O desaparecimento



CAPÍTULO DOZE
O SEQUESTRO

Distraído com a conversa com a sua mais nova amiga, a viagem para Jonh não demorou muito, um chuvisco fraco batia na vidraça da janela de seu vagão, os alunos estavam em estado êxtase maior do que no começo, o assunto como antes era as casa de Hogwarts, agoras já circulava que algumas pessoas queriam ser um aluno da sonserina.
Com um forte estampido, semelhante ao do Noitibus, o trem parou, presumindo o frio que devia estar fora do trem, Jonh enrolou mais um cachecol em volta de seu pescoço. Empurrado pela multidão, Jonh tentou não se perder de Lucy, com cuidado para não cair com o congestionamento de alunos do primeiro ao sétimo ano, Jonh e Lucy desceram a pequena escada de três degraus do trem, e logo ao colocar o primeiro pé no chão de pedra da pequena estrada que levava ao castelo, uma tremedera repentina acompanhada por um frio insuportável tomou conta do corpo de Jonh.
-Alunos do primeiro ano por aqui- chamou um homem de barba e cabelos ruivos com um grande nariz despontando do meio de sua cara.- por aqui... alunos do primeiro ano.
Aos poucos os alunos do primeiro ano seguiram os homem alto e curvo, os seus cabelos ruivos chegavam ao começo de suas costas, dava para ver de longe as sardas em seu rosto as suas mãos ossudas e de dedos compridos seguravam o que parecia ser um chicote, esse era provavelmente Jingolo Weasley, filho mais velho de Rony Weasley, que nunca tivera nenhum talento na vida acadêmica, foi expulso no seu sexto ano por criar em baixo de sua cama um Rabo Córneo Húngaro, que era a raça de dragão mais perigosa que existia no mundo dos bruxos.
Seguindo a estradinha de terra, chegaram até um grande lago cujas águas negras pareciam se mexer sozinhas (se não fosse algumas pontas de tentáculos que aparecia de vez em quando, Jonh acreditaria nisso). Próximos ao fim da estradinha de pedra havia um conjunto de barquinhos de madeira, com dois lemes em cada um. Jingolo observou por um tempo os barquinhos, mexendo em alguns e verificando o fundo de outros, virou para os alunos e fez novamente um sinal com a mão para acompanhá-lo. Jingolo, pulando de barco em barco, foi até o que encabeçava todos, os alunos com certo receio foram entrando nos braços, cujos lemes começavam a funcionar imediatamente, Jonh, Lucy e um garoto com olhos de jabuticabas foram os últimos, quando Jonh entrou no seu quase foi jogado para trás com a velocidade tomada pelos barcos.


Em vinte minutos chegaram até o castelo, um castelo gigantesco cheio de torres e torrinhas e as paredes feitas de pedras firmes e bem postas, as corujas (ou morcegos) faziam uma nuvem mais negra que o seu enevoado sobre o castelo, as portas de madeira de carvalhos pareciam ser vigiadas pelas gárgulas de javalis postas de cada lado do portão, ao entrarem, o calor finalmente penetrou em seus corpos, todas as tochas e lareiras do salão todo dourados estavam acessas, vários murmúrios vinham de trás de uma porta de carvalho maior ainda que a da entrada. Jonh nunca se sentiu tão confortável, nem mesmo quando se sentava no sofá ao lado da lareira para assistir televisão no inverno, os alunos conversavam ansiosos, quando Jingolo abriu a porta de onde vinha os murmúrios para conversar com uma mulher alta de cabelos crespos e loiros amarrados a um coque, Jonh não teve duvida que aquela devia ser Hermione, a vice diretora de Hogwarts e Diretora da Casa da Grifinoria, com ar de preocupada ela vai até os alunos segurando uma grosso rolo de pergaminho na mão.
-Peço para que não se apavorem, mas aparentemente, o nosso diretor, Percy Weasley desapareceu.
O murmúrio que havia dentro do salão espalhava-se também no Salão Principal






Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.