Capitulo 6




Rony e Edna conversaram muito, durante e depois do jantar. Por outro lado, Hermione ficou silenciosa a maior parte do tempo, perdida nos próprios pensamentos.
Na verdade, estava pensando no que aconteceria naquele quarto. Ocasionalmente, Rony e Edna dirigiam a palavra a ela para incluí-la na conversa, mas ela limitava-se a breves comentários. Por sorte, Edna tentava ao máximo ter a atenção de Rony voltada para ela e seus casos antigos. Ergueu a cabeça quando ouviu seu nome sendo pronunciado, estava distraída, e viu Rony a encarando.
- Sim?
- Eu estava dizendo que já é hora de irmos dormir.
Hermione ficou tensa quando viu os dois observando-a e fingiu uma calma que estava longe de sentir.
- É tão tarde... Não tinha percebido.
- É mesmo, amor? – Rony perguntou fingindo espanto, mas antes de dizer algo, Edna a interrompeu.
- Você esteve tão distraída durante a noite toda que gostaria de saber o motivo.
- Incomoda-se em nos dizer em que estava pensando? – Rony perguntou – Edna e eu monopolizamos a conversa a noite toda...
- Você me conhece, Rony, sempre tenho coisas em que pensar... Liz, o trabalho... Não se incomodem com isso.
- Conversamos mais amanhã, Edna. Vamos, Mione já é hora de irmos pro quarto.
Edna pareceu confusa.
- Vocês... Eu não imaginava...
- O que você não imagina, Edna?
- Que vocês estavam dividindo um quarto.
Rony sorriu. Hermione pensou em dizer que estava cansada e que ele poderia ir na frente mas, antes de dizer qualquer palavra, ele a tomou pela mão forçando-a a se levantar.
-Vamos, querida. Boa noite, Edna, vemos você amanhã.

Hermione não conseguiu falar até Rony fechar a porta do quarto.
- Você é um grande ator, Rony, acho que seguiu a carreira errada.
- Achou que eu estava representando? – perguntou com tranqüilidade enquanto caminhava lentamente em direção a poltrona no canto do quarto.
- O que mais poderia ser? Sei que isso é necessário... Mas não me sinto bem enganando Edna. – disse se dirigindo a outra extremidade do aposento. Tinha decidido manter a maior distância possível de Rony.
- Você me surpreende. A idéia de trazer minhas coisas para cá foi sua.
- Fiz isso pelo bem da Liz. – suspirou – Acha que Edna se convenceu?
- Não sei, mas Edna não é tola. Isso eu posso garantir. – ele sorriu para ela – De qualquer forma, o fato é que a visita dela me trouxe de volta para este quarto e isso é a única coisa que importa para mim no momento. – ele sorriu.
Hermione sentiu o coração acelerar.
- Isso não significa nada! Será que não fui clara o bastante antes do jantar? – tentou ao máximo mostrar indiferença, mas teve certeza que não conseguiu.
- Quer saber mesmo do que me lembro dessa discussão, Mione? - ele se levantou e se aproximou lentamente – Que vamos estar dormindo no mesmo quarto... e na mesma cama.... e que teremos que arcar com as conseqüências.
- Eu não vejo dessa forma. – disse se afastando – Já lhe disse que só está aqui por causa de Edna.
- Eu não vou dormir no chão.
- Tudo bem. Podemos dividir a cama desde que você não me toque.
- Você me impediria? – ela não respondeu – Você me impediria de tocá-la, Mione?
- Eu posso ir dormir no escritório. – respondeu se afastando ainda mais dele.
- Com Edna no fim do corredor? Acho que não, afinal, isso colocaria tudo a perder, não acha?
- Ou seja, estou perdida.
- Essa é sua forma de encarar as coisas? – o olhar dele era indecifrável.
- Você sabe que estou encrencada, Rony. Não tenho outra opção se não deixá-lo dormir aqui, ou comprometerei a herança da Liz.
Ele se aproximou novamente e gentilmente a segurou pelo queixo fazendo-a olhá-lo nos olhos.
- Você sabe que eu jamais a tocaria sem seu consentimento, não sabe, Mione?
- Mas, você disse...
- Sei o que disse, mas não precisa procurar outro lugar para dormir. Eu jamais faria algo que você não quisesse. Eu só vou tocá-la se você me disser que é isso que você realmente quer.
Quando Rony se afastou, ela se sentiu desapontada, mas ficou feliz de saber que o tempo não havia mudado o caráter do homem que ela tanto amava. Sabia que, acima de tudo, Rony respeitava suas decisões. Viu-o pegar o pijama e ir em direção ao banheiro. Enquanto se trocava rapidamente, pensou no que o tempo fizera com eles. Olhando aquele quarto, lembrou dos vários momentos vividos ali. Eles costumavam ter longas conversas ali, além das discussões rotineiras que quase sempre acabavam em grandes momentos naquela cama. Quando ele voltou, ela já estava deitada, pronta para dormir.
- Por que as coisas têm de ser assim entre nós, Hermione?
- Assim como, Rony?
- Complicadas. Nós demoramos sete anos para ficarmos juntos e agora...
- Eu não quero me magoar mais uma vez. – disse simplesmente. Não queria ter uma conversa assim com Rony.
- Eu nunca a magoaria, eu...
- Já me magoou outras vezes.
- Suzan novamente! Por favor, me deixa falar...
- Não, Rony, eu não quero ouvir. Além do mais, nunca daria certo entre a gente. A única coisa certa entre nos é a Liz. Eu não confio mais em você... E jamais voltarei a confiar. – disse essas palavras por impulso.
Ele deu um passo para trás como se estivesse sendo ameaçado por uma varinha.
- Se é assim que você pensa, não tem sentido a gente dormir na mesma cama. Vou ficar aqui enquanto Edna estiver nesta casa, pelo bem da Liz. Vou conjurar um colchão e você pode ficar com a cama toda para você. – disse com um certo ressentimento.

Passava muito da meia noite quando Hermione acordou. Ela permaneceu deitada por um instante, olhando a escuridão. Levantou um pouco a cabeça e olhou o lugar onde Rony normalmente conjurava seu colchão na última semana. Deu uma olhada por todo quarto tentando encontrá-lo.
Saiu do quarto em silêncio, desceu para o andar de baixo e viu a porta do pequeno escritório entreaberta; um fio de luz se espalhava pela fresta. Rony estava sentado na mesa, estudando atentamente vários pergaminhos. Uma cena rara vinda de Rony.
- Rony? – chamou da porta.
- Mione... aconteceu alguma coisa? – ele levantou a cabeça dos pergaminhos e a olhou surpreso.
- Não, eu acordei e notei que você não estava no quarto. O que está fazendo?
- Trabalhando. – suspirou e se encostou na cadeira.
- Posso ver. Mas essa hora, Rony? Pelo amor de Deus, são três da manhã! Isso não pode esperar?
- Você está falando como antigamente. – ele deu um meio sorriso.
- Estou curiosa para saber o que está mantendo você acordado até essa hora. Você sempre levou a sério as noites de sono, sempre foi um dorminhoco de primeira.
- É esse caso... Tenho que apresentá-lo ao Conselho depois de amanhã e não estou preparado. – Rony apontou para os pergaminhos em cima da mesa.
- E você não consegue dormir por que está pensado no caso.
- Você me conhece muito bem.
- Acho que pelo menos um pouco. Isso não pode ficar para amanhã?
- Acho que não. Vá dormir, Mione, não tem sentido nós dois ficarmos sem dormir. – Rony parecia muito cansado, mas, ainda assim, mantinha seu charme. Durante toda a semana eles dividiram o quarto, mas em nenhuma noite Rony mostrou interesse em dormir na cama ao lado dela. Ela sabia que isso era resultado da última conversa e, de certo modo, sentia um grande alívio por isso. Não sabia se conseguiria resistir: dormir com Rony ao seu lado e não se entregar a ele.
- Vou te ajudar.
- Não precisa, mas obrigado por oferecer.
- Estou falando sério, Rony, eu quero ajudar. Eu costumava ajudá-lo antes.
- Você não precisa fazer isso.
- Não é questão de precisar; eu quero fazer.
- Amanhã você vai trabalhar, precisa estar descansada.
- Você também. – disse sentando-se na cadeira em frente à mesa
- Certo, Mione. O que acha de eu lhe dar as informações gerais sobre o caso?
Aquela era a parte que ela mais gostava. Quando o ouvia, ela se sentia incluída no trabalho dele. Rony tinha que provar para o Conselho que um bruxo do alto escalão do ministério estava envolvido com artes das trevas. Hermione ouviu tudo atentamente. Apesar de nitidamente cansado, Rony tinha o poder de tornar a narração interessante.
Na manhã seguinte ao trabalho no escritório, Hermione se dirigiu a seu chefe.
- Há algum problema se eu folgar amanhã em vez de sexta feira?
- Claro que não. Você planeja fazer algo com Liz?
- Na verdade, eu estava pensando em ir até Londres. – Hermione falou sem fornecer muitos detalhes. Tinha passado quase que todo o resto da noite olhando Rony dormir e pensando. Até decidir ir até o Ministério, ver Rony em frente ao Conselho.
Durante o jantar daquela noite, Rony contou a Edna como ela o ajudara na madrugada anterior. A mulher parecia espantada como se considerasse difícil acreditar que Hermione desistira de algumas horas de sono apenas para ajudar o marido. Junto com a surpresa, tinha também uma expressão de respeito. Coisa que mal tinha acontecido durante a semana.
Depois de ajudar Rony com o caso, Hermione sentiu-se parte do trabalho dele outra vez. Era por isso que ela queria vê-lo “em ação” antes de partir novamente. E aquela parecia ser a última chance de fazer isso.
Na manhã seguinte, durante o café, ela preferiu não comentar nada com Rony, pois queria surpreendê-lo. Ao vê-lo sair da casa e aparatar, Hermione se perguntou se estaria fazendo a coisa certa indo até o Ministério.
Mas ao deixar Liz no jardim de infância, já tinha tomado sua decisão: pelo menos dessa vez, seguiria seu coração. Foi até o armário, tirou uma caixa fininha e abriu com cuidado: lá estava sua varinha. Fazia quase um ano que não a usava. Respirou fundo e a colocou no bolso.
Desceu as escadas em silêncio para não acordar Edna, saiu de casa e então aparatou. Há quanto tempo não sentia essa sensação. Quando abriu os olhos, se viu frente à entrada de visitantes do Ministério da Magia.
Lembrava-se perfeitamente da primeira vez que estivera ali: tinha quinze anos e Rony estava ao seu lado. Entrou e digitou lentamente 62442.
- Bem vindo ao Ministério da Magia. Informe seu nome e o motivo de sua visita. – soou a voz dentro da cabine.
- Hermione Granger Weasley. Vim assistir a um julgamento.
- Obrigado pela sua visita. – um cartão com o nome e o motivo da visita caiu da ranhura por onde deveriam sair as moedas, enquanto a cabine descia. No átrio, notou que nada tinha mudado desde a última vez que estivera ali. Enquanto andava até os elevadores, tinha a impressão de que as pessoas a olhavam. Sentiu uma pontada no peito: apesar de cansativo, gostava muito do seu trabalho no Ministério. Foi até o nível nove e desceu as escadas. Por sorte, não encontrou nenhum conhecido pelo caminho.
Como todos já estavam presentes no momento em que chegou, sentou-se nos fundos. Não demorou muito para o julgamento começar. Algumas pessoas assistiam ao julgamento também e pôde ver que, a maioria era da imprensa. Apesar de não estar lendo os jornais bruxos, imaginou o quanto aquela acusação não deveria ter rendido de boatos.
Avistou Rony sentado junto com outro auror. Ele estava se portando muito bem, mas ela sabia o quanto ele devia estar nervoso. Quando ele levantou e começou a falar, ela notou o quanto gostava de vê-lo fazendo isso e, apesar de não gostar muito dessa parte de seu trabalho, Rony a fazia muito bem.
Rony gostava de ação, de investigar lugares, prender culpados e correr riscos, assim como Harry. Mas, com quase todos os ex-comensais presos e Kingsley como ministro, essas coisas acabavam ficando mais raras no dia-a-dia dos aurores.
Demorou quase uma hora para que o Conselho começasse a votar; sorriu quando decidiram que o acusado era culpado. Muitas pessoas começaram a se levantar para tentar falar com os aurores e o acusado. Foi nesse momento que Rony a viu e imediatamente ele sorriu. Depois de dar uma breve declaração ao Pasquim e ao Profeta Diário, ele correu até ela.
- Nós conseguimos!
- Você conseguiu, Rony. – disse sorrindo para ele.
- Nós. Eu não teria conseguido sem você.
Aquilo era um exagero. Mas ela estava feliz com o fato de mais uma vez Rony estar repartindo sua vitória com ela naquele momento um grupo de pessoas chegou pra falar com ele.
- Parabéns. Vejo você em casa, então. – ela se despediu e saiu. Deu uma parada no nível quatro, onde trabalhava antes, e ficou um bom tempo conversando com o pessoal que trabalhou com ela. Felizmente, ninguém perguntou o porquê de sua demissão.
Quando entrou no elevador, uma idéia diferente veio em sua mente e ela foi até o nível dois, onde ficava o quartel-general dos aurores. Ele continuava praticamente o mesmo desde a última vez que estivera ali, só um pouco mais organizado.
- Mione!
- Oi, Harry. – deu um abraço no amigo que estava passando com uns papéis na direção oposta; provavelmente ia para sua sala.
- Rony me contou que você esteve no julgamento.
- É, estive sim. Aproveitei para falar com o pessoal do nível quatro, também.
- Fico feliz em vê-la por aqui. Quer ir até minha sala?
- Deixe para uma próxima, Harry. Eu estava pensando em ir até a sala do Rony, se ele não estiver muito ocupado, claro.
- Ele nunca está ocupado demais para você, Mione. – disse sorrindo – Te vejo depois, então.
Despediu-se do amigo e seguiu até a sala de Rony, que ficava no fim de um dos corredores. Empurrou a porta apenas para parar de imediato.
Rony e Suzan estavam ao lado da mesa. Os braços da mulher estavam ao redor do pescoço dele, que a segurava pela cintura. Enquanto Hermione estava parada ali, congelada pelo choque, a cabeça de Suzan inclinou-se para um beijo.
Nem Rony, nem Suzan haviam visto Hermione. Por um instante que lhe pareceu interminável, ela apenas ficou ali, incapaz de falar ou de se mover. Duas vezes tentara surpreender Rony e ambas as ocasiões haviam sido um desastre. Será que jamais aprenderia?
Ela deu um passo para trás, mas mudou de idéia: as coisas seriam diferentes daquela vez. Bateu levemente na porta e ambos se viraram surpresos.
- Hermione. – Rony ficou um pouco pálido.
Suzan, por sua vez, mostrava, além da surpresa, um sorriso de triunfo. E continuava com os braços ao redor do pescoço de Rony.
- Estou atrapalhando algo? - Hermione perguntou fingindo casualidade.
- Não. – Rony livrou-se de Suzan e ao se afastar da mulher, explicou – Suzan veio me cumprimentar.
Hermione estava disposta a tratar friamente o assunto.
- Cumprimentar... Sério? Eu vim pelo mesmo motivo. – sorriu com o maior cinismo que conseguiu.
- Você nem ao menos bateu na porta... – Suzan falou friamente enquanto encostava-se na mesa, como se estivesse na própria sala.
- Não achei necessário, afinal, eu sou a mulher dele.
- É verdade. – Rony concordou – Hermione é minha mulher e não precisa bater.
- Vim levá-lo para almoçar. Depois de seu maravilhoso desempenho frente ao Conselho, espero que você tenha uma horinha de folga para sua esposa.
- Claro que sim!
- Rony, – Suzan perdera a expressão de triunfo – esqueceu que temos que discutir sobre os objetos suspeitos encontrados noite passada?
- Isso pode esperar. – Rony declarou com uma firmeza que deixou Hermione satisfeita.
- Mas Harry vai querer o relatório o mais breve possível.
- Deixe que eu me entendo com o Harry, Suzan. Aliás, deixe que eu cuido dos objetos suspeitos depois, sim? Além do mais, tenho mesmo que almoçar.
Hermione sorriu para Suzan e pegou no braço de Rony para saírem da sala. E foi com esse sorriso nos lábios que ela saiu do Ministério acompanhada de Rony. Ainda estava chocada, mas não deixaria que ninguém notasse.
Foram a um restaurante trouxa perto do Ministério. Enquanto caminhavam, conversaram algo sobre o caso. Hermione estava surpresa por estar mantendo a calma, apesar da raiva que a dominava.
- Sobre Suzan... - Rony começou.
- Quando você vai apreender que eu não quero falar sobre ela?
- Mas nós temos que falar! Você nos viu juntos como da última vez e vai usar isso para me atacar.
- Na verdade, não tenho a intenção de atacá-lo.
- Tem certeza disso?
-Tenho.
- E também não quer uma explicação?
- Não.
- O que há com você?– Rony perguntou com cautela.
Aquele jeito dele a fez perder um pouco da raiva.
-Está dizendo que não se importa mais? É isso?
Aquela cena que acabara de ver entre ele e Suzan não lhe saía da cabeça, mas dessa vez ela não iria fugir, tudo ia ser bem diferente.
- Essa conversa está ficando chata, Rony.
- Chata. – podia ver o nervosismo dele.
- Sim... Suzan, sempre Suzan. Eu não fiquei no Ministério para falar sobre ela.
- E por que você ficou?
- Para almoçar com você.
- Apenas isso?
- E para lhe dar os parabéns. – pegou sua taça – Parabéns! Você esteve ótimo. Não me surpreendi nem um pouco com a decisão do conselho.
- Obrigado.
- Eu não perderia aquilo por nada.
Eles não tocaram mais no assunto. O resto do almoço foi muito agradável; conversaram sobre muitas coisas, na maior parte sobre Liz. E foi naquele momento que ela tomou sua decisão.
Se despediram na porta do restaurante. Ela pôde ver Rony indo para uma rua vazia atrás do restaurante para aparar no Ministério.
Caminhou lentamente em direção à entrada de visitantes do Ministério. Sabia que precisava fazer aquilo.


N/B: Pessoas... Quanto tempo, hein? Nossa autora estava num momento de crise... Todos os bons autores têm! Mas, felizmente estamos de volta. Eu estava morrendo de curiosidade pra saber como essa Edna ia se comportar. Bem, até agora, ela não deu problema. E a Mione, hein!? Que será que ela vai fazer? Eu acho que ela vai acertar as contas com a Suzan... (é isso aí, Mione, mostra pra ela o que eu te ensinei! Hehehe...) Seria ótimo, não? Mas, infelizmente vou ter que esperar pelo próximo capítulo... É, a Sany é uma autora cruel e não revela nada, nem pra mim que sou beta... Snif, snif! Fazer o quê, né? Bjãozão pra todos vocês!!! (Lucy)

N/A: oi gente tudo bem????Milhões de desculpas pela demora do capitulo mas eu realmente fiquei um bom tempinho sem escrever e depois o tempo pra escrever ficou meio apertado .... No momento eu to cheia de idéias na cabeça desde songfincs a fincs mais não pretendo começar nada antes de terminar esta finc que alias esta na reta final. Ela vai se um pouco mais curta que uma noiva contratada.

Saula Weasley: obrigada por comentar... espero que você tenha gostado do capitulo, a Edna ainda vai ter um importante papel na finc, sobre a mione resistir acho que ela não teria conseguido pelo menos eu não resistiria rs
Fabizbrasil : obrigada por comentar ... espero que você tenha gostado do capitulo ...

Ana Luiza Fidelis : obrigada por comentar ... espero que você tenha gostado do capitulo

Duda Pirini : obrigada por comentar... adorei o idéia da sua finc com certeza irei acompanha-la

Alessandra: obrigada por comentar...

Flávia Marques Carneiro: Obrigada por comentar... espero que você continue gostando da finc ....

Fernanda Alexandrino: obrigada por comentar ....

Ana Hansen: obrigada por comentar ... espero que você continue gostando da finc

Andreia Granger: obrigada por comentar... é não foi um pesadelo, mas ainda tem algumas águas pra rolar

Hermione Jean Granger: obrigada por comentar... seja bem vinda ... espero que você tenha gostado do capitulo...

Bom tem um site novo do Hp que ta começando agora é bem interessante, tem bate papo, vai ter entrevistas e matérias sobre as fincs publicadas aqui na floreios entre outras coisas que puder vale a pena dar uma passada lá
Floreiosonline.vai.la
Obrigado a todos os que leram e não comentarão, mas por favor comentem... comentários deixam a autora muito feliz, a opinião do leitor e muito importante pra nos. Lucy obrigada por betar o capitulo, espero que vocês tenham gostado e eu prometo fazer o possível pra postar o próximo bem rapidinho
Beijos Sany Evans

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