinha ao meu querido amigo Matt no domingo de tarde.

Isso foi um dos motivos pela discussão que eu e Sirius tivemos. Tivemos apenas três, em uma semana! Uma por causa de Regulus, outra por ciúmes meu, e outra por causa do Matt. Que inclui ciúmes de Sirius, se você quer saber.

Ele não esta mais falando comigo. Digo o Sirius. Ele esta doido da vida. Mas tudo bem, eu pretendo fazer com que ele mude de idéia logo, logo.

Antes que eu esqueça, sábado, amanha – isso ai, já é sexta-feira! -, tenho de ir ajudar no lava jato. Os alunos da oitava série estão juntando dinheiro para a formatura, e isso inclui lavar carros. E como eu sou a menor de idade, que trabalha aqui, fui selecionada para IR JUNTO. E não só para ficar de baba. Mas para meter a mão na coisa toda. Lavar carros.

Obviamente eu tentei dar uma desculpa, mas Jade não aceitou nenhuma. E disse que eu vou acabar me divertindo e pegando um bronzeado. Espero que ela tenha razão. Afinal, perder um dia de sol com o meu namorado, para lavar carros, não era lá uma idéia muito legal. Mas tudo bem. Veremos.

Karen, Camille e Brad disseram que vão aparecer, e levar seus carros para ajudarem. Com o dinheiro. E não para ajudar a lavarem os carros. O Daivid conseguiu se livrar disso, alegando estar muito doente. Quase dei uns belos tapas nele. Ele vai ficar no caixa. Administrando o dinheiro. Haha. Isso pelo menos, é o que ele pensa que vai ficar fazendo. Mas deixemos meus planos diabólicos para depois.

Lily me ligou esta manha me pedindo para ficar com Harry hoje. Harry e um coleguinha. Sirius pelo visto achou bem boa a idéia. Assim ele pode me ignorar mais um pouco. Eu bem que tentei fazer um doce com ele, mas não adiantou nadinha.

O convidei para ir ao lava jato, e adivinhe o que ele respondeu: “ao contrario de você, Elena, eu tenho coisas mais importantes a fazer.” Obviamente eu devolvi: “tipo ficar dormindo na frente da TV? Ou quem sabe, ajudando seu irmão Regulus a pintar aquela maldita porta que vocês ainda não conseguiram limpar?” bom. Isso só o deixou mais doido da vida.

Ah, e eu decidi dormir de segunda a quinta no dormitório do colégio, com as crianças. E na sexta eu durmo na casa do Sirius. Ou dormia... Mas enfim.


Cheguei à casa de Sirius, dei um oi para os meus amigos traficantes, e abri a porta. Regulus estava na sala da TV, assistindo a um jogo de basquete. Revirei os olhos.

- Boa noite, Ell. – ele disse ao ouvir meus passos pelo corredor.

- Noite. – respondi casualmente.

Antes que ele puxasse uma conversa chata, eu subi para o quarto de Sirius. Ele estava atirado na cama, lendo um livro. Ele parecia concentrado o suficiente para não me ver ali. Mas por mais que isso pudesse ser verdade, eu ainda achava que ele estava usando isso como desculpa para me ignorar.

Soltei um muxoxo, e decidi o ignorar também. Isso esta indo longe demais.

Larguei minha bolsa em uma poltrona, e fui para o banheiro. Preciso tomar um banho antes das crianças chegarem.

Deixei a água quente cair sobre mim, por muito tempo. Lavei meus cabelos calmamente, e quando achei que já era o suficiente, sai do banho. Sequei-me, e notei que pra variar, eu não tinha trazido as roupas para o banheiro. Revirei os olhos, e sai do banheiro, enrolada na toalha de rosto. Era a única que tinha, ok? E também, eu queria provocá-lo sim. Ninguém mandou se meter a besta assim.

Abri o guarda roupas, cantarolando uma de minhas musicas, e escolhi uma roupa. Vesti uma calcinha por baixo da toalha, feito isso, deixei a toalha cair.

Fiquei só de calcinha escolhendo uma blusa. Espiei Sirius por cima do ombro. Notei feliz da vida que ele estava me cuidando por cima daquele livro idiota dele.

Coloquei uma calça de moletom preta e uma blusinha, azul marinho, que deixava do umbigo para baixo aparecendo. Coloquei minhas argolas, e amarrei os cabelos em um rabo de cavalo.

Baguncei minha franja a deixando meio desleixada, e coloquei meus tênis.

Fui para frente do espelho e passei uma sombra clarinha, um brilho nos lábios, coloquei meu perfume, e fui para o cabide de Sirius. Escolhi minha bolsa preta de couro e coloquei minha carteira e outras bugigangas dentro.

Eu ia sair para jantar com os dois. Digo, as crianças. Não ia ficar em casa vendo Sirius me fazer cara feia. Eu ia o ignorar também, já que parecia ser o que ele queria.

Sem falar com Sirius, abri a porta do quarto, e berrei para Regulus:

- REGULUS! SUBA AQUI! – não deu mais que dois minutos, ele já estava ali.

Regulus bateu a porta antes de entrar, e sorriu ao me encontrar bem longe de Sirius, que agora fazia caretas.

- Eu vou sair para jantar com os meninos, você quer ir junto? – perguntei casualmente enquanto fechava a minha bolsa e a jogava em meu ombro.

Regulus sorriu mais ainda e soltou um animado:

- Claro! – e olhou para Sirius de sobrancelhas erguidas. – Você não vem, Sirius?

Eu não olhei para Sirius, simplesmente sai do quarto dizendo que ia ficar esperando os meninos.

Eu não queria saber a resposta idiota que Sirius daria. Ou se ele teria um daqueles seus trabalhos idiotas para fazer. Ou quem sabe, um encontro novo.

Afinal, ele não estava mais com a namorada, estava?

Graças a Deus eu não precisei ficar pensando muito nisso. Lily logo chegou com os dois meninos, e mal os deixou já saiu correndo para o carro.

O povo apressado seu.

Harry e o garoto ficaram na sala, enquanto eu fui chamar Regulus. Harry não pareceu gostar da idéia de sair com Regulus, mas era o único jeito de irmos de carro.

- Vamos? – perguntou Regulus descendo as escadas guardando a carteira no bolso das calcas e já pegando a chave do carro.

- Sim. – respondi sorrindo. – Leve os meninos no carro, vou só pegar uma coisa que eu esqueci.

Regulus assentiu, e Harry me lançou uma careta. Ele chamou o seu amigo, Thomas, que era loiro de olhos azuis, e os dois saíram com Regulus.

Corri escada a cima, abri o guarda roupas e tirei um casaco meu de lá. Vi que Sirius estava no banho, e com um sorriso maroto, abri a porta do banheiro e mandei:

- Deixei uma lista de compras pra você na cozinha. Regulus falou que não tem tempo para compras, e eu, bom, você nem fala mais comigo. Então só pra você saber. Ah e não se preocupe, eu mesma levo o seu sobrinho em casa. – e bati a porta do banheiro.

Não era pra ser assim. Digo, era pra sermos eu, Sirius, Harry e Thomas. Sem Regulus. Mas pelo visto não ia ser tão cedo.

Xinguei alto enquanto descia as escadas, e sai porta a fora.

Entrei no carro de Regulus, que sorria radiante para mim. Puxei assunto com os dois pequenos durante o caminho todo.

Fiquei sabendo que Thomas aprontava tanto quanto Harry. Os dois faziam parte de um grupinho chamado os marotos. Lembrei-me de James e Sirius comentando isso, enquanto Lily fazia caretas. Pelo visto Harry tinha se saído melhor do que a encomenda.
Quando chegamos ao shopping, Harry ia a frente, dizendo que não precisava de adultos o seguindo. Dei risada ao ouvir isso. Já Thomas preferiu andar de mãos dadas comigo. Regulus ia do outro lado, sempre olhando para Harry. Ele sorria para mim sempre que podia.

Pelo visto não era só Sirius que achava legal me ver cuidando de crianças. Revirei os olhos ao me lembrar de Sirius. Ele tinha estragado tudo. Que bundão.

Os meninos decidiram comer McDonald’s. eu e Regulus os acompanhamos. Regulus não me deixou pagar, o que Harry achou bem legal. O que o animou um pouco em relação à Regulus. Thomas não desgrudava de mim, apesar de ficar falando frequentemente com Harry sobre os seus programas preferidos.

Regulus falava com os garotos de vez em quando, os que animavam bastante. Eu o via me cuidando de canto. Mas não falei nada. Não ia puxar briga. Não agora.

Duas senhoras que passavam por nos, deram risinhos ao nos apontar. As ouvi nos chamando de família feliz. Fiz careta ao ouvir isso. Família. Claro. Se fosse com ele. E não com o Regulus.

É claro que Regulus ia ter de soltar alguma coisa. e como eu já esperava:

- Sabe Elena, nos podíamos dar certo. – vi que Harry se calou na hora para prestar atenção. – Sirius nem da bola para você, e esta claro que ele não a quer. Não a ama. Já eu...

- Por favor, Regulus não comece. Eu amo o Sirius. – sorri torto para ele e voltei-me aos meninos. – Então, quem esta a fim de ir pra casa jogar videogame?

Harry deu um pulo da cadeira, e Thomas o acompanhou.

- Vamos dinda! Assim eu já posso falar com o dindo. – ele olhou torto para Regulus, e depois sorriu para mim.

Revirei os olhos e levantei da cadeira. Regulus fez o mesmo, mais serio dessa vez.


Quando chegamos em casa, Sirius estava assistindo ao canal de desenhos. Nem preciso dizer que Harry e Thomas já pularam em cima dele em dois toques, né?

Regulus subiu para o quarto me desejando boa noite secamente. OK. Desculpe se ele pensou que teria algo comigo só porque me levou ao shopping e pagou a comida. Mas e daí? Sirius era quem eu queria. E, Deus, o mundo e todo o resto sabiam.

Eu apenas respondi o “boa noite” e fui para a cozinha servir os sorvetes das crianças e um para mim. Sem Sirius.

Antes de entrar na salinha, fiquei escutando a conversa. Harry e Thomas estavam narrando os acontecimentos.

- Aí ele falou que você não dá bola para ela. – continuou Harry indignado. – E disse que eles deviam estar juntos.

- Você não está imaginando coisas, Harry? – ouvi a voz sedosa de Sirius ficar mais seca.

- Não. – respondeu Thomas. – Ele falou mesmo! E ela disse...

- Não comece, Regulus. – eu respondi entrando na sala. Harry deu um pulo do sofá, e Thomas sorriu feliz da vida.

- E que mais mesmo? – quis saber Harry com um sorriso maroto nos lábios.

Revirei os olhos. Ele tinha o mesmo sorriso que James.

- Mais nada. – falei encarando aqueles dois olhos verdes.

Ele ergueu as sobrancelhas.

- Ela disse assim: Eu amo o Sirius. – respondeu Thomas piscando para mim.

Fiz careta, e me fiz de surda. Legal. Dois dedos duros. Sirius me analisou de canto, e eu distribuí os sorvetes.

Eu estava sem fome, por isso, dei o meu potinho para Sirius, que pegou me encarando pela primeira vez em dias.

Ergui as sobrancelhas para ele, e me sentei ao lado de Thomas, que se aninhou em mim, após comer o sorvete.

Estávamos sentados, Sirius, Harry, Thomas e eu. Bem longe do meu supostamente amado e namorado.

Thomas logo adormeceu, e Harry também. Esse estava aninhado em Sirius.

Encarei Sirius, que estava me olhando.

- Nunca me viu? – perguntei fazendo caretas.

Ele abriu um sorriso e piscou.

- Já sim. De todos os jeitos. – soltei um palavrão, e Thomas se mexeu.

Sirius riu baixinho balançando a cabeça. Ok. Isso vai ter volta.

Não demorou muito para a campainha tocar. Sirius teve de ir atender com Harry no colo.

Era James e Lily, que estavam realmente muito bem vestidos. James veio buscar Thomas, e sorriu para mim. O mesmo sorriso de Harry.

Sirius carregou Harry até o carro, acompanhado de James e Thomas. Lily acenava de dentro do carro para mim.

Eu acenei de volta, encostada a porta. Quando o carro andou, Sirius caminhou até mim. Eu o impedi de entrar, abrindo os braços.

Levantei a cabeça para encará-lo e abri um enorme sorriso maroto.

- Por que eu devo te deixar entrar? – perguntei erguendo as sobrancelhas.

Sirius suspirou e me encarou de volta.

- Porque se você não o fizer, eu vou ter de tirar você a força daí. – resmunguei baixinho, e Sirius riu. Alto dessa vez.

Pisquei algumas vezes, e cruzei os braços.

- Acho que vou pagar pra ver. – dei de ombros, o encarando.

Ele estava com uma camiseta branca e um bermudão cinza. Extremamente sexy se você quer saber. Balancei a cabeça. Não é hora de pensar nisso.

Sirius abriu um lindo sorriso para mim, e colocou os lábios na minha bochecha. Ele percorreu desde a minha orelha, parando no começinho da minha boca. A respiração dele na minha pele estava acabando comigo.

Senti minhas pernas fraquejarem. E lá se ia a manteiga derretida.

Sirius riu. Imagine, eu já estava embriagada sem ele usar as mãos! Imagine quando aquelas duas estiverem na minha cintura. Meu São Jorge, é hoje que eu morro.

- Você não estava brabo comigo? – perguntei em um sussurro.

Sirius me empurrou gentilmente para dentro de casa, e fechou a porta com um chute.

- Não mais. – agora dentro de casa, ele pode me puxar pela cintura agilmente. Eu nem tive tempo de pensar em alguma resposta.

Quando os lábios dele percorreram meu pescoço, eu tive de puxá-los para a minha boca. eu não agüentava mais esperar.

E para minha satisfação, ele veio com total sede ao pote, se você quer saber. As mãos dele estavam brincando nas minhas costas, me causando arrepios, enquanto eu bagunçava os cabelos dele, e o puxava mais para mim. Eu estava caminhando de costas para o corredor, esbarrando em tudo que era possível.

Sirius ria no meio do beijo. Quando a mão dele subiu a minha nuca, senti-me fraquejar. Ele notou isso também, pois me puxou para mais junto a ele.

O que estava ficando meio impossível. Nos já estávamos grudados, sabe.

Eu já estava subindo as escadas, tropicando, quando uma voz me fez pular de susto.

- Que pouca vergonha é essa? – Regulus, realmente OBRIGADA. Você sabe, por interromper algo que poderia ter durado um bom tempo.

Realmente ótimo. Eu estava tão fula que não estava mais a fim de beijar Sirius.
Sirius me segurou antes que eu rolasse escada abaixo. Eu girei nos braços dele, para encarar Regulus com todo nojo que eu consegui juntar.

- Nós somos namorados Regulus. – começou Sirius educadamente. Educado até demais. Ah se fosse eu... – E a casa é minha.

Regulus ignorou Sirius. Seu olhar estava em mim. Isso. Provoca a leoa que tava quieta curtindo o leão dela, provoca amigo.

- O que seu pai ia pensar, Ell? – santo. Ele esta pedindo! Você é testemunha!

- Não ia pensar nada, ele não tem que se meter na minha vida. MUITO menos você. – comentei cruzando os braços.

- Oh, sim, sei. E por isso, nós que amamos você, devemos deixar você nos encantos do galã Sirius, dormindo com ele, para depois largar você? – OK. Foi a deixa para eu meter um tapa bem bonito na cara dele.

Eu senti Sirius me segurar antes que eu pudesse o enche-lo de socos.

- SEU VEADO DESGRAÇADO! – berrei tentando me soltar dos braços de Sirius.

Regulus com a mão na bochecha me olhou apaixonadamente. Eu fiz uma careta e mandei o bem longe. Foi à vez de Sirius interferir.

- Chega. Regulus não provoque, OK? Se você realmente quer ficar aqui, não se meta comigo nem com Elena. – e sem dizer mais nada, Sirius me puxou escada a cima. Eu dei um chute na canela de Regulus assim que passei.

Sirius resmungou baixinho, e me deixou em seu quarto, dizendo que tinha de ir trabalhar. OK. ONDE ESTA A ARMA? EU VOU DAR UM TIRO NO REGULUS!

Esperei Sirius sair, e ligar o carro para correr para a janela. Escalei o telhado, e quando cheguei perto de uma arvore suficientemente perto, subi nela, e a desci.

Meu avô tem sitio. Você esperava o que?

Corri para a loja onde eu via sempre meus amigos, e sorri ao encontrar Fred ali.

- E ai! – ele disse ao me avistar, e correu para esconder umas armas.

- Hei Fred, eu queria uma ajudinha... – fiz meu pedido, e Fred disse para eu esperar um minutinho.

Como eu ia pagar? Celular do Regulus amigo.

Ele agora ia ver o que dava mexer com garotas que só queriam aproveitar a noite com o namorado. Ah se ia!

Eu sabia que Sirius ia pirar quando visse, mas ham-ham, eu não estava pensando muito você sabe. A raiva estava grande demais.

Quando Fred voltou, ele não aceitou o pagamento. Disse que eu pagaria com bolos de chocolate. Sorri e assenti. Despedi-me deles, e pedi para que eles não se preocupassem com os gritos que iam ouvir. Nem com o pequeno barulho.

Fred deu risada e piscou para mim. Dei tchau para os outros, e fui para meu quarto, pela arvore de novo.

Tirei da sacola a arma, e as bolinhas coloridas. Liguei aquela musica “Man! I feel like a woman!” no volume máximo, e comecei a trocar de roupas.

Sim! Eu estava mergulhando de cabeça na vingança. Hahaha.

Coloquei uma regata preta, e uma calça daquelas de exercito, que ficam bem fofas nas pernas. Coloquei um coturno, e prendi os cabelos em um rabo de cavalo. coloquei meus óculos de lentes amarelas.

Fui para a cama de Sirius, que estava cheia de armas, e munições. Coloquei a espingarda, atirada nas costas, e peguei a pistola carregada. Coloquei um cinto com munições na cintura, e um colarzinho do exercito que era de meu avô.

Eu estava pronta!

Desci as escadas silenciosamente. Regulus estava na cozinha, só de cueca. Sorri ao avistá-lo. Liguei para Harry e contei meu plano baixinho. Ele deu risada e disse que eu era uma dinda ma. Não o tinha chamado para vir junto.

Eu até ia chamar, veja bem, mas acontece que eu sabia que quando o dono da casa voltasse... uau.

Quando Regulus coçou a bunda, eu tive náuseas. OK, a brincadeira ia começar agora...

Mirei diretamente na bunda dele e atirei. Por deus! O cara deu um pulo muito alto.

- MAS QUE MERDA! – prendi o riso, e me escondi atrás da porta. Quando Regulus passou por mim, gemendo de dor na bunda, eu atirei de novo.

Dessa vez pegando no chão, ao em vez do pé dele. Mas pelo menos eu o vi dançar e berrar de medo.

- SOCORRO! ALGUEM ESTA QUERENDO ME MATAR! SOCORRO! SIRIUS! SIRIUS! – ok. Eu já estava rindo agora descontroladamente.

Eu continuei atirando, sem acertá-lo agora, só para vê-lo pular mesmo. Hei! Eu não sou uma pessoa má. Só quando se é preciso. Você sabe, hahaha.

- SOCORRO! – Regulus corria pela casa, só de cueca. O legal é que a cueca era preta, e bem na bunda, tinha uma pinta vermelha. O meu primeiro tiro.

Quando eu saí de trás da porta, Regulus me olhou horrorizado, e correu para o sofá, colocando uma almofada tapando o lugar no meio das pernas, e na bunda. Dei risada ao ver a cena.

E atirei bem no meio da almofada da frente. Senti ele se apavorar.

- Elena, amor, eu estava só brincando... Eu só a traí uma vez! - COMO?

Ergui as sobrancelhas, e ai sim, minha amiga, eu mandei bala. Ou melhor, tinta.

- Mas que merda Regulus! – e atirei na almofada, que já estava toda colorida agora.

- SOCORRO! A ELENA ESTA DOIDA! ALGUÉM ME SALVE! – revirei os olhos, e já estava mirando de novo, quando ouvi a porta da frente bater.

Fu. Deu. Bonito.

Senti um olhar queimar em minhas costas, e rapidamente, girei, com o sorriso mais inocente que eu consegui.

- Sirius, eu posso explicar... – ele já não estava mais olhando pra mim. E sim pra Regulus e sua almofada vermelha. Ah, e o chão, que estava colorido. Bem bonito até. Vou me comprar um tapete assim que puder, todo colorido.

Balancei a cabeça. Não era hora de pensar em compras.

- Regulus, seu quarto agora. – Regulus gelou até a espinha, dava para ver.

E saiu correndo. Dei risada ao ver o meu tiro na bunda dele.

Sirius estava analisando a sujeira no chão, e nas almofadas. Eu já estava endoidando com aquele silencio.

Por fim, ele cruzou os braços na altura do peito, e me encarou. Os olhos gelados de raiva. Ops.

- O que eu faço com você, Elena? – hm, que tal, me encher de beijos e dizer que Regulus realmente é um bundão, e hm, dizer que me ama. Muito. E claro, é totalmente doido por mim.

Mas é claro que não estava bêbada, por isso apenas dei de ombros.

Sirius suspirou cansado, e tirou as armas de mim, as analisando.

- Você surfa no elevador. Sai por aí atirando em caras. Acha normal encher a cara e fumar. Risca portas alheias sem nem pensar no que pode acontecer. Faz bolo de chocolate para seus amigos, que são traficantes. Banca a detetive e acusa assassinos na maior naturalidade possível. – ele balançou a cabeça negativamente. – Mas mesmo assim, eu sou completamente apaixonado por você...

Oh bem, como você já deve ter adivinhado, foi ai que ele me puxou para ele. E me tascou um beijo. Um beijão se você quer saber. E me arrastou escada a cima, ou melhor dizendo, para o quarto dele. Mais precisamente na cama.

E você sabe o que aconteceu depois. Ham-ham.




NA: entãão, que tal? :D espero que tenham gostado!!! o cap dez vem no sábado, ou na sexta, sem faltas! ;} (:
mais uma vez, OBRIGADA pelos comentáários *-*

beeeijos,
S

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