Oitavo.
N/A: ;D maaalz a demora! :x
ow quantos comentários *-* todos ma-ra-vi-lho-sos! séério! eu até me peeerdi @-@ então, hm, assim eu não vou responder um por um tá?! eu realmente não me lembro ._. e como eu não quero esquecer de ninguém :B então aceitem essa resposta: OBRIGADA POR COMENTAR *-* VOCÊS SÃO DEZ, FOFOLETIS :DDDD~ AMEI TODOS *-* mesmo, mesmo!!! (:
;D ee vamos então ao cap! o//
Liguei para Lily e Karen. Fiquei em uma ligação com as duas para ter que contar a historia só uma vez. Lily ficou dizendo que eu devia ser menos teimosa em relação ao Sirius e coisa e tal. Por que, se não, íamos viver discutindo. Karen, para meu desagrado, concordou com ela.
Só desliguei o telefone, quando Sirius bateu na porta, e perguntou se eu tinha morrido lá dentro. Dei tchau para elas, prometendo ligar depois.
Ah, sim eu estou na casa dele. Não ia dar certo eu e Camile, que está com o namorado lá, dentro daquele mini-quarto. Deixei os dois lá e vim pra cá mesmo.
Tomei um banho, e sequei os cabelos. Estava recém na metade da chapinha, quando Sirius entrou no quarto. Ele já estava com a calça do smoking. E sem camisa. Hmmm. Ele estava usando o banheiro do meu antigo quarto. Regulus estava vendo TV, acho.
- Não acredito que você ainda nem arrumou os cabelos! – revirei os olhos.
Homens.
- Bom, eu preciso estar irresistível, sabe? – pisquei pra ele.
Eu adoro o deixar doido de ciúmes, por que bom, quando fazemos as pazes é que acontecem os melhores beijos.
Ele ignorou o comentário e falou:
- Não demore Elena. Ou deixarei você em casa. – e saiu batendo a porta.
É acho que ele ficou brabo, haha.
Demorei mais uns vinte minutos com a chapinha. O jantar – tem jantar! -, é servido às nove e meia. São recém oito e meia. Ou seja, eu ainda tenho uma hora. Não sei por que a pressa.
Eu ia usar um vestido preto, com algumas lantejoulas prateadas perto do pescoço. Prendi apenas um lado do cabelo e coloquei os brincos prateados. Fiz uma maquiagem bem leve, sabe? Nada demais.
Coloquei o vestido e os sapatos pretos. Sirius bateu na porta lá pelas nove e dez.
- Anda. – OK, isso deve ser amor, pensei.
Borrifei um pouco de perfume em mim, dei mais uma ajeitada nos cabelos e desci.
Ele estava encostado no corrimão da escada, olhando o relógio.
- Pronto Black. – falei dando ênfase ao sobrenome. – Já podemos ir.
Ele me olhou de cima a baixo, sorrindo abobado. É, digamos que a sensação é ótima ao deixar Sirius Black abobado.
Bom, confesso que eu também fiquei bem abobada, ao vê-lo de smoking. Ele estava simplesmente maravilhoso!
- Você esta linda, señorita Montez. – disse ele ao me dar o braço, assim que desci as escadas.
- Gracias, señor Black. – Sirius era espanhol, e falava qualquer idioma com aquele sotaque. Isso também ajudou bastante. Digo, para me apaixonar por ele.
Senti que Sirius ia me beijar, quando Regulus apareceu. Isso aí.
- Oh, desculpem. – ele falou sorrindo maldosamente. – Sirius, não sabia que Elena fazia seu tipo.
Revirei os olhos. Sirius não se abalou, apenas sorriu mais ainda.
- Bom, aí esta a prova que você não me conhece nem um pouco. – toma nos dedos o Reguluzinho!
Foi ai que notei. Regulus estava de smoking.
- Você vai sair? – perguntei com as sobrancelhas erguidas.
- Vou com vocês, – ele sorriu para mim. Eca. – eu consegui um convite também.
Notei que Sirius estava me espiando de canto de olho, e xinguei baixinho.
- Bom, vamos então. – Sirius pegou minha mão, e saímos juntos, com Regulus atrás.
Fred estava lá na frente.
- Hei! Que gata a dona esta hoje! – ele comentou, rindo.
- Obrigada! – berrei de volta.
Ele piscou para mim e cumprimentou Sirius com um aceno de cabeça.
- Beleza chefia?
- Tudo bem, Frederico. – respondeu Sirius educadamente.
Já Regulus, Fred apenas olhou torto.
No carro, Sirius deixou duas coisas bem claras:
- Nada de beijos. Sem beber líquidos que contenham álcool, pois você precisa estar lúcida, certo? Ah, e quando eu disser que vamos voltar, você vem junto, sem discussão, OK? – revirei os olhos.
- Certo. – concordei.
Regulus estava olhando pela janela, nem tinha prestado atenção em nós.
Quando chegamos ao colégio – a festa ia ser realizada no ginásio -, vimos muitos casais.
Regulus passou a frente de nós, indo em direção a sua namorada nova, que o esperava próximo ao segurança que ficava recolhendo os convites dos convidados.
Eu estava com o braço preso ao de Sirius. Antes de entrarmos no salão, ele parou e me deu um selinho.
- Se comporte. – cochichou no meu ouvido.
- Como se eu não o fizesse sempre. – falei mostrando a língua.
Ele riu, e fomos para a fila.
Sirius deu os dois convites ao segurança, e entramos.
Estava bem bonito até. O ginásio. Todo decorado em azul e branco.
Camile e o namorado, logo vieram nos cumprimentar. Ela estava com um vestido dourado, e com os cabelos preso em um bonito rabo.
- Ell! – ela me abraçou sorrindo. – Você esta linda!
- Você também! – sorri para ela.
- bom, me deixem apresentar, Robert, essa é Elena, minha colega de trabalho, e Sirius seu namorado. – Robert deu-me um beijo na bochecha, e apertou a mão de Sirius.
- Prazer em conhecer vocês. – ele sorriu. – pelo menos um casal de jovens!
Eu e Sirius rimos.
Ele e Robert, logo começaram a conversar sobre guerras e coisas do tipo, enquanto eu e Camile conversávamos sobre os vestidos das convidas e coisas do tipo.
Sirius e Robert, quando vimos, já estavam sentados em uma mesa. E parecia que nada ia os tirar dali tão cedo. Comentei com Camile, que deu risada, e disse que eles faziam isso para que não tivéssemos chance de arrastá-los para a pista de dança.
- Vou buscar uma cerveja. – ela disse rindo. – Já volto ai.
Concordei com a cabeça. Finalmente colocaram uma musica que eu conhecia, e era super boa de dançar. Um rock dos mais antigos sabe? Eu procurava Matt pelo ginásio, e nada dele.
Foi ate que senti alguém me cutucar.
Olhei para trás e lá estava ele sorrindo pra mim.
- Elena, certo? – concordei com a cabeça. – você se lembra de mim? Matt?
- Ah, claro! O filho do reitor.
Ele concordou.
- então, quer dançar? – olhei para Sirius, que pelo visto nem estava mais pensando em mim, e aceitei.
- Claro. – Matt me guiou ate o meio da pista de dança, onde muitos casais – bem mais velhos que a gente -, dançavam alegremente.
Ele começou a dançar acompanhando a musica – “La bamba”- do jeito que as pessoas dos anos 60, ou seriam 80? Dançavam na época. O acompanhei, de vez em quando ele pegava minha mão, e me fazia rodar. Dançávamos um bem pertinho do outro. Bom, nessa situação, sou obrigada a dizer: o garoto manda bem na dança. Assim como eu. Ou até melhor.
Dançamos umas seis, sete musicas, desta época. Os senhores e suas mulheres nos imitavam sempre que possível.
Uma hora, sem querer, eu tropecei e quase cai em cima dele. Simplificando: nossos rostos estavam a uns dez cm de distancia. Notei que Matt estava se aproximando, quando a música parou.
Isso fez com que eu caísse na real e me afastasse. Um tango espanhol foi pedido, segundo o maestro, que estava ao microfone. Espanhol, isso tem dedo do Sirius.
Dito e feito. A próxima coisa que vi, foi Matt levar um empurrão, e Sirius me pegar pela cintura.
Bem, tango eu sabia dançar. E pelo visto, Sirius também. As pessoas em volta, pararam em nossa volta, fazendo um circulo para assistir.
Ele começou a dançar, e sempre que possível me xingava baixinho:
- Eu falei sem beijos! – e dançava.
- Mas eu não o beijei. – e dancei.
Ele voltou com um sorriso sarcástico no rosto:
- Não, só por que eu parei.
- Eu não ia o beijar. – sibilei entre dentes.
Demos mais alguns passos, e quando nos aproximamos de novo:
- Sei.
- Que bom que você sabe, amor. – falei rodando em volta dele.
- Você descobriu alguma coisa?
- Ainda não. Estou quase lá. Já consegui fazê-lo dizer que as conhece. – parei de rodar, e Sirius me puxou para junto de si.
- Ótimo. Você tem mais vinte minutos. – e com um ultimo passo, a dança acabou.
Afastamos-nos, agradecemos os aplausos dos senhores, e voltamos aos nossos lugares. Camile veio rindo ate mim, toda boba:
- Não sabia que você sabia tango! Vou participar das suas aulas segunda-feira! – sorri para ela.
- OK, vou contar com você então! – ela assentiu e se afastou indo sentar com o namorado.
Sirius tinha voltado ao lugar, para novamente, falar com Robert.
Vi a diretora conversando com John e a esposa de longe. Abanei para ela, afinal ela já tinha me visto, ela sorriu para mim e abanou, sendo acompanhada de John.
Eu já ia voltar à mesa, para falar com Sirius, quando notei que ele não estava mais lá. Olhei em volta, e o achei perto da mesa de bufe, falando com uma mulher magricela e loira. Ok, ela era bem bonita até. Saco. Ela devia medir uns 1,72. É, mais alta que eu. E ela parecia mais velha. Garanto que era formada em alguma coisa bem difícil.
Sirius notou que eu o olhava, bem braba, mas nem fez nada. Ou melhor, fez: ignorou-me e voltou a falar com a nojentinha.
- É parece que você foi trocada. – comentou uma voz atrás de mim.
Virei e vi Matt ali parado. Sorrindo, com duas taças de champanhe nas mãos.
- É, parece. E por uma loira magricela e altona. – choraminguei.
Ele riu e me alcançou uma das tacas.
- Ruim pra ele, por que eu adoraria fazer companhia a esta bela dama que esta em minha frente. – olhei para trás, para checar que não havia ninguém atrás de mim.
Matt riu mais ainda, e acrescentou:
- Estou me referindo a você, Ell. – é, o cara sabe dar cantadas.
Sorri e pedindo licença, me apoiei nele, para espiar Sirius. Ele estava abraçado naquela loira.
- Obrigada. – disse a Matt, e tomei o champanhe da taça, em uma virada só. Eu sei! Sirius disse para eu não beber. Mas bom, essa era uma situação critica. E também, ele disse que ia me cuidar, e com certeza ele não fez isso.
Ele ficou me olhando com as sobrancelhas erguidas.
- Você esta ok? – perguntou, virando-se para ver o que eu tinha visto. Enquanto eu trocava a taça de champanhe vazia, por duas cheias.
Ele revirou os olhos e soltou:
- Ele não a merece. – pegou minha mão e me conduziu em direção aos fundos do ginásio, que davam a um jardim, e logo depois a um capo de futebol.
Eu mandei ver as duas taças de champanhe, e deixei as num cantinho, próxima a porta.
Vi ele puxar um cigarro, e pedi um também. Não, eu nunca fumei na vida. Mas bom, SE você tivesse visto o SEU namorado abraçado em uma loira, sendo que ele tinha DITO que ia ficar de olho em VOCÊ e não na LOIRA, e que a pouco estava brigando que eu quase beijei o senhor Matt-eu-sei-dar-cantadas, ESTA LÁ ABRAÇADO NUMA BARANGA. Que com certeza usa uns 38, de tão fina. Você sabe, o número da calça.
Matt me deu um cigarro, e o acendeu para mim. O garçom que ia passando com aquelas garrafinhas de cerveja, veio perguntar se queríamos alguma coisa. Matt pegou uma garrafa, e eu o acompanhei. Não, eu também nunca tomei um porre. Mas quem se importa?
Estávamos apoiados conversando, apoiados sobre uma grade, que separava o jardim, do campo de futebol aberto, quando senti alguém me puxar.
- Você esta bebendo? Na garrafa? – Regulus me olhou assustado, ai ele viu o cigarro na outra mão. Sujou. – E fumando?! O que deu em você?
- Nada. – falei dando de ombros. – Só estava a fim de experimentar, sabe como é, mudar um pouco...
OK, isso foi ridículo. Mas eu não conseguia pensar em nada melhor. A cena do BLACK abraçado na tal MOÇA não saia da minha cabeça.
- Ah, sim. Desde que nós acabamos você esta toda estranha. – Ah não. Essa de novo não. Bebi um golão da garrafa. Não me olhe assim. Eu mereço me alegrar um pouquinho. Deus queira que eu não fique de ressaca. – Foi morar com o Sirius, esta por sinal, com ele. Sendo que você nem é o tipo dele. – obrigada por me lembrar Regulus. – E agora está aí, bebendo e fumando. Se eu soubesse que você ia ficar assim nem tinha acabado o namoro! Eu bem que tentei explicar, mas você me ouviu? Ah, não. Ficou se escondendo e...
- E nada. – falei o cortando. – Olha só Regulus, vê se me erra, valeu?
- E ainda por cima usando gírias baratas! Santo Deus! O que sua avó ia pensar se a visse assim? – OK. Não bote vovó no meio.
Revirei os olhos e mostrei o dedo do meio pra ele. Ele ficou bem brabo com isso e saiu batendo os pés, dizendo pra quem quisesse ouvir o quanto eu era mal-educada e desbocada.
Voltei para perto de Matt, que estava me olhando com um sorrisinho no rosto. Meu pai, se você me salvar, eu juro que paro de surfar no elevador. Não que eu ainda surfe, mas caso eu venha a ter de fazer de novo, sabe como é...
- Seu amigo? – perguntou ele curioso.
- Ex. – falei soltando alguns palavrões, que havia ouvido Sirius usar, em espanhol.
Ele riu.
- Hei Matt, você ahn, ficou com aquelas garotas, digo Sara e Alícia? – perguntei.
- Sim. – respondeu naturalmente. – Alícia, tinha 15 anos, Sara também, se não me engano. Bom, faz um tempinho que não as vejo, por quê?
Aí o meu queixo caiu. Quer dizer que ele não sabe que elas estão mortas?
- Ah, bom, pensei que você soubesse. – falei com desdém. – Afinal, foi você que as matou, não foi?
Ele me olhou como se eu fosse louca.
- O que você esta dizendo? Eu vi Sara a alguns dias...
- É, você transou com ela há alguns dias. – desculpe o palavreado. Santo seja o álcool, que tirou as travas de minha língua. – E depois a matou. Você não viu no jornal?
- Eu ouvi papai comentar... Mas não sabia que eram elas. – ele estava ficando roxo. Sério. Roxinho.
O encarei. OK, agora meu sexto sentido dizia que:
A) eu tinha pegado pesado demais,
B) Matt NÃO tinha matado as tais meninas,
C) é melhor você sair daí, por que ele vai vomitar.
Pulei pra trás bem na hora que ele vomitou. Certo. Agora eu acreditava nele. Se ele fosse mesmo o assassino, não ia me dizer de bandeja que conhece as meninas, não é? E o mais importante: não teria tido essa reação.
E também, Matt era meio burrinho, sabe? Dava pra perceber só pelo tipo de conversa que a gente tinha. Ele não ia conseguir pensar tipo: há vou transar com as virgens e jogá-las dentro do poço do elevador. Porque assim vai parecer que elas estavam surfando – e aquela risada maléfica. Certamente não. Matt ate podia ter as levado no papo muito bem, e até ter transado com elas e as enganado. Mas não foi ele que as matou. Não, não.
Dei alguns tapinhas de consolo nas costas dele e chamei o segurança para me ajudar a levá-lo para o quarto dele. Que por sinal eu nem sabia onde era. O segurança sabia, afinal, conhecia Matt. Disse que ele e seus pais moravam no mesmo prédio que eu, só que na cobertura. O andar era deles. É, pelo visto eu ainda não conhecia todo mundo direito. Agora fazia sentido o porquê de o reitor aparecer sempre no café da manhã e Matt estar por lá, jogando conversa fora com Daivid, ou de galinhagem com alguma menina.
O segurança disse que eu não precisava ir junto, só pediu para que eu avisasse ao colega dele que ele tinha ido levar Matt em casa. Concordei com a cabeça, fui falar com o outro segurança. Não, nenhum deles era Brad. Brad trabalha de dia, de noite, vêm os outros.
Joguei o cigarro, que eu ainda estava carregando, no lixo. E quando o garçom passou, peguei mais uma garrafa de cerveja. Tomei tão rápido, que o garçom nem estava muito longe, quando corri até ele pra trocar de garrafas. Já era a minha terceira. Eu ia tomar um gole, quando vejo que alguém a tirou de mim.
- Enchendo a cara? – perguntou uma voz que parecia estar furiosa.
Levantei os olhos, e dei de cara com um Sirius nada feliz.
- É, afogar as mágoas, sabe? – Deus, obrigada por eu ter jogado o cigarro fora!
- E fumar ajuda nisso? – É, ferrou-se.
- Ahn? – me fiz de desentendida. Na verdade eu estava me sentindo tonta. E eu nem tinha bebido de mais! Só, fiz as contas, três taças de champanhe e duas garrafas de cerveja. Isso dá três? Não, três mais dois, são sete? E ploft. Apaguei. Não antes de ouvir, Sirius soltar um palavrão bem feio, em inglês mesmo, e me segurar.
-
N/A: yep, a beta esqueceu de deixar N/B U__u vou te puxar as orelhas, LOLI! :O hahahaah (L) :*
mas voltando ao cap, espero que tenhaam gostado *-* e a capa? que acharam? \o\\ mas ah ein :D autora mais poe capa do que capitulo XD~ ah sim, o nove ja esta prontinho *-* semana que vem, estara aqui, sem faltas \o\ e o dez, estou na metade :D pretendo acabar até amanhã o/
mais uma vez, obrigada ai ;}
BEIJÃÃO meus amores-fofoletis :*
x
S
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