Casos e Acasos



Quando olho nos teus olhos
Não vejo a luz do amor
Só as sombras do passado
só um fogo que se apagou

A vida é assim
nosso espelho se quebrou
é hora de se guardar
os segredo no coração

Se chove lá fora
queima aqui dentro
de vontade de te abraçar
amor
quando chove
fica mais triste esperar
por alguém
que não vai chegar

Quando ouço teu silêncio
escuto meu coração
Bater apressado e urgente
te querendo sem querer
cansado de sofrer
Mais agora já é hora
dessa chuva ir embora

QUANDO CHOVE - Patricia marx


Capitulo 14 – Casos e Acasos

- Meninas, vocês não vão acreditar...
Era noite, e uma sonserina animada conversava com suas amigas que estavam ao seu lado na cama, ansiosas pelas novidades.
- Nos conte tudo, Pansy! – uma delas guincha excitada.
- Eu e Draco estamos namorando!!! – Pansy Parkinson grita histérica. As amigas aplaudem numa animação um tanto afetada e descrente.
- Que ótimo! E onde aconteceu o tão esperado pedido? Quer dizer, não vi vocês em Hogsmead, como você havia contado. – pergunta com desdém uma loira com cara de fuinha.
- É que MEU NAMORADO – começa Pansy, grifando bem essas duas ultimas palavras – queria fazer o pedir num lugar bem romântico, onde estaríamos a sós. Então ficamos e aproveitamos à escola sozinhos... – floreia.
As meninas ao redor soltam um suspiro de inveja enquanto Pansy continua a relatar sua historia fantasiosa.
- Ele ficou de joelhos e falou: ‘Pansy, por favor, me faz o homem mais feliz do mundo aceitando meu pedido de namoro?’. Depois dessa não pude resistir e aceitei.
- Estamos falando do mesmo Draco? Draco Malfoy? Ajoelhar e implorar não parece algo que ele faria. – uma das garotas pergunta incrédula.
- É o único Draco que existe na escola. E fica quieta sua invejosa se não quebro a sua cara. – ela explode em raiva, mas segundos depois volta para uma expressão sonhadora e continua com seus devaneios. – Nunca vi ninguém tão apaixonado na minha vida... acho que se não o aceitasse ele se mataria...
- Acho que a Pansy ficou louca de vez. – uma das garotas cochicha para a outra.

***

Enquanto isso no quarto de certa grifinória...
Hermione rolava em sua cama, não conseguia de jeito nenhum dormir. Já fizera todos os trabalhos que eram pras semanas seguintes, já lera a matéria de Runas Antigas de trás pra frente, e mesmo assim o sono não vinha. Sua mente e seu coração lutavam em conflitos internos.
“Meu deus, será que aceito a proposta de Vítor? Se eu aceitar, jogo na cara de Draco que o esqueci, pelo menos teoricamente. Mas fazendo isso estarei quebrando varias regras, como namorar um professor, enganar ele, e magoa-lo. E o que menos quero é magoá-lo, ele estava tão fofo comigo me chamando de Mííí... tão carinhoso, não merecem que use ele para me vingar do loiro aguado. Porem... e se com isso eu esquecesse mesmo o idiota do Malfoy. Talvez o amor de Vítor seja suficiente para mim e para ele.”
Inquieta, a garota decide sair da cama e dar uma passeada pelo salão comunal. Quando vai se sentar em um dos sofás descobre que não é a única com insônia.
- Harry???
- Ah, Mi. – o garoto se levanta e vai se sentar do lado da amiga no sofá. – ta,bem sem sono?
- Sim, completamente sem sono. Ainda bem que amanhã é domingo, né?
- É – ele responde vago. Hermione pode perceber nesse instante que o amigo estava com a cabeça em outro mundo.
- Harry??? HARRY!!! – o garoto olha para a amiga – me conta, como foi o passeio a Hogsmead?
- Ah, Mione, foi péssimo! – ele então desaba no colo da amiga.
- É a Gina?
Hermione deita a cabeça do amigo em seu colo e começa a passar a mão em seu cabelo na tentativa de acalmá-lo.
- Sim Mi, é ela. Ai sou um otário! Só essa semana que a perdi me dei conta de sempre foi ela que sempre quis, só ela.
- Como assim Harry? Você tinha duvidas?
O garoto se mexe incomodado e, baixinho, confessa:
- Sabe Mi, às vezes cheguei a pensar que gostava de você – ele começa calmamente, enquanto Hermione ainda sobre o efeito do susto, pára de mexer no cabelo do menino. – mas Mione, foi um engano, um terrível engano. O que senti, e sinto, por você é a apenas amor de irmãos. Os ciúmes que tenho de Gina são fortes, intensos, é uma coisa de pose, entende? Não to falando que um amor é mais importante que o outro. É só diferente. Mas me dei conta disso muito tarde. E estou pagando as conseqüências disso. Amo Gina, mas ela não quer mais nada comigo. Já me esqueceu e agora fica andando com um monte de babaca.
Harry agora chorava abertamente e Hermione também o acompanhava nas lagrimas. Sofria tanto pelo amigo como por ela própria, mesmo sendo por motivos diferentes os dois não podiam estar com quem amavam.
- Harry, não fica assim. – ela enxuga as lagrimas do amigo e volta a fazer cafuné em sua cabeça. – Gina te ama. E se está por ai se mostrando com um monte de cara, pode ter certeza que está fazendo isso porque gosta de você, mas ao menos tempo quer te machucar, se vingar. Mas reitero, ela te ama.
- Mas precisa ser com tantos?
- Dá um desconto! Ela está magoada. Foi chifrada e agora quer que você sinta o mesmo que ela sentiu quando soube que estava com outra. Mas vocês têm uma chance. – e com um olhar perdido complementa. - É só pensar que no amor nada é fácil.
Hermione fica calada e pensativa. Harry percebe a mudança na amiga e se senta, abraçando-a pelos ombros, agora.
- Mi, o que aconteceu? Você também não parece nada bem...
- Aconteceu? Nada... nada. – ela tenta limpar disfarçadamente uma lagrima que teimava em cair de seus olhos.
- Hermione Granger, conheço você muito bem para saber que desde que voltamos de Londres você anda meio estranha, meio triste... Ia te perguntar o que estava acontecendo, mas nunca achava a oportunidade.
- Está imaginando coisas...
- Mione...
Hermione olha para o amigo e não agüenta mentir para ele. Nem mesmo iria tentar mentir, nunca conseguia mentir para ele e Rony.
- Certo, algumas coisas aconteceram, mas não importa.
- Para mim são importantes. Pode começar...
- Você venceu. Mas já adianto que você não vai gostar. Começando pelo principal: estou apaixonada pelo Draco. – Harry começa a rir, mas ao olhar para amiga seu sorriso morre no mesmo instante. – Infelizmente não é uma piada. A idiota aqui baixou a guarda em Londres e não resistiu às gentilezas e as mudanças do Sonserino. Ele não me tratava mal, não tratava os trouxas mal, parecia ter realmente mudado, e assim antes que me desse conta estava de quatro por ele. É claro que pensava que ele sentia o mesmo por mim. Estava tudo tão estranho, era tudo tão divertido, feliz, realmente pensei que ele estava apaixonado por mim. Por um tempo “namoramos”, sei lá como nomeia aquilo que tivemos.
- Mi... não sei o que dizer. Acho que sempre soube disso só não queria acreditar. Mas seus sumiços e os dele eram bem suspeitos. – ele fica calado por um tempo, pensando em algo que não tem coragem de perguntar. Mas a curiosidade o vence. – vocês ainda estão juntos?
- Não, não estamos. Sabe Harry sempre soube que as pessoas não mudam, por mais que as amemos, elas não mudam. E Draco não é exceção. – e ela complementa. – Eu também o decepcionei. Mas isso não vem ao caso. O que aconteceu mesmo é que toda minha historia com ele nasceu fadada ao fracasso, não temos o mesmo numero, acho que o numero dele deve ser alguém como Pansy. – Hermione diz o nome com nojo.
- Também acho que não daria certo mesmo. Mi, te confesso que não sei se conseguiria ser sua amiga, não do modo que sempre fui, se tivesse que conviver com aquela doninha. Não que sua amizade seja menor que o ódio que sinto por ele, só apenas não conseguiria agir como não o odiasse, e talvez isso fizesse com que você se afastasse de mim, sei lá.
- Harry não precisa ficar com conjecturas sobre isso. Draco e eu não existimos. Não dá certo, e entre o amor e meus amigos, acho que prefiro vocês... Não valeria a pena perder uma amizade de anos por algo impossível... Um sonho... – e ela limpa mais algumas lágrimas que teimavam cair de seus olhos.
- Ah Mione, não fica assim... Não quero que sofra.
- Vai passar Harry, vou esquecê-lo. Talvez consiga isso mais rápido se aceitar a proposta... – ela matuta com seus botões.
- Proposta? Do que está falando?
- É o Vítor, ele veio todo fofo me pedindo para ser sua namorada...
- Você e o Krum??? Sabia que aquela coisa dele ficar com você na enfermaria não era à toa, que tinha segundas e até terceiras intenções... Mi, ele é nosso professor, isso não está certo, não é legal, é?
- Que exagero Harry, não estamos matando ninguém, nem roubando, nem nada. Se não interferir no nosso relacionamento na escola, se formos discretos, acho que está tudo bem. E é claro que tenho de ser maior de idade e tals, mas serei daqui a um mês, então problema resolvido.
- Pelo visto você esta mais que certa em aceitar, não é?
- Não é assim... Mas estava pensando que ficar com alguém que goste de mim de verdade, seria bom para variar. Acho que passei muito tempo gostando de quem não gostava de mim.
- Bem Mione, apesar de não achar que Krum é um “partidasso” para você, é velho demais além de outras coisas, prefiro ver minha melhor amiga com ele do que com a doninha quicante oxigenada.
- É... – a garota concorda sem muita certeza. – Bom, depois decido isso. Agora vamos mudar de assunto. O que faremos com Gina?
- Não sei se podemos fazer alguma coisa. Acho que ela nunca mais vai me perdoar.
- Claro que vai Harry, ela te ama. Faremos ela te perdoar.
- Você vai me ajudar?
- Claro que sim! Sou sua melhor amiga para que? Apenas para te contar minhas desgraças amorosas? Não!!! Sou sua amiga para ajudá-lo. Pense positivo, se conseguimos derrotar Voldemort, conseguiremos Gina para você num piscar de olhos.
Harry concorda com a cabeça sem muita certeza. Tinha vezes que achava que seria mais fácil derrotar mais um milhão de Voldemorts do que conseguir que Gina voltasse para ele de novo.

***

Mais uma semana de aula começou, e mesmo sonolentos Hermione e seus amigos se levantam para tomar o café da manhã antes das aulas. Sentam-se em seus lugares habituais e iniciam a rotina.
Rony, como sempre, come tudo que vê pela frente, como se aquele fosse sua ultima refeição na vida. Harry comia uma torrada enquanto de rabo de olho vigiava Gina, que se sentou bem perto com suas amigas.
Já Hermione pegava seu jornal, o Profeta Diário, e lia tudo rapidamente enquanto tomava seu suco de abóbora. Ela estava distraída lendo uma reportagem de Rita Streker sobre uma rebelião que começava a surgir em Gringotes, o banco bruxo, quando um burburinho na mesa ao lado lhe chama a atenção. A Grifinória se vira a tempo de ver Draco se aproximar da mesa de sua casa de mais dadas com ninguém menos que Pansy Parkinson.
- Que casal... Patético – ela diz a si mesma ao dar uma última olhada de desprezo, e mesmo que não confessasse, de tristeza, ao novo par romântico da escola.
Harry observa a amiga atentamente e como um gesto de apoio silencioso aperta sua mão por debaixo da mesa. Hermione devolve o carinho com um sorriso meio débil.

***

Mais um fim de semana chega, depois de uma semana extremamente comprida e difícil para alguns Hogwardianos.
Draco foi um dos que não teve uma semana tão agradável. Fora o ódio e a mágoa que teve certeza presenciar no olhar de Hermione, cada vez que se encontravam, tinha que aturar a melação de Pansy, que ficava no seu pé 24 horas por dia. Isso porque ele já tinha alertado ela que detestava que ficassem grudado nele, especialmente ela. Aproveitou a manhã de sábado para descansar e conversar com os amigos no quarto, quando batem na porta.
- Draquinho... Amor está ai? – a voz irritante de Pansy envolve o local.
- Aê Draco, seu carrapato chegou. Já estava demorando. – Blaise caçoa.
- Falou certo, já estava demorando. E garota chata. – o loiro bufa antes de responder com uma voz um tanto ríspida. – Vai ver se estou na esquina e aproveita para se perder por lá.
- Mas Draquinho... – a voz irritante volta a se pronunciar.
- Pansy me erra! – Draco grita exasperado.
Ele consegue ouvir-la saindo de perto batendo os pés, com certeza de raiva e respira aliviado. Só depois se dá conta que seus amigos estavam às gargalhadas.
- Que roubada foi se meter em Draco! – Goyle ri.
- Se arrependimento matasse... – Draco murmura.
- Você cairia morto e esturricado no mesmo instante que pediu Pansy em namoro. – Crabble continua a zoação.
- Com certeza! – o loiro concorda desanimado.
- Todo esse riso me deu fome. Que tal irmos tomar o café da manhã? – convida Goyle.
- Claro, vamos. – o esfomeado Crabble apóia.
- Vão vocês que Draco e eu já os seguimos. – propôs Blaise.
Sem esperar duas vezes a dupla esfomeada sai em direção ao salão.
- Aiai... Os anos passam a barriga dos dois continua a mesma, sempre vazias.
- Como??? – Draco pergunta distraído.
- Draco, o que você tem? Desde que começou a namorar a Pansy te vejo cabisbaixo...
- E desde quando namorar Pansy Parkinson foi motivo para comemorar? – responde sem pensar.
- Mas se você se sente assim, porque começou isso tudo?
- Nem eu mesmo sei. – e dá um sorriso fraco. – talvez ela tenha me dado alguma porção do amor.
- Draco, se eu te perguntar uma coisa você me responde sinceramente?
O loiro olha para o amigo, e depois de pensar um pouco assente a cabeça em concordância.
- Por acaso você e a Hermione...
- Eu e a sangue ruim o que? – Draco explode. – Quer saber, vamos parar com a conversa mole e ir tomar café da manhã. Meu estômago está roncando.
Blaise dá os ombros e sai atrás do amigo. Sabia que não adiantava pressionar o amigo.
Ao chegar ao salão Draco dava aquela olhada geral no ambiente, parando seu olhar, sem querer, por mais alguns instantes na mesa da casa vermelho e dourado.
- Cadê Hermione? – ele se vê indagando assim que se senta em sua cadeira.
- Falou alguma coisa Draco? – Blaise olha o amigo com curiosidade.
- Nada, só pensei alto. – pensa por alguns segundos e diz: - Perdi a fome. Vou dar uma volta por ai antes que Pansy chegue e acabe com de vez com minha paciência.
Blaise ri enquanto observa o amigo sair na direção do jardim.
Draco por sua vez caminha pensativo pelo local, quando esbarra em alguém.
- Merda – ele pragueja.
- Desculpa – a pessoa fala apressadamente antes de se levantar. Porem assim que se dá conta de que é Draco grita: - Idiota, não vê por onde anda?
- Ah, só podia mesmo ser uma sangue ruim sem direção.
- Vai se ferrar Draco. – Diz Hermione enquanto se afasta o mais rápido que pode do garoto.
Draco saia também furioso para o lado oposto que a garota, mas muda de idéia na mesma hora ao ouvir uma voz chamando por ela. Resolve segui-la então.
Ele vê a Grifinória se sentado à beira do lago, e repara que Krum já estava lá. O sonserino se acomoda atrás de uma árvore e aguça seus ouvidos tentando ouvir a conversa.
-... Por que demorou? – perguntou Vítor, dando, em seguida, um beijo na bochecha de Hermione.
- Tive um encontro... Inconveniente. Mas me diz o que precisava falar de tão urgente comigo?
- Preciso saber se você já decidiu, o que decidiu, a espera está me matando. Você aceita namorar comigo?
Draco sente seu coração se encher de raiva, seus punhos se contraem e se fecham instintivamente, e só se detém ao ouvir a voz hesitante de Hermione.
- É que... Bom... – a garota estava visivelmente confusa. Apertava os dedos, passava as mãos no cabelo, parecia não querer responder.
Hermione olhava para um lado e para o outro, tentando evitar os olhos de Vítor que buscavam o seu de forma desesperada. Até que sua atenção é desviada ao ouvir um barulho de socos abafados. Procura a origem do barulho para se distrai por uns instantes e tem uma surpresa ao constatar que se tratava nada menos do que Draco, reconheceria aquela cabeleira loira onde estivesse e mesmo com ele tentando se esconder tinha certeza, era Draco.
“Ele estava me espionando? Mas... mas que disparate. Quem ele pensa que é para ficar me vigiando? Será que não tem nada melhor que fazer não? Como aproveitar a linda tarde de sábado com a sua namoradinha cara de viúva negra?”, pensa a garota cheia de rancor.
- Aceito. – ela diz decidida.
- Sério Mííí? – Vítor pergunta incrédulo. Tinha certeza que ela recusaria depois de tanta hesitação. – Você me faz o homem mais feliz do mundo.
E antes que Hermione se desse conta estava nos braços de seu “namorado” e o beijava “apaixonadamente”. De longe conseguiu avistar Draco se afastando lentamente. E mesmo querendo sentir algum triunfo por fazer-lo provar do seu próprio veneno ao arrumar um novo namorado como ele fez, a única coisa que conseguiu sentir foi tristeza.
- Pára Vítor... – diz ela tentando afasta-lo com as mãos. – Pára!
- Mas...
- Temos que manter as aparências, ainda não sou maior de idade. E ainda assim, não acho certo que fiquemos de agarração nas propriedades da escola. Temos que aprender a frear nossos impulsos.
- Ok Mííí... Será uma verdadeira batalha interna não beija-la tendo-a tão perto, mas suportarei.
- Agora tenho de ir. Há vários pergaminhos me esperando para serem preenchidos.
E ela se afasta apressadamente, deixando para trás um Vítor Krum sorrindo como se tivesse ganhado na megasena bruxo acumulada.


*****

N/A: PRIMEIRAMENTE, OBRIGADA PELOS RECADOS:

Pedriita Diggory x))
Machérie.
Ju Fernandes
May.Cullen.Potter
Mione03
Artemis Granger
Anne Haze Granger
L.
Wanneli da Silva Rosa
Mionezitáh ;)
Dani Weasley
mari granger weasley
JuH FeLtoN

AGORA, AS EXPLICAÇÕES...
meninas, desculpe o longo tempo para postar esse cap. Era a facul depois a preguisa, mas está ai, prometo em menos de uma semana voltar a postar mais um e, prometo tb tentar não demorar tanto nas postagens, voltar a um poste por semana.
beijos espero que gostem e que não tenham desistido da fic.

Mais tarde coloco as respostas dos recadinhos.











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