Sentimentos...
Depois que havia voltado de Hogwarts, Harry estava sendo mais bem tratado na casa dos Dursley. Quer dizer, de certa forma, claro. Naquele dia ele teve apenas uma única tarefa para cumprir: pintar a cerca. Que havia pintado a menos de um mês. Talvez fosse uma forma de obrigá-lo a fazer alguma coisa, pensava Harry, mas já estava ótimo, pelo menos poderia passar o resto do tempo fazendo o que ele bem entendesse, na maioria das vezes, claro, pensar em certa ruiva.
Hermione passou o resto da tarde limpando o porão de sua casa, ela havia recebido outra coruja falando sobre a reunião da Ordem mais tarde e havia achado dentro de caixas vários diários. Ela pensou o quanto tola era agora ela achava que um diário não passava de uma coisa boba e sem lógica alguma, não valia a pena sempre escrever quase as mesmas coisas todos os dias. Mas, foi lendo esses diários que ela percebeu que sempre gostou de Rony e que cada vez mais esse sentimento ficou mais forte, e que agora ele era amor.
Ela ria de todas as cenas de ciúmes de Rony que relatava em seus diários e ficava um pouco deprimida por ler as brigas relatadas. E assim ela passou seu dia.
Rony e Gina... O dia deles havia sido cheio de pensamentos.
Gina pensava em Harry e em tudo o que estava acontecendo. Ela realmente o amava, desde quando ele a salvou na Câmara. Pensava no beijo que ele havia dado nela no ano anterior. Também pensava na Guerra e nos ricos que Harry corria. Voldemort poderia estar em qualquer lugar, só esperando a hora certa para atacar, cada vez que Gina pensava que Voldemort poderia fazer alguma coisa de ruim para Harry era como se uma faca atravessasse seu peito e atingisse seu coração. Ela queria ficar com ele por toda a vida, mas só poderia fazer isso se Harry derrotasse Voldemot, uma parte de si sabia que ele ganharia do Lorde das Trevas, porém outra parte insistia em pensar que Harry poderia morrer e que assim ela seria infeliz pelo resto da vida. Ela não agüentaria vê-lo morrer.
Rony pensava em Hermione. Ela era doce, delicada e para ele não poderia existir alguém mais perfeito que ela, ela sempre sabe o que faz e nunca deixa os amigos. É por isso que entrou na Grifinória, pois era leal e tinha sangue frio, se não fosse Hermione ele não seria nada, não passaria de um misero zé-ninguém. Ele agradecia até hoje pelo sapo de Neville ter se perdido do dono, caso contrario Hermione jamais havia entrado naquela cabine, assim como agradecia por seu professor de Defesa Contra Arte das Trevas ter deixado aquele trasgo entrar em Hogwarts, pois assim pode salvar a vida de sua amada e perceber que ele realmente a amou. A única coisa que não gostava era de saber que Hermione ainda dançou com Victor Krun naquele baile e que desde então não tinham mais parado de se corresponder. Mas a única coisa que ele não sabia era que: Hermione via em Victor um grande amigo praticamente um irmão. E que ela poderia confiar nele para falar sobre Rony e seus sentimentos. Ele era seu ombro amigo, que sempre estava ali para ouvi-la.
Lilly passou o dia com sua melhor amiga Linda em umas das mais famosas e badaladas ruas bruxas da França. Alem de irem para o “mundo trouxa” a fim de fazer compras. As duas realmente não gostavam nem um pouco das roupas que os bruxos costumavam usar. Apesar de serem bruxas as duas tinham uma ótima ligação com o mundo trouxa, a mãe de Lil era uma famosa governante, estava à frente de todas as decisões da rainha, sempre foi ótima em relação às decisões. Menos a uma que havia feito no passado, e havia passado para a filha uma grande responsabilidade desde que havia falecido. Lilly era diferente das outras, ela podia sentir quando algo estava para acontecer ela tinha um dom muito especial de compreender e fazer as pessoas felizes. Isso a tornava uma ótima companhia, para todas as horas mesmo as mais tristes. Ela adorava ajudar as pessoas, sua mãe havia aberto, quando viva, uma casa de apoio para crianças e adolescentes, que não tinham onde morar, que haviam sofrido traumas e também havia uma ala para crianças e adolescentes com deficiência. Essa era a parte que Lil mais gostava, ela se sentia bem em poder ajudar as pessoas especiais, principalmente as crianças, quando estava com elas, elas faziam bem para sua alma. Depois de ter ido as compras com a amiga Lil foi para a casa de apoio, ela brincou com as meninas, fez palhaçadas tolas, mas que fizeram todos rirem. Depois de ter recebido uma grande responsabilidade da mãe, ela sempre estava preocupada, triste e aflita. Mas estar junto às crianças da casa de apoio, aquilo fazia bem para ela, pois era uma das únicas coisas que a deixava feliz, como ficar com a melhor amiga que sempre estava de bem com vida, como festas em Beauxbatons, festas do pijama, quebrar alguma regra de vez em quando com as amigas. Naquela noite depois que havia voltado para casa, estava ouvindo musica em seu quarto e lembrou de mais uma coisa que realmente a fazia feliz, certo alguém que conheceu ano passado em umas festas junto a Durmistrang. O conhecia há pouco tempo, mas ele a fazia feliz e ela sabia que poderia confiar nele e que ele a ajudaria.
Scott passou o dia com a irmã, que estava realmente feliz e muito entusiasmada, afinal era iria aprender como ser uma bruxa. Quando Scott voltava de Durmistrang nas férias e feriados, Kat o fazia contar a ela tudo o que acontecia no mundo bruxo, contar sobre como eram as pessoas, os feitiços as matérias. Ela realmente não gostava dos trouxas ela os achava “patéticos e sem criatividade”. Nessa tarde Kat fez Scott lhe contar tudo o que sabia sobre Beauxbatons, sua futura escola. Scott lhe disse que era uma escola exclusiva para meninas, tudo o que se aprendia lá era ensinado de forma feminina e delicada. Alem das matérias essenciais, digamos assim, Beauxbatons também disponibilizava as suas estudantes outros cursos extracurriculares como quadribol, aulas de como se manusear uma espada em uma luta dentre outros. Todo ano eram escolhidas duas meninas do sétimo anos para ajudar as alunas no primeiro ano a se adaptarem a uma escola como aquela que tinha regras rigorosas a serem cumpridas e com a ajuda sobre os deveres e afazeres. Falar sobre Beauxbatons para irmã, lembrou Scott de uma pessoa, que estaria no sétimo ano. Ele não sabia o que estava acontecendo com ele, apenas sabia que ele sentia algo muito forte por “ela” e que ele tinha que ajuda-la.
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