Voltando pra casa




N/A.: Desculpem-me se tiver erros de português ou se a história não estiver legal, mas é que hoje eu estou com bobose, então ignorem as minhas observações idiotas, tá? Boa Leitura! XDDD


Capítulo 17 - Voltando pra casa




Draco passou a noite toda em claro. E pela manhã, quando saiu do dormitório e colocou suas malas no Salão Comunal, muitos sonserinos olharam feio pra ele. Não que ele estivesse se importando. Nesse dia ele estava completamente sem rumo, não sabia por onde começar a busca pela Weasley, para o peso dentro dele ir embora. Durante a noite, planejou algo, mas não era certeza que ia dar certo.

Desceu para o café da manhã, mas não conseguiu enfiar uma panqueca na boca ( N/A:e olha que elas estavam cheirando muito bem!--> não é uma hora muito boa pra piadas, Giovana....é melhor você ficar quieta...). Avistou a Lovegood, que lia um livro distraída, nem percebendo que já estava pondo a décima colher de açucar no seu suco.

- Lovegood! - ele gritou correndo até ela. - nenhuma informação?

Ela olhou pra ele e fez cara de assustada. Draco não entendeu. E antes que ele percebesse, ela tinha virado o seu copo de suco na boca dele, mas ele cuspiu tudo, bem na cara dela. A cena atraiu a atenção de muitos alunos e, ao pereberem isso, os dois se afastaram para fora do Salão Principal.

- O que acha que está fazendo? - ele perguntou furioso.

- Olhe para sua cara, Draco. - ela lhe mostrou um espelho, que guardava no bolso do casaco. - Você está muito pálido! ( Mais do que o normal....desculpe...sem piadas, sem piadas...) A quanto tempo não come alguma coisa?

- Não é da sua conta! Diga o que descobriu sobre a Weasley.

- Só conto se comer alguma coisa.

- Não há tempo para comer!

- Há sim. Sem comida, sem informação.

- Chantagista.... - e eles voltaram para o café da manhã, nem se olhando, para não atrairem a atenção, mas quando se sentaram, Lovegood não parava de fitá-lo lá da mesa da Corvinal. Ele pegou um prato, colocou algumas panquecas e engoliu olhando para ela, em tom de desafio. Ela fez sinal para que ele comesse mais, ele recusou, mas logo cedeu. Foi um longo café, e ele voltara a cor normal, na verdade, estava um tanto mais esverdeado, porque comera tanto que ficara enjoado.

Antes que pudesse exigir as informações de Lovegood, Dumbledore se levantou, mas não estava convidativo e alegre como sempre, mas sim com um pouco mais de rugas de preocupação.

- Caros alunos. - ele começou. - creio que o regresso as suas casas seja de extrema importancia em um momento tão crítico como esse. Todos presenciaram a entrada de dementadores ontem pela manhã em nossa escola e, para dementadores poderem entrar no colégio sem a milnha permissão, algo deve estar errado com as barreiras de proteção. Portanto, enquanto estão seguros ao lado de suas famílias, o Ministério virá aqui e verificará o problema para que possamos repará-lo. - ouviu-se murmúrios de preocupação. - Creio que ao final das férias, Hogwarts se tornará segura como antes. - ele finalizou sentando-se e os murmúrios aumentaram de volume. Dumbledore fez sinal para que McGonagall prossegui-se. Ela levantou-se e começou:

- Todos os alunos, sem nenhuma excessão, retornarão a suas casas nessas férias. O trem sairá ás 13:00 em ponto e todos os alunos devem se encontrar na entrada ao meio-dia e meia, para a contagem. - falando isso ela sentou-se e o zum-zum-zum continuou.

Draco olhou para Lovegood, fazendo sinal pra que ela o seguisse. Ele saiu do salão e ficou esperando-a lá fora uns quinze minutos, mas ela não veio. Ele entrou novamente e viu que ela ainda lia aquele livro. Enfureceu-se.

- Lovegood! - ele gritou e atraiu a atenção de grande parte do Salão. - combinado é combinado. Venha aqui! - agora ela havia ouvido. Fechou o livro, colocou-o embaixo do braço e encaminhou-se calma até ele. Draco puxou-a bravamente para fora do Salão.

- Conte-me agora a informação. - ele exigiu.

- Que informação? - ela perguntou, completamente avoada. Havia fumaça saindo da cabeça de Draco.

- Que informação?! - gritou indignado - Alguma informação sobre a Weasley que você prometeu dizer se eu tomasse café da manhã....

- Ah! Essa informação.....

- Então, qual é?

- Nenhuma.

Houve uma pausa o qual Draco tentou digerir o que ouvira, mas não conseguiu.

- Repete. - ele pediu.

- Não tem informação nenhuma.

- Mas....mas...porque? Comi tudo aquilo a toa?

- Não foi a toa. Você está aparentemente muito melhor agora! - ela disse sorrindo.

- Ah, não creio! Sai de perto de mim, Lovegood. - ele empurrou-a para um lado, furioso e subiu para a Sala Comunal da Sonserina. Foi lá que encontrou a mala, que havia deixado para fora do dormitório, totalmente bagunçada. Ele ficou mais furioso ainda. Nunca tinha tido um dia pior. O chato é que agora ele não tinha ninguém para jogar todas as suas raivas ( era na Weasley que ele fazia isso...). Demorou para arrumar a mala, mesmo com feitiços. Só havia ele na Sala aquela hora. Mentira. Idílio também estava lá. Olhando para as chamas da lareira, como em uma outra noite.

- Idílio...- Draco sentou-se ao lado dele, o que fez o garoto pular de susto. - não lembra mesmo do dia que falou que Hogwarts não era mais segura?

- ....- ele parecia ter receio de dizer, medo de que Draco o atacasse se a resposta não o agradasse. Mas mesmo assim foi sincero - Não sei do que está falando...eu juro. - seu olhar dizia que estava falando a verdade.

- Tudo bem então...foi porque disse que alguém tinha lhe contado....uma mulher...

- Me desculpe, não sei quem me falou e não me lembro de ter falado.... - Draco acreditou nele.Não entendia como aquele garoto tinha ficado na Sonserina. Com toda aquela sinceridade ( só desta vez...já esqueceu das mentiras em parceria com Pansy Parkinson?) e compaixão.

Ficaram olhando as chamas da lareira dançarem por um bom tempo. Draco afundou-se em seus pensamentos. Afundou-se em Gina Weasley, porque não conseguia pensar em outra coisa.Até que as chamas se tornaram verdes e uma cabeça apareceu flutuando no fogo.

- Idílio! - saudou a menina loira na lareira.

- Sai! - o baixinho se alegrou e pulou para frente, se aproximando do fogo. - tudo certo?

- Na medida do possível...o quarto fica meio vazio sem a Gina, e este aí? - ela apontou para Draco. - Quem é?

- É o Draco Malfoy. Não o conhece?

- Já ouvi falar....na verdade estou ouvindo agora....vocês não estão?

- Do que está falando? - interferiu Draco.

- Sério que não está ouvindo? Parece a Luna.Gritando seu nome que nem uma maluca. Ela está começando a me dar nos nervos. Já volto, vou mandar ela calar a boca e....

- Espere. Ela está me chamando, certo? Vou atendê-la.

- Depressa, por favor. - ela pediu e depois disso, Draco os deixou lá na lareira.

Quando estava descendo, começou a ouvir os gritos bem claramente, e estavam realmente muito, muito, muito altos....

- Malfoy!!!!! Malfoy!!!!

Tinha que ir logo, antes que seus tímpanos não aguentassem. Quando chegou em frente a porta ouviu outros dois sonserinos conversarem com ela.

- Pare de gritar, sua estúpida! Não vê que ele não quer falar com você?

- Mas EU quero falar com ele! - ela completou.

- As mulheres estranhas dessa merda de escola estão estragando a mente desse moleque. - comentou um deles.

- Saia de perto dele. - o outro mandou.

- Não antes que ele venha falar comigo. Malfoy!!!!! Malfoy!!!! - ela gritou denovo.

- Não é um pedido, é uma ordem!

- Pois eu não obedeço.

- Obedecerá, por bem ou por mal! - e ele sentiu que eles tinham avançado em cima dela e que sua voz tinha ficado mais abafada, mas ela continuava gritando.

- Soltem ela! - Draco escancarou a porta e os dois garotos olharam feio pra ele. Estavam segurando os braços da Lovegood para trás e o outro segurava a cintura e tapava-lhe a boca.

- Estávamos te salvando. - disse um deles, soltando-a, e o outro fez o mesmo. Ela caiu ofegando no chão.

- Como se ela pudesse fazer algum mal a mim. - disse ajudando-a a se levantar.

- Achávamos o mesmo da Weasley e agora, olhe pra você. Nem parece o Draco Malfoy.

- Olhem pra vocês....nem parecem pessoas, parecem..trasgos.... - e saiu pelo corredor sendo seguido pela Lovegood. Ao sumir da vista dos dois, ele a olhou e berrou em sussurros - tá louca? Não sou surdo, não precisava gritar daquele jeito!

- Eu tive uma idéia, Malfoy!

- Diga logo!

- Seu pai ajuda nos planos de Voldemort, não é?

- Até onde eu me lembro, sim.

- E se você perguntasse discretamente pra ele, se não sabe onde está uma certa aluna de Hogwarts?

- Eu tive a mesma idéia essa noite.

- Ótimo, e quando descobrir, mande-me uma carta.

- Certo...e quanto ao Weasley e à Granger? Você disse que foram no Ministério...mas como?

- Do mesmo jeito que a última vez. Mas ela não estava lá e nem conseguiram descobrir nada. Lá está um caos desde a oficial volta de Você-Sabe-Quem.

- E quanto ao Potter?

- Não sei, não converso muito com ele. Mas acredito que também esteja fazendo alguma coisa pra ajudar, ele sempre faz.

- É, ele é sempre o perfeitinho Potter... - disse ele com voz de desprezo.

- Mas como você é fofo, Malfoy! - ela disse apertando as suas bochechas e assim distorcendo o seu rosto. - Você tá com ciúmes!

- Eu?!!!? Chiúmesh? (ciumes) - berrou com a voz distorcida.

- Ciúmes sim!

- E o qgue o Pottguer tem qgue eu naum tenhou? ( e o que o potter tem que eu não tenho?)

- O amor de uma certa ruiva! - ela disse sorrindo. Ele corou furiosamente.

- Eu não preciso disso! - ele disse tirando as mãos da garota de suas bochechas.

- Que fofo! Você não quer assumir que está apaixonado!

- Mas eu não estou apaixonado! - ele berrou. Ela sorriu espantada.

- Então você ainda não sabe? Me desculpe, achei que já tivesse percebido. Queria que descobrisse por conta própria.

- Eu não estou apaixonado pela Weasley, Lovegood! Enfia isso na sua cabeça cheia de mer--

Nesse instante, uma manada de alunos apareceu no fim do corredor, com malas e gaiolas, correndo desesperados para a entrada. Draco olhou as horas em seu relógio de pulso e viu que eram meio-dia e vinte e cinco! Nem se despediu de Lovegood e correu pegar a sua mala.

Foi o penúltimo a chegar na entrada, antes de Lovegood. Depois de todos os alunos contados,Draco entrou em uma das carruagens, sozinho. Logo Idílio e Sai sentaram ao seu lado e ficaram conversando o caminho todo até chegar no trem. Entrou no trem em uma cabine vazia. Mas logo os dois pivetes o seguiram de novo e sentaram lá também. Mas, para ele, continuava vazio aquele vagão. Continuava vazio aquele trem. Porque alguém não estava lá para lhe encher a paciência.

A viagem foi bem demorada, muito mais demorada do que jamais fora. Draco ficou olhando a paisagem pela janela, enquanto os dois tagarelavam ao seu lado, ignorando totalmente a sua presença. Quando menos se esperava, Luna entrou no vagão.

- Olá Draco!

- Você quer estragar mesmo a minha reputação, hein?

- Ela já tá toda estragada mesmo, mais um pouquinho não vai fazer mal.

E ela ficou sentada do seu lado falando sobre "O pasquim", sobre a sua família, sobre o tempo, as festas, as meias coloridas que ela colecionava. Draco fingia ouvir, mas sua mente não estava lá. Estava em outro lugar....estava com outra pessoa. A voz da Lovegood lhe dava um sono. Dormiu. Descansou. Acordou somente duas horas depois, com o apito do trem, anunciando a sua chegada.


***********


Era Voldemort. Muito mais feio do que o espelho mostrava. Muito mais frio do que ela se lembrava. A visão daquele ser fez Gina amolecer ainda mais e não aguentar segurar o choro.

- Gina Weasley....demorou para acordar, sabe? - ele começou. E cada palavra que ele dizia fazia com que a garota sentisse o coração cada vez mais apertado. - Você sentiu a minha falta?

Gina não teve condições de responder. Sua voz fora roubada pelo horror da cena.

- Eu senti a sua falta. Senti muito. - e cada vez ele se aproximava mais. - adorei saber que o Black ia dar o espelho pra você, foi a melhor idéia que aquele maldito já teve. - estava cara a cara com ele. - Ora, mas por que está chorando? - ele encostou sua mão fria no rosto de Gina e recolheu uma lágrima. Por reflexo, ela chutou o corpo dele com tudo para longe e ele caiu.

- Saia de perto de mim! - Foi o que ela conseguiu gritar em meio às lágrimas.

Ele levantou-se e olhou para ela, uma expressão de ódio no rosto. E saiu, sem dizer mais nada. E Gina continuou chorando lá. Sozinha.

Por que aquilo estava acontecendo com ela? Ela já sofreu o suficiente no primeiro, valia por uma vida inteira. Mas por que ela tinha que se encontrar com ele de novo?

O dia inteiro passou sem mais nenhuma visita. Ouvia vozes lá fora, mas não conseguia entender o que diziam. Lá pelo fim da tarde apenas a porta se abriu novamente. Não era Voldemort e Gina poderia suspirar aliviada. Mas quem entrou pela porta fez Gina parar de respirar por alguns segundos.

Uma cobra gigantesca rastejou até onde Gina estava presa. Parecia examiná-la. Subiu pelas pernas de Gina. A garota prendeu ainda mais a respiração. Ela foi subindo subindo, enrolou-se no pescoço da menina, olhou-a bem nos olhos, que escorriam lágrimas. E quando ela ia dar o bote, uma voz gritou:

- Nadja! - Era Você-sabe-quem. E a cobra, derrotada, desceu ao chão e rastejou até a porta, fechando-a.

Gina arfou muito. Escapou por um triz da morte. Mas parecia que ela estava bem mais próxima do que se imagina.


**********


Draco desceu do trem e foi de encontro a seu pai. Voltaram para a mansão e, durante o caminho, nenhum dos dois disse nada, como sempre.

Lúcio era sempre muito frio com quem quer que fosse, até mesmo com Narcisa, a mãe de Draco. E de uns anos pra cá ele tinha ficado pior. Depois que voltou de Azkaban estava cada dia mais frio, mais rabujento, mais nojento, mais insuportável. Graças a Deus Draco foi para Hogwarts e não teve que aguentar Lúcio por meio ano. Mas agora estava de volta, e não podia desobedecê-lo, ele era muito inpiedoso com castigos.

E agora estava devolta mesmo. Já estava dentro da mansão e seus criados já levavam suas malas para o quarto.

- O jantar estará pronto em 5 minutos, Draco. Se atrasar-se sabe o que acontecerá. - foi o que Lucio disse antes de sair imponente em direção ao corredor dos fundos.

Ele foi até o banheiro de seu quarto, para lavar as mãos. Os criados esvaziavam as malas. Um deles se aproximou antes que Draco pudesse entrar no banheiro.

- Com licença, meu amo. - e fez uma referencia. - mas não sabemos onde guardar o conteúdo desta mala. - e ele mostrou a mala cheia de coisas que Draco comprara em Hogsmeade, inclusive a bonequinha ruiva, bem exposta por sinal. Ele arrancou a mala da mão do criado e fechou-a.

- Essa mala eu mesmo arrumo, pode deixar. - e jogou-a em um canto, um pouco corado, lembrando-se novamente da Weasley.

Os cinco minutos passaram e lá estavam os Malfoys na mesa de jantar, cercados por criados a lhes servirem.

- Pai, eu... - começou Draco, mas Lucio o interrompeu.

- Muito tempo em Hogwarts e perdeu os modos a mesa? Não se fala durante café, almoço e jantar, Draco.

- Me desculpe, mas...

- Draco...- alertou Narcisa.

- Tudo bem.- ele desistiu.Estava louco para perguntar onde estava Weasley, mas resistiu por mais um tempo.

Depois do jantar, encontrou seu pai na sala de leitura. Sentou-se em uma poltrona, ao lado dele.

- Pai, eu...

- Estou lendo agora, Draco.

- Me desculpe.

E foi assim o resto da noite e o dia seguinte. Era como se ele não estivesse ali, como se não quisessem lhe contar, mas por qual motivo? Tentou sim perguntar a sua mãe, mas ela não suportava ouvir falar de Voldemort ("Já não chega seu pai e agora você? Ah, me poupe!").

Mas aquela noite, Draco descobriria algo.

Estava em seu quarto, furioso porque seu pai só lhe evitava. Provavelmente alguém martelara na cabeça dele que Draco havia mudado de lado, apesar de não ser totalmente verdade. Colocou o seu pijama, escovou os dentes e tal, mas lhe deu uma sede do nada. E algo lhe impediu de pedir para um criado trazer. Não sabia porque, mas ele tinha que fazer o trabalho por ele mesmo. Desceu as escadas, em silencio, e ouviu vozes. Eram seus pais. Escondeu-se e ouviu a conversa.

- Lucio. Hospedar ele já é ruim o suficiente e ainda ter que aguentar mais uma?

- Calma Narcisa, calma.

- Calma? É mais uma boca para alimentar.

- O que está reclamando? Só um pouco de pão e água para a prisioneira.

- Mas é o meu pão e a minha água!

- Eu já disse para ele matá-la, mas ele se recusa.

- Não quero saber! A casa é minha! E eu não quero nenhum Weasley nela!

- É por pouco tempo, deve ser algo para atrair o Potter.

- Potter? Mais um indesejado na minha casa?

- Narcisa! Não seja birrenta, acabaremos com ele em segundos. Não sobrará nem sombra de nenhum dos dois e de ninguém que aquele cicatriz trouxer.

- Veremos, Lucio. E quanto ao Draco? Um dia ou outro ele vai perceber que estamos escondendo alguém.

- É. Mas quando perceber será tarde demais...o lado dele já estará derrotado.

- Acha mesmo que ele mudou de lado? Ele é muito fiel a você. Não iria traí-lo.

- Nunca confiei muito em Draco. Ele deu uns escorregões muito perigosos, principalmente esse ano.

- Não vai me dizer que acredita no que a bebada da Parkinson conta? Aquela mulher é doente, Lúcio.

- Acredito nela sim. Já me deu informações valiosíssimas e audou-me a sair de Azkaban.

- Hunf! Você cansa a minha beleza! Vou me deitar e trate de despachar esses convidados antes que eu faça um escandalo! - ela começou a subir as escadas. Draco correu que nem um louco para o quarto, para não ser percebido e se trancou lá. Não acreditou no que tinha ouvido. Confiava no seu pai sempre e acreditava que a recíproca era verdadeira, mas não era. Seu pai nunca gostara dele realmente. Isso fez um grande ódio subir a cabeça de Draco e faria de tudo para ir contra o seu pai.

A boa notícia é que ele tinha achado a Weasley. Quer dizer, parcialmente. Sabia que estava dentro dos terrenos de sua Mansão, mas não sabia exatamente onde. Seu coração disparou a pensar em recuperá-la.

A primeira coisa que fez quando entrou no seu quarto foi escrever uma carta para Lovegood. Estava tão sobrecarregado que sua letra saiu um garrancho. Amarrou a carta em Bonny que voou e voltou 20 minutos depois, com a resposta.



Tente descobrir onde está Gina.
Reunirei o pessoal e iremos aí pela manhã, discretamente claro.
Ass.: Luna.



O loiro não esperou nem mais um minuto.Desceu as escadas e começou a procurá-la.



N/A: Esse capítulo, se repararam, teve uma grande aparição da senhorita Lovegood, que eu A-D-O-R-O! Mais uma vez ela e Malfoy estão trabalhando em conjunto e eu adoro quando esses dois loiros se unem!

Outro comentário sobre uma outra loira: Narcisa Malfoy. Bem, eu não sei muito sobre ela e não quero ser mais infiel aos livros
do que já estou sendo, então vou jogá-la em um canto da minha mesa de trabalho e ela não terá muitas aparições, ou talvez não tenha mais nenhuma.....pra quem gosta dela, me desculpe. Dizem que no sexto livro, já que Lucio foi preso, ela terá uma aparição maior, mas por enquanto, a minha dá pro gasto...

E desculpem as minhas piadas idiotas no meio da fic, é uma coisa meio triste de se ler, principalmente em um ponto tão dramático da história, e eu estrago todo o drama.....

Outra coisa: gostaria que comentassem falando o que estão achando da fic, me avisem sobre erros sobre HP ou até mesmo sobre os de portugues. A história tá meio que chegando ao fim, falta pouco mais de três capítulos...falem se estão gostando, tá? E sobre os desenhos...eu só consigo por quando a tutimaru está aqui comigo. Ainda que tem uns links quebrados e as imagens não abrem....desculpe. Quando ela vier aqui consertamos tudinho, tá?

Tchau, porque esse N/A tá maior que o capítulo!

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