CAPÍTULO 2
N/A: respondendo o coment que recebi no último capítulo:
LIZA: muito obrigada, flor. Fiquei muito contente que você tanha gostado. Continue lendo e comentando, por favor :D bjo!
N/A²: este cap tem um NC17, então vá lendo até chegar a N/A avisando, e aí se quiser, você pode pular pro próximo cap. BOA LEITURA .
CAP 2 - Eu ainda tem amo.
Hermione levantou e foi direto ao banheiro. Olhou-se no espelho e levou um susto ao ver seu próprio rosto: ela estava péssima! Talvez por ter bebido tantos uísques de fogo, ou por ter passado quase toda a noite em claro, pensando na ordem que o Ministro havia lhe dado. Ela não podia acreditar que teria que aturar Draco Malfoy quatro dias por semana, para dar-lhe aulas sobre assuntos que ele já estava cansado de saber. Também não acreditava na tamanha irresponsabilidade do garoto. Mas ela era agora a chefe do quartel general dos aurores, e esta era a sua função. Se ela devia fazer isto, faria, e não se deixaria irritar por aquele garoto. E foi com este pensamento que ela se encorajou para tomar um banho frio e se arrumar.
Quando Hermione saiu de casa ainda era oito e quarenta, o que lhe dava vinte minutos de vantagem para chegar ao escritório e clarear os pensamentos. Aquele loiro a tirava do sério, e isto era inegável.
Quando o relógio marcou nove horas, ela olhou instintivamente para a porta do escritório, mas não havia nada, nem um barulho sequer. Hermione resolveu aguardar mais um pouco.
Nove e três.
Nove e sete.
Nove e quinze. A garota já estava se encaminhando para a porta. Ela iria como havia dito, bater à porta da casa de Draco. Quando abriu a porta, o loiro, que estava do lado de fora, prestes a empurrar a porta pela maçaneta, desequilibrou-se, empurrando Hermione, que estava caindo quando ele segurou-lhe pela cintura. A menina ficou vermelha e tratou de ficar em pé e desvencilhar-se do garoto.
- Você está atrasado – disse ela, arrumando a roupa.
- São só quinze minutos, Granger – disse ele, em tom de defesa.
- Exatamente. Quinze minutos atrasado. E eu não tolero atrasos, Malfoy – retrucou a garota.
- Bom, então do que se trata? – perguntou o rapaz, sentando se na cadeira dela e colocando os pés sobre a mesa e as mãos atrás da cabeça.
- Como assim ‘do que se trata’? Trata-se da sua irresponsabilidade, Draco Malfoy. Trata-sedo porquê de você ter mandado Bury e Weber fazerem o trabalho em seu lugar. Trata-se da sua preguiça!
- Calma aí Granger, eu já disse que tudo está certo. Elas estão me mandando o relatório de tudo e-
- TE MANDANDO? E por acaso você gostaria de chefiar o quartel, Malfoy? Gostaria de assumir as minhas responsabilidades? Gostaria de tomar o meu posto? Por que a minha sala você já tomou, não é?!
- Desculpa chefia, mas a missão era minha, nada mais justo do que eu receber os relatórios e fazer os devidos ajustes.
- E como você pretende fazer os devidos ajustes de um relatório cujo tema está tão fora de seu alcance? Porque, pelo que você tenha me dito, são elas quem estão trabalhando em seu lugar. E você se reporta a mim ou ao Harry, portanto, o relatório deve ser enviado para o MEU escritório, entendido?
-Tudo bem – disse Draco, levantando as mãos em sinal de rendição – como queira, Chefe Granger. Na segunda eu te trago os relatórios.
- Hoje você me entrega os relatórios. Eu recebi do Ministro a função de dar lhe algumas aulinhas, pra relembrar o que você esqueceu em um ano e meio. Quatro vezes por semana, por tempo indeterminado, duas horas ao dia. Trate de aparecer, na minha casa hoje, às duas da tarde. Com os relatórios. – disse ela, em tom ameaçador – Agora, pode ir.
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- Então, como foi com o Malfoy? – perguntou Ron, quando Hermione chegou em casa – A Gina me contou sobre a discussão que vocês tiveram ontem no Valentino’s e também contou que você havia dito que iria ao escritório falar com ele.
- Ai Ron – ela disse, bufando enquanto jogava-se no sofá – As vezes eu queria não ter aceitado este cargo, ainda mais com aquela doninha trabalhando por lá. Mas eu adoro aquele lugar, apesar deste tipo de coisas.
- Eu é que sei o quanto você adora aquilo. Mas aquele Malfoy é mesmo um pé no saco – disse Ron, pra consolar a amiga.
-É, ele é mesmo. Harry e Gina?
- Dormindo! Acho que aqueles dois também foram dormir bem tarde, quando acorde às quatro pra tomar alguma coisa, eles ainda estavam conversando na sala. Foi aí que ela me contou sobre o Malfoy.
- Saquei, e você se morde de ciúmes não é, Ronald Weasley? – disse Hermione, rindo e fazendo cócegas no amigo. Apesar de ainda ser uma grande criança, Ron sabia fazê-la sentir-se melhor. Hermione sentiu a tensão deixando seu corpo e perguntou ao amigo: - Já tomou café?
-Ainda não. Acordei faz meia hora, e estava falando com a Luna no telefone.
- Ótimo, porque eu também não. Então vamos dar um jeito na fome, rapazinho – disse ela, arrastando-o pela mão até a cozinha.
- Algo simples, rápido e gostoso, por favor – disse o ruivinho, sentando-se na mesa.
- Não, não, moleque. Trate de pegar os ovos e o bacon na geladeira, e enquanto eu preparo você faz o café.
- Sim senhora, capitã – disse Ron, batendo continência para a morena e em seguida abrindo a porta da geladeira – seis ovos são suficientes?
-Ron, nós somos quatro nesta casa! Quatro ovos e oito tiras de bacon.
Gina acabara de acordar. Olhou no relógio: era nove e meia. A garota tomou um banho rápido e trocou de roupa. Andara arquitetando um plano a noite toda, e era hora de colocá-lo em ação. Ela sabia que Hermione não estava em casa, então saiu, trancou a porta do quarto e foi, pé ante pé até o quarto do irmão. Abriu a porta devagar e viu que ele ainda dormia. Fechou a porta e foi até o quarto de Harry. Ela estava um pouco nervosa, mas já tinha notado uns olhares do amigo pra ela e estava certa de que, se não fosse agora, não seria mais. Abriu então a porta do quarto de Harry. A fechou a porta e trancou-a.
(N/A: começa aqui uma cena de NC17 galera, mas não tem problemas em pular esta parte ok. Quem não gosta de ler NC, pode pular para o próximo capítulo :D).
Harry trajava uma samba-canção branca e estava deitado de bruços. Gina ficou um tempo, observando o corpo definido do amigo, depois caminhou lentamente até a cama dele. Ela passou um dedo, desde o pescoço do moreno até o fim de suas costas. O garoto arrepiou-se, mas não acordou. Gina repetiu o movimento, mais duas vezes, e o garoto apresentou a mesma reação. Na quarta vez porém, e virou-se de costas e abriu um pouco os olhos:
-Gina? O q-
- Shhhh! – disse a garota, colocando um dedo sobre os lábios do amigo. Harry ficou olhando para a amiga, quando ela pôs se em pé e começou a tirar a camisola leve que havia vestido. Harry sentou-se na cama e ficou olhando, abobalhado, para a amiga. Por baixo da camisola ela vestia lingerie preta. Ela terminou de tirar a camisola e caminhou de volta para onde Harry estava. O garoto levantou-se, segurou a ruiva pela cintura e perguntou, sussurrando no ouvido dela, com um sorriso satisfeito nos lábios:
- O que você está fazendo, ruivinha?
- O que eu pareço estar fazendo, Harry? Eu estou aqui, você está aqui e a sua cama também.
- Você têm certeza disto, Gi? Porque eu-
-Shh, Harry. Eu não tenho certeza de nada neste momento. E-eu estou nervosa, eu preciso que você me ajude!
Ele afastou-se um pouco, ainda segurando a cintura dela, olhou-a carinhosamente nos olhos e beijou-a. Um misto de desejo e ternura. Era um beijo calmo, mas fogoso. Gina segurava Harry pelos cabelos e puxava-o para mais perto de si, aprofundando o beijo. O garoto deu alguns passos para trás, até chegar em sua cama, deitou Gina cuidadosamente nela e depois prostrou-se por cima dela, segurando se nos braços, para que a garota não precisasse suportar seu peso. Gina já podia sentir Harry, seu membro trêmulo por sobre sua intimidade. La notava o quanto o garoto estava excitado, e ela estava gostando disso. A garota virou seu corpo, de modo que ficasse em cima de Harry, e o garoto desabotoou seu sutiã, correndo a mão pelas costas da garota. Ele desceu o beijo para o pescoço dela, depois para o colo. Com uma das mãos, ele segurava a cintura da menina, e com a outra, Harry envolveu um dos seios da ruiva. Ao ouvir o gemido baixo de Gina, ocorreu a Harry uma idéia. Ela apanhou a varinha em sua mesa de cabeceira, apontou para a porta e murmurou “abafiatto”. Depois retirou a mão do seio da garota e agarrou o com a boca. A menina gemeu ainda mais algo, e Harry continuou com pequenos chupões pelos dois seios e o colo da garota.
Gina gemia cada vez mais alto a cada ação do garoto. Desvencilhando-se rapidamente dos braços de Harry, Gina alcançou a cueca do moreno e baixou cuidadosamente, com os olhos pregados no rosto do rapaz, à espera de qualquer reação. Harry ajudou-a, sacudindo a perna para soltar-se da samba-canção, quando Gina deitou-se por cima dele outra vez, sentiu o membro do rapaz pulsando embaixo dela. Harry desceu a mão até a intimidade de Gina, massageando-lhe o clitóris. A garota gemeu alto de prazer, impulsionando Harry. O garoto girou de novo na cama, deixando Gina de costas sobre o colchão. Ele puxou-a para a beirada da cama, ajoelhou-se aos pés desta e continuou massageando o clitóris de Gina, desta vez com a língua. A cada movimento do rapaz, Gina gemia mais e mais alto, seus gritos sendo protegidos pelo encantamento de Harry. Harry passava sua língua pela intimidade da menina com cada vez mais vontade. Quando percebeu que a garota estava quase no clímax, ele parou e voltou a beijar-lhe os lábios.
Gina não sabia muito bem o que fazer, mas já havia tido várias conversas como estas com as garotas, em Hogwarts, então tinha uma idéia. Com Harry novamente em baixo dela, ela agarrou seu membro com uma das mãos, massageando e fazendo movimento, pra cima e pra baixo. Vendo o prazer estampado no rosto de Harry, suas mãos ágeis moviam-se cada vez com mais rapidez. Logo depois, abocanhou o membro do moreno, dando fortes sugadas, por toda a parte. Harry gemia de prazer, deixando Gina ainda mais animada à continuar sua tarefa. Quando sentiu estar quase lá, ele puxou a menina para cima, beijando lhe novamente os seios.
Colocando-a por baixo de si outra vez, Harry olhou a nos olhos, procurando por uma confirmação de que podia seguir em frente. Gina fez um leve sinal com a cabeça e, com os olhos fechados, Harry penetrou-a uma vez, mantendo seu membro dentro do corpo de Gina, sentindo-se completo e feliz, mais feliz do que nunca. A garota fez uma cara de dor ao movimento de Harry, e ele, notando a preocupação da menina, disse baixinho:
- Já vai passar Gi, prometo que logo passa.
A garota concordou, e, ao sinal dela, Harry retirou seu membro do corpo dela e penetrou a mais uma vez, e outra, e outra, num movimento sempre ritmado. Quadris mexendo juntos. Os dois agora gritavam com o prazer de sentirem-se uma o outro. Quando Harry percebeu que estava quase tendo um orgasmo, ele penetrou Gina pela última vez. A garota arqueou as costas de satisfação, os dois soltaram juntos um último gemido e Harry caiu ao lado de Gina.
Os dois ficaram deitados por alguns minutos. Harry olhou no relógio, na cabeceira da cama: nove e cinqüenta e sete.
Ele inclinou-se para Gina, deu lhe um beijo nos lábios e perguntou:
- O que deu em você, ruivinha?
- E-eu não sei Harry. Eu simplesmente – disse ela encabulada – desculpa, eu – ela estava se levantando, quando Harry segurou-a pela cintura e prendeu-a na cama.
- Ei, ei, ei, calma aí Gi, não se desculpe, eu adorei que você tenha vindo, só não entendi o porquê.
- Ai Harry, desculpa. Olha, eu nunca, nunca esqueci aqueles bons momentos que nós passamos juntos em Hogwarts, eu ainda sou loucamente apaixonada por você. E aí, ontem, quando vi você com aquela garota no Valentino’s eu não sei o que me deu, e aí eu fiquei a noite toda arquitetando isso, pra que fosse tudo perfeito, mas eu tava com medo que você me rejeitasse, que não me quisesse mais, que você já tivesse outra e tivesse me esquecido, então –
Harry beijou Gina novamente, calando-a. Seus olhos brilhavam por causa da quase declaração de amor da menina. Aproximou os lábios do ouvido dela e disse:
- Eu te amo, Gina Weasley.
N/A: aah, não me matem! Eu sou inexperiente no quesito NC, espero que pra quem gosta deste tipo de fic, eu não tenha desapontado vocês. Comentem pra eu saber o que estão achando! beeijos!
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