O primeiro treino



Capítulo 6 – O Primeiro Treino


Impedimenta!”-berrou Ted, acertando a garota em cheio, que acabou caindo em um monte de folhas secas.


“Você precisava me derrubar?”-Victoire perguntou, irritada.-“Eu não sabia que eu me machucaria.”


“Você queria ficar rodando?”-perguntou Ted.


“Bem...”-disse a garota, pensando bem na resposta que daria.-“Não”


“Então, agradeça.”


“COMO?”-ela perguntou.


“Agradeça.”-repetiu Ted.-“Você sabe, eu salvei a sua vida.”


“Você está acabando com a minha vida.”-resmungou Victoire.


Ted conteve uma risada e fingiu estar ofendido:


“Ótimo, Vicky. Então, quem vai contar para o Sheffield? Acho que nós partiremos o coração dele, mas...”


“Obrigada, Esquisito por ter salvo a minha vida.”-interrompeu a garota.-“Então, você vai me ensinar como não rodopiar a vassoura ou vai ficar aí em cima discutindo comigo?”


Ele sorriu e disse:


“Acho melhor nós treinarmos a sua mira, primeiro. Já que você é tão péssima na vassoura é melhor tentarmos arrumar o seu outro problema.”-ele desceu da vassoura e continuou.-“Vou precisar disso .”-e colocou o capacete.


Os olhos de Victoire se estreitaram e ela disse:


“Eu sou tão ruim assim?”


“Nada de perguntas retóricas, Monstrenga.”-disse Ted, balançando o dedo.


A garota apenas bateu o pé.


“Você tem que pensar que era péssima.”-disse o garoto, enquanto pegava a goles.-“Mas depois dessas aulas, você será apenas... ruim.”


“Esquisito.”-falou a garota, decidida.-“Eu vou ser a melhor jogadora de quadribol desse escola, está me entendendo? Nem que eu tenha que dar o meu sangue.”


“Nem o seu sangue vai ajudar.”-retrucou Ted, vendo Victoire o encarar ainda mais irritada, ele continuou.-“Ah, qual é? Você é uma Weasley. Weasleys são bons no quadribol. Ou pelo menos conseguem voar direito.”


“Você não está me ajudando.”


“Eu sei, eu sei.”-disse o garoto, em um tom falso de compreensão.-“Você não tem culpa se os seus genes não foram legais com você.”


Ted podia ver que a garota fechara os olhos e parecia contar até dez, até que ela disse, a voz um tanto descontrolada:


“Eu... vou jogar... a bola... na sua cabeça.”


“A goles.”-corrigiu o garoto, solícito. -“Você vai ofender a coitada da goles chamando-a de bola!”


“Que se dane!”-berrou a garota.-“Por que eu deveria saber que isso daí”-e apontou para a goles que Ted segurava.-“Se chama goles?”


“Por que alguém vai ficar muito decepcionado ao saber que você chama a tão famosa goles de bola?”-disse Ted.-“Ah, me esqueci, que se dane, não é mesmo?”


“Eu...”-começou a garota, sem graça-“Que tal nós jogarmos a goles ?”


“Ótima idéia, Monstrenga.”-ele falou, se distanciando da garota e arremessando a bola.


Victoire apenas ficou parada enquanto a bola vinha em sua direção.


“Ah, me desculpe, esqueci de dizer: ‘o Mestre mandou você pegar a bola’.”


“Era isso que você queria?”-perguntou a garota.-“Por que as pessoas não podem simplesmente entregar as bolas? Sabe, em vez de ficar jogando?”


“Goles.”-ele corrigiu.-“As pessoas não jogariam quadribol se ficassem entregando as bolas.”


“Que seja, Capitão Esquisito.”-Victoire disse, rolando os olhos.


“Você vai pegar a goles ou não?”-ele perguntou.-“Você não pode fazer nada sem eu ter que pedir?”


“Em primeiro lugar, você não pediu. E segundo, você não acha que é meio inútil ficar correndo atrás disso daí?”-e apontou para a goles que estava no chão.


“Em primeiro lugar, isso se chama jogar. Em segundo lugar, ela não vai te morder se você encostar as suas queridas mãozinhas sujas.”


“As minhas mãos não são sujas!”-berrou a garota.-“Eu sei que as pessoas jogam, mas isso é tão ridículo!”


“Você não quer aprender, Monstrenga?”-perguntou Ted e ao ver que Victoire assentira, ele continuou.-“Então, cale a boca e pegue a goles.”


“Eu só vou fazer isso, Esquisito.”-falou Victoire, enquanto andava até a goles e a segurava.-“Por que eu preciso dessas aulas.”


“Bom saber que você está se importando com os meus ensinamentos.”-disse o garoto.-“Só que eu acho que todas as pessoas já viram que você não morreu ao segurar a goles. E, agora, eles estão com vontade de ver se eu vou morrer.”


“O que você está tentando dizer?”-perguntou a garota.-“É bom você falar logo porque isso daqui pesa... e muito.”


“Jogue a goles.”-falou o garoto, impaciente.


“Ah, sim.”-disse a garota, preparando-se para jogar. Porém, ela parou e perguntou.-“Mas como que eu vou jogar?"


“Você vai arremessar?”-e ao ver que a garota continuava o olhando com dúvida, Ted continuou.-“Olha, não diga que você não fez isso antes. Você joga as coisas na minha cabeça todo ano. Ou pelo menos tenta.”


“Então, eu tenho que jogar isso daqui, como se eu pensasse: ‘Eu vou arrancar a cabeça desse desgraçado com essa bola’?”-perguntou a garota, olhando para a goles.


“Goles.”-ele corrigiu, já cansado.-“Bom, se você pensa desse jeito, então, apenas faça.”


“OK.”-disse a garota, um tanto mais feliz.-“Isso não é tão difícil.”- e foi quando ela arremessou.


Ted só pôde ver a goles batendo em uma grande árvore que estava a dez metros de distância do alvo.


“Desculpe, mas eu pensei que você queria acertar a minha cabeça?”


“Eu não consegui ver!!!”-ela berrou, frustrada.-“O seu capacete escondeu a sua cabeça gigante, Esquisito.”


“Mas essa é a função do capacete. Esconder e proteger a minha cabeça.”-falou o garoto.-“Mas como eu sou um garoto muito bondoso, eu vou deixar você tentar de novo. E sem capacete porque, cá entre nós, a sua mira já está me protegendo.”


Victoire bufou.


“O que você está esperando, Monstrenga?”-ele perguntou.-“Vá pegar a goles.”


“Você está mais perto, Capitão Esquisito.”-respondeu ela.-“Pegue você.’


“Perto? Sério, você com a sua ‘super força’ a jogou bem longe de mim. E da minha cabeça. Você pega.”


“Eu...”


“Vá pegar.”-mandou Ted.-“Agora.”


Diante do olhar do grifinório, a garota não conseguiu dizer que não faria isso. Assim, ela começou a procurar a bola.


“Não demore, Vicky!”-berrou o garoto.-“Eu não acho que você vai aprender muita coisa se, na maior parte do treino, você ficar procurando a goles.”


“Eu consegui.”-disse a garota.-“Mas saiba que isso me custou alguns arranhões. Se esses arranhões infeccionarem e eu morrer por causa disso, você vai ver.”


“Você quer que eu fique com pena de você, Rainha do Drama?”-ele perguntou.-“Sinto muito, mas isso não vai acontecer. Agora, vá até onde você estava, mire na minha cabeça e arremesse.”


“Ótimo, eu vou fazer isso, insensível.”-ela falou, rangendo os dentes. Voltando ao lugar onde estivera antes, Victoire olhou bem para a cabeça de Ted Lupin e... apenas jogou.


E a goles saiu rolando até chegar à metade do caminho.


“Sabe, Monstrenga, você melhorou a sua mira.”-falou Ted e ao ver que Victoire soltava mais um gritinho de frustração, ele continuou.-“Não estou falando que isso é ruim. É que parece ser impossível você ter força e mira ao mesmo tempo. E isso é preocupante, tendo em vista que você quer jogar quadriboll.”


“Eu vou conseguir.”-falou a garota.-“Eu vou jogar durante a noite inteira, mas eu vou conseguir.”


“OK, OK. Só não pareça tão maníaca. Além do mais, isso nem é tão importante e...”


“Eu já falei que eu vou conseguir, Esquisito.”-ela berrou, irritada.-“Agora, você quer fazer o favor de jogar essa goles para que eu tente mais uma vez?”


“Se é isso que você quer.”-ele falou, pegando a goles e arremessando em direção a garota.-“Eu já vi que isso não vai terminar tão cedo.”


XxXxX


Ted chegou pingando suor, dez para as onze, e cambaleou para a sua cama. Queria poder ter forças para tomar um banho, mas toda ela fora drenada pelos berros que teve que dar e as bolas que teve que buscar no meio da floresta – quando notou que Victoire mal era capaz de andar, de tão exausta.


Enojado pelo seu estado, conseguiu se livrar da sua blusa, bem na hora que Justin pegou a varinha e murmurou um ‘Lumus’.


“Você chegou tar...”, interrompeu-se ao perceber o estado do amigo, “O que aconteceu?”, então, os olhos escuros se arregalaram, “Meu Merlim, ela acabou com você”


Ted não conseguiu nem retrucar, jogou-se na cama, fitando o teto.


Ficaram um segundo em silêncio.


“Ela é pior do que eu imaginava. Muito pior”, acrescentou, num sussurro incrédulo, “É... é como um pesadelo, Justin. Só que... só que muito pior. Porque é real”, soltou, desesperado.


Justin sentou-se, observando o amigo, preocupado.


“Não pode ter sido tão ruim”, tentou o negro.


“Você não estava lá. Não viu o que eu vi”, Ted passou a mão pelo rosto, “Justin, acho que uma ameba manca joga melhor que ela”, segredou, “Ela não é capaz de conseguir fazer uma mira decente nem se o aro fosse sete vezes o tamanho original e estivesse a dois centímetros dela”, soltou, exasperado, “Ela simplesmente não consegue


Num gesto frustrado, Ted enfiou o rosto no travesseiro e abafou um berro agoniado.


“Eu era ruim, lembra?”, Justin falou, tentando ajudar, “E você conseguiu me ajudar”


“Você era ruim”, concordou Ted, erguendo um pouco a cabeça do travesseiro, “Ruim seria um elogio. Aliás, se algum dia alguém ver a Victoire jogando e falar que ela é ruim eu vou dar pulos de alegria pelo avanço gigantesco”


“E você fala isso para ela?”, perguntou o negro, estarrecido.


“Não é necessário, ela sabe o quão ruim ela é”


“Ted, você não acha que se continuar falando desse jeito, ela vai desistir?”, Justin voltou a deitar-se, “Quero dizer, ela nem tem provas concretas de que é isso que o Sheffield quer! E, mais cedo ou mais tarde, ela vai acabar descobrindo que é tudo uma farsa... e aí a coisa pega”


“Como assim?”, perguntou Ted, sentando-se, aterrorizado com o que o amigo estava insinuando, “Como ela descobriria?”


“Basta um ‘Oi, Brandon... Olha, estou treinando bastante Quadriboll, do jeitinho que você gosta...’, e uma resposta do tipo ‘Quem disse que eu gosto disso?’ e você é um homem morto”, raciocinou o negro.


Ted arregalou os olhos.


“Nãããão”, descartou com um movimento de mão, “Ela não seria tão idio...”, tapou a boca com as mãos, voltando os olhos para o amigo, desesperado, “Ah, meu Merlim, a gente tem que fazer alguma coisa”


“Não tem o que a gente possa fazer”, Justin deu de ombros, lançando um olhar receoso aos demais ocupantes do quarto, “Se ao menos a gente conseguisse que o Sheffield confirmasse a nossa história...”


“Só que se eu fizer isso, vou aproximar mais os dois e ‘adeus, cinco galeões queridos’!”, Ted deu um soco frustrado no travesseiro, “Eu quero morrer”, declarou, cruzando os braços, “Se ao menos eu conseguisse fazer ela acreditar, sem sombra de dúvidas, que é isso que o Brandon quer... Mas seria impossível. A não ser que...”, e os olhos de Ted, repentinamente, mudaram dos seus castanhos profundos, para um castanho mais claro – típico da Tia Hermione, sempre que ela tinha uma solução para um de seus casos.


“Merlim”, murmurou Justin, “Lá vamos nós de novo...”


XxXxX


Ela, pelo menos, não ronca.” -era tudo o que Ted pensava, enquanto tentava desviar dos vários sapatos e roupas que estavam jogando no chão.- “E eu pensava que o Justin que fazia bagunça...”


Quando viu que Victoire estava dormindo de modo tão tranqüilo, o garoto até ficou com pena, mas só de pensar no que aconteceria se ela falasse com Brandon, ele disse:


“Não, eu vou conseguir isso!!!”


“Alguém?”-perguntou a garota, ainda com os olhos fechados.-“Está aí?”


Vendo que era a sua oportunidade, o garoto disse, bem baixinho no ouvido dela:


“Sou eu. O Brandon.”


“Brandon!”-disse a garota, tentando parecer animada.-“Eu até queria abrir os olhos para ver você, mas eu estou tão, mas tão cansada que eu nem...”


Ah, caramba.”-pensou o garoto.-“Eu fiz o maior esforço para me parecer um pouco com o Sheffield e ela sequer vai dar uma olhada?”


“Você só precisa escutar a minha voz, querida.”-falou Ted, parecendo amigável.


“Ah meu Deus, Brandon Sheffield me chamou de querida!”-disse a garota, parecendo animada.-“Sabe, quando a Margo e a Verônica souberem, elas vão ficar com tanta inveja de mim!!!”-Victoire parou durante dois segundos, antes de completar.-“Não que eu vá contar para elas a nossa conversa. Não, nunca. Quero dizer, só algumas partes. Mas se você quiser, eu não conto nada. A minha boca é um túmulo!”


“É, eu acho melhor você não falar nada.”-disse Ted, sorrindo, um tanto mais confiante.-“Eu devo confiar em você, Mons... quer dizer, querida ?”


“Claro, claro que você pode!”-ela falou, emocionada.-“Se os meus músculos me obedecessem, pode ter certeza que eu estaria te abraçando nesse momento. Ou estaria com os olhos abertos.”


“É bom saber disso.”-respondeu Ted, fingindo que também estava emocionando.-“Eu vou me lembrar disso pelo resto da minha vida.”


“Eu vim dizer que eu estou orgulhoso de você.”-falou Ted.-“E eu não quero que você desista. O Lupin pode parecer insuportável, mas eu acho que ele tem todo o potencial para te ajudar a ser melhor. E se você for uma boa menina é bem capaz de você ser a melhor jogadora de Hogwarts! Talvez de todo o século!”


Cara, eu realmente vou para o Inferno.” -era o que Ted pensava, enquanto continuava:


“Então, para o nosso futuro ser realmente bom, eu acho que você deve seguir os conselhos dele.”


“Espera aí.”-disse a garota, parecendo um tanto mais desperta.-“Você está me dizendo que eu tenho que acatar todas as ordens daquele... Esquisito?”


“Você entendeu a essência, querida.”-disse Ted, ligeiramente exasperado.-“Seria tão ruim fazer isso? Quer dizer, você estaria fazendo isso... por mim.”


“Não.”-falou a garota, contrariada.-“Eu só não esperava que você quisesse me ver perto daquele lá.”


“Eu não quero, está bem? Mas se é preciso para você deixar de ser uma aber... quer dizer, uma pessoa apenas mediana em quadribol, nós não podemos fazer nada, não acha?”


“Mas você poderia me ensinar!”-falou a garota, animada.


Ted pareceu alarmado. Então, disse, com toda a calma:


“Não. Quero dizer, eu não posso nesse momento. Sabe, eu estou ocupado com muitas coisas.”


A garota abriu os olhos e disse:


“Quer dizer que você está ocupado? Com outras garotas, por acaso?”-e ao observar ‘Brandon’, ela completou, franzindo o cenho.-“Você está estranho.”


“Eu sempre fico estranho de noite.”-falou o garoto, enquanto dava uma tossidinha seca.


“Mas não tem problema, Bradon.”-disse a garota se sentando.


“Sabe, eu acho que vou embora.”-falou o garoto, enquanto desejava que Victoire voltasse a deitar e dormir.-“Eu não posso ficar andando até tarde.”


“Você vai embora?”-a garota guinchou.-“Sem fazer mais nada... comigo?”


“O que você quer fazer?”-perguntou o garoto, em um fio de voz, se afastando sutilmente da garota.


“Você poderia me dar um beijo.”-ela disse, a voz ficando levemente sedutora.-“De boa-noite.”


“Você não acha que nós...”-falou o garoto, engasgando.


“Eu espero isso há muito tempo.”-respondeu a garota.-“E acho que essa é uma hora perfeita, Brandon.”


O que eu faço???” -pensava Ted.- “Se eu disser ‘Deus me livre!’ é bem capaz de ela achar que tem algo de errado, mas beijá-la? Enquanto ela pensa que eu sou um outro cara?” -então, Ted deu um sorriso para a garota e passou a observá-la.- “Mas pensando bem... ela não é tão ruim assim, é? O gênio dela é do inferno, mas se eu tiver que fazer isso, eu não vejo problema nenhum...”


“Está bem.”-disse Ted.-“Um beijo de boa-noite?”


“Um beijo de boa-noite!”-falou a garota ansiosa, fechando os olhos.


Ted se aproximou de Victoire, colocou as duas mãos na cintura dela e a beijou. A garota logo segurou o braço e fez com que ele se aproximasse mais um pouquinho. Ela abriu os lábios para que o beijo se aprofundasse


Ele, não deixando de aproveitar, fez com que a sua língua encostasse na de Victoire, porém, lembrando-se que ele a estava beijando, Ted logo interrompeu o beijo.


E afastando-se lentamente, ele disse, baixinho:


“Uma boa-noite.”


Continua...


N/As: Olá a todos!!!


Acho que, pelo ‘Olá a todos’ todo mundo já percebeu que sou eu, a Ana, que está escrevendo aqui, né?


Bom, nesse cap nós tivemos o treino e eu preciso dizer que me diverti escrevendo? Sério, eu não sei se eu tenho dó da Victoire por não conseguir arremessar a bola (ops, GOLES XD) direito, ou se quando ela mira... ela simplesmente não tem a menor força. No final, ela e o Ted mal agüentavam, né?


O Justin apareceu pouquinho nesse cap, mas ele, como sempre, estava ótimo, né? E só ele para lembrar do ‘pequeno’ furo que tinha o plano do Ted... e para quem esperava que os poderes de metamorfomago aparecesse, cá está o Ted tentando ser o Brandon (tudo bem, ele estava BEEEEEEM diferente, mas quem disse que a Victoire se importou?).


E sim, teve beijo!!!! Um beijo de boa-noite, super fofo!!!


Ah, sim, vou agradecer a todas as pessoas que estão lendo. Seja no fanfiction, na Floreios, no Potter Village ou no Orkut! Obrigada a todas as pessoas que estão acompanhando!


Obrigada a todo mundo que lê! E bom, eu vou falar obrigada duas vezes se você comentar, OK?


Beijoos


Anaa e Giii

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