Começo ou fim?



Em um lugar muito, muito distante, até mesmo invisível para os olhos de muitas pessoas, um velho senhor tomava uma taça de vinho em sua sala, perdido em seus pensamentos, até que uma batida em sua porta o faz voltar ao seu castelo.
- Entre! - disse o velho de barba branca. Uma velha senhora de aparência fina e requintada adentra na sala.
- Alvo, creio que já seja hora de você conversar com os novos alunos, quando eles viram? Quando irá buscá-los?
- Amanhã...mas...Minerva, minha amiga, creio que estes alunos serão diferentes!- disse Alvo, com aparência preocupada em sua face.
- Mas, Alvo, como? Não estou entendendo?
- Os alunos que buscarei este ano serão diferentes de todos, serão o nosso futuro, o futuro de Hogwarts!
- Quem serão os alunos, Alvo, oras...por Merlin, está me deixando nervosa!- Minerva já estava andando de uma lado ao outro nervosa.
- Neville Longbottom, Luna Lovegood, Gina Weasley, Roni Weasley, Hermione Granger e... Harry Potter!- Alvo permanecia com uma expressão serena e dura ao mesmo tempo, enigmática, já Minerva havia sentado-se, com expressão de medo e preocupação.
- Os herdeiros da Ordem?! Alvo, você não acha que...-antes mesmo de Minerva terminar, Alvo interfere.
- Sim, acho. Todos nós sabemos que Voldemort está vivo e bem escondido, creio que ele virá atrás dos garotos, ou para transformá-los em comensais, ou para ... matá-los!
- Não podemos colocá-los em perigo Alvo, seria exatamente o que Você-sabe-quem quer. -Minerva levanta-se com as mãos no peito –Será mesmo que devia-mos trazei-los para a Escola?
Alvo trás para si mesmo as mãos da amiga –Nós não podemos deixa-los despreparados, Voldemort uma hora ou outra os encontrará, aqui pelo menos eles estarão seguros. Vou buscá-los amanhã cedo e traze-los comigo!
Minerva, mesmo com o coração apertado, sabendo que aqueles jovens correriam grandes perigos, aceitou as palavras do amigo, sabendo que ele colocaria a segurança dos novos alunos à frente da sua.

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Hà 15 anos atrás, na grande batalha da Ordem da Fênix contra o Lorde Voldemort, que resultou no desaparecimento do Lorde, a Ordem da Fênix sofreu várias perdas...
- Ora, ora, Eve, onde está toda a sua coragem agora?- Bellatriz Lestranger, Comensal da Morte, torturava a pobre Eve Longbottom com a maldição cruciatus. Eve estava deitada na sala da casa dos Potter, terrivelmente machucada, seusgritos de agonia eram como música aos ouvidos de Ballatriz.
- Eve não! Peter Longbottom, entrou na sala e lançou um feitiço em Bellatriz que à fez cair, libertando assim, Eve da tortura. –Corra Eve, corra!- gritava Peter.
- Malfoy, mateu, mateu logo!- gritava Bellatriz ainda caída no chão. Malfoy que lutava com Linda Lovegood vê Bellatriz ao chão e resolve acabar logo com aquilo.
- Acabou Malfoy, o restante da Ordem chegará em minutos!- fala Linda enquanto lançava feitiços com sua varinha.
- Pena que você não poderá vê-los...Avada Kedavra! O feitiço acerta Linda em cheio no coração e ela cai...morta.
Malfoy corre para onde Bellatriz estava lutando com Peter e o lança um feitiço nas costas. Peter é atingido pela maldição Cruciatus e cai agonizando.
- O que é isso Peter? Não tinha se esquecido de mim não é?- dizia Malfoy em tom de deboche. – Você está bem Bella?
- Estou!- disse Bellatriz com seu ar de arrogância, virando-se para Eve que continuava caída. – Vamos ver quanto tempo mais a jovem Eve agüenta até que eu tire sua ultima gota de sanidade. – e voltou a torturá-la.
Enquanto isso Tiago Potter Lutava contra Voldemort, ajudando asiim, sua esposa Lily à correr em direção ao quarto para proteger o pequeno Harry.
- Você acha mesmo Potter que pode me deter?Seria você tão ingênuo à esse ponto?- zombava o Lorde enquanto tentava atingir Tiago, que desviava de seus feitiços com precisão. O que Tiago não esperava era que a cobra Nagine o desse o bote pelas costas, fazendo com que Tiago caísse. A chance perfeita para o Lorde das Trevas usar o ...
- Avada Kedavra!- matando assim o jovem e belo Tiago Potter.
Voldemort continuou seguindo por um hall, chagando à uma porta, onde havia pendurado uma plaquinha com o desenho de um bebê, e abaixo escrito “HARRY”.
- Alorromora!- murmurou Voldemort e a porta se abriu, dando à ele a visão de Lily com os braços abertos, desarmada e afrente de um berço.
- Você não vai machucar meu filho!- falava Lily com uma expressão dura, enquanto o Lorde se aproximava.
- Lily, meu anjo, seu destino poderia ter sido bem melhor, poderia ter tido um herdeiro meu, não do ridículo do Potter.
- Desde quando você liga para sentimentos?- debochou Lily.
- É verdade, não ligo, mas com meus poderes e com os seus, poderiamos ter tido um herdeiro invencível. Um verdadeiro Lorde.
- Não! Nunca teria um filho com um demônio, desprezível e nojento como você!- e uma lágrima caiu, molhando a face da bela ruiva de olhos verdes.
- Muito bem, se você quer assim...-Voldemort posicionou a varinha e lançou.- Avada Kedavra!- Lily caiu com um olhar vazio, diferente de como era normalmente, seus olhos verde-mar, haviam perdido todo o brilho.
- Agora somos só eu e você, pequeno Potter!- o Lorde aproximava-se do berço com Nagine ao seu lado. Ao avistar o bebê, viu que ele estava sorrindo.
- Hum, os olhos da mãe...perderão o brilho como os dela. Avada Kedavra!- ao lançar o feitiço uma enorme bolha se formou ao redor do bebê e o feitiço voltou ao seu feiticeiro e Voldemort expludiu em milhares de pedaços. Nagine fugiu, em seguida, pela janela e em poucos minutos a Ordem chegou ao local junto com os empregados do Ministério. Os Comensais haviam fugido, e perdas inaceitáveis haviam ocorrido. Linda Lovegood havia morrido e deixado Bill e sua pequenina filha de 6 meses, Luna. Eve e Peter continuavam vivos, mas haviam perdido toda sua sanidade e não teriam condições de criar o jovem Neville de 1 ano e 3 meses. E a maior perda de todas, Lily e Tiago Potter haviam morrido e deixado Harry Potter orfão, com apenas 1 ano e 3 meses e com um poder inesplicável. O que seria de garoto agora?
- Eu vou criá-lo!- disse Sirius segurando o bebê em seu braços.
- Você tem certeza meu amigo?- perguntou Arthur Weasley, que estava sentado na escada junto da mulher, Molly.
- Arthur, eu sou o padrinho dele, Tiago e Lily eram meus amigos, vou criá-lo, vou fazer dele um grande homem, como Tiago foi!
- Dumbledore disse para não contar-mos nada para as crianças, que são bruxos, disse para criá-los como crianças normais, regras de Hogwarts.- disse Molly dando um sorriso meio forçado e pagando no ombro do amigo- Isso serve para o Harry também.
- Como vocês despistam os meninos?- perguntou Sirius sem tirar os olhos de Harry.
- Falamos que são emergências do trabalho!- Molly e Arthur tinham sete filhos: Gui, de 10 anos, Carlinhos, de 9, Percy, de 7, Fred e Jorge, gêmeos, de 5 anos, Roni, de 2 e Gina, a caçula de 5 meses. O casal precisava de desculpas para explicar para os meninos suas saídas repentinas.
- Vamos embora!- disse Arthur,- O Ministério quer examinar a casa.
O três sairam, ao encontro de Bill, que os esperava às lágrimas do lado de fora, dando o ultimo adeus à esposa. E lá foram os ultimos integrantes da Ordem da Fênix, sem saber o que o futuro reservaria para aquelas crianças recém-nascidas.
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N/A: Gente essa é aprimeira fic que eu escrevo na vida, eu sei que não tá boa, mas eu tô me esforçando. Plix, comentem, me digam o que estão achando pra mim poder melhorar o que não estiver bom certo?!
Beejo...Mayara Weasley ^^

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