Happy Birthday, Mione



Capitulo 16 - Happy Birthday, Mione


 - Ela no sabe de nada, né? Nem desconfia, acho.


As cinco cabeças juntas mancomunando em voz baixa, chamava mais atenção de todas, do que se estivessem vestidos com trajes de banho florescente em pleno inverno.


- Claro que ela não sabe. - respondeu Gina à contra gusto, virando a cara logo em seguida. Pelo visto, a ruiva ainda não tinha engolido a pequena traiçãozinha em Londres do bruxo mais famoso de Hogwards.


- Todos já sabem o que fazer? - Harry, Gina, Neville e Luna balançam juntos a cabeça em concordância. – certo vou levar a Mione para a biblioteca e as 20h voltamos para a festa. – ordenou Rony, colocando ordem na bagunça.


Todos foram fazer a sua parte. Gina e Luna ficaram encarregadas da decoração da sala de Hermione e Harry e Neville ficaram com a parte dos comes e bebes, Rony, tinha apenas que distrair a aniversariante. Era um plano perfeito.


*


Gina e Luna estavam colocando os balões junto com Padma e MacMillian que se convidaram para ajudar na preparação da festa, quando Draco entra no salão, dá uma olhada não muito agradável, e vai para o seu quarto.


Gina, olha para Luna, faz um gesto de que está saindo, e vai atrás do loiro.


- Draco, posso entrar? – disse ela batendo na porta.


- Já está quase dentro, né? O que quer? – falou o menino nada receptivo.


- Não, só queria saber se você está mesmo concordando com a festa. É que a sua cara não parece das mais animadas.


- Não que eu tenha que dar satisfações, a uma Weasley, mas imagina, vou ter um monte de grifinórios em meu salão, e isso não é nem de longe motivos para eu pular de felicidades.


- Nossa, você é um poço de grosseria. Não sei como a Hermione foi se apaix... – a ruiva cala a boca ao perceber que começou a falar demais...


- Você estava dizendo o que? – pergunta Draco, já sacudindo a garota pelos ombros.


- Nada, seu grosso. Sabe de uma coisa, você não serve para uma menina tão doce e legal como a Mione.


E Gina sai batendo os pés, deixando para trás um Draco confuso.


“Do jeito que ela falou, a Hermione contou coisas nossas para ela, como se estivesse, apaixonada. Apaixonada, tenho certeza que era isso que aquela ruiva pobretona ia dizer”, matutou Draco.


*


Já na biblioteca o clima estava mais calma, não animado, mas calmo.


- Hermione, você é uma santa. Até no dia do seu aniversário você se sacrifica para me ajudar. – Rony diz, enquanto se espreguiça na cadeira, olhando a amiga rabiscar seu pergaminho.


- De nada. Você sabe que gosto de te ajudar, e você precisa estudar muito, se quiser virar Auror, como o Harry. Além do mais, não estou para clima de festa.


- Sabe Mi, estava pensando. Não sei muito bem se quero ser auror. Pensava que queria, por causa de Harry, mas olhando para o meu futuro, não me vejo fazendo aquilo, sabe. Estou pensando em tentar uma vaga na seleção britânica.


- Sério? Te apoio 100%. Você nunca foi chegado mesmo a estudar...  


- Não mesmo. – confirmou ele, caindo na risada.


- Sabe Rony, não sei como vou agüentar sem você e Harry ano que vem.


- Mas não vai precisar. Você acha que vou deixar minha maninha cabeçuda largada no mundo?


- Quero só ver. Você vai se tornar um jogador famoso, e nem vai se lembrar da amiguinha aqui.


- Oh, drama. – Rony caçoa, dando pequenos cascudos na cabeça da amiga.


Hermione ria descontroladamente com a brincadeira do amigo, e os dois estavam se brincando tão alto, que chamaram a atenção da bibliotecária, e nem demorou dois segundos para os dois serem expulsos do local.


- Bom, já estava na hora mesmo. – diz Rony olhando para o relógio.


- Hora de que? – a castanha pergunta ao amigo, enquanto junta os cadernos e livros.


- De me encontrar com a Padma. Teremos uma noite e tanto... – ele inventa. Quem bom que a menina não estava olhando diretamente, porque o garoto ficou mais nervoso que tudo.


- Viu, depois diz que não vou perde-lo. Vai ser difícil concorrer com todas as suas garotas.


- Exagerada. Vamos, vou te levar para a seu quarto.


- Não precisa. Não tenho dois anos, sei muito bem achar o caminho sozinha.


- Isso é para você não reclamar mais tarde de abandono!


Hermione e Rony rindo se dirigem ao quarto da garota. Assim que chegam, Hermione estranha a penumbra do local, não dava para ver nada.


- Nossa, desligaram todas as luzes, estranho. – ela não ouviu nenhuma resposta do amigo, e então começou a se preocupar. – Rony, cadê você? Rony, responde. Vou te matar menino... lumus – e com um aceno acendeu a varinha, dando de cara com todos os seus amigos de chapeuzinhos de festa e um bolo na mão.


- FELIZ ANIVERSÁRIO, MIONE!!! – gritaram todos de uma só vez.


- Vocês... – e ela não consegue falar mais nada, começa a chorar.


- Mione, é para você ficar feliz – disse Harry se aproximando para um abraço.


- Mas... Eu to. – responde ela com a voz embargada. – Obrigada.


- Você tem que agradecer a Luna, Gina, Rony e até o Neville ajudou.


- Serio? Vocês são os melhores amigos que uma garota pode ter.


- De nada. – disse Gina se aproximando dos dois, e dando um abraço na amiga. – feliz niver.


Hermione circula pela festa e se surpreende feliz. Apesar de todo o drama que estava passando em sua vida, tinha que confessar. Possui bons amigos. Talvez o ditado esteja errado, e seja mais sorte com amigos, azar no amor. Pois assim, combinaria muito bem com a menina.


- Mííí... Feliz Aniversário. – Hermione dá de cara com o namorado.


Acho que essa é a hora, pensa ela. 


- Brigada, Vitor. Eu posso falar com você um instante?


Enquanto andavam em direção ao quarto, Hermione repassava o seu discurso na cabeça. Durante essas duas semanas que os dois estavam namorando, a garota tivera muito tempo para pensar, e concluira que não estava fazendo certo com Krum. Tentar se apaixonar por ele, ela confessou que não poderia, infelizmente seu coração pertencia a quem não merecia. Mas ela também não podia ser egoísta ao ponto de iludir o namorado, deixando-o pensar que ela estava se envolvendo tanto quanto ele. Sempre detestara as pessoas egoístas, e viu que sem querer estava se transformando em uma.


- Bom, é meio difícil o que vou te falar. – diz ela se sentando em sua cama, e indicando a cadeira a sua frente para Vitor se sentar.


- Você esta me deixando preocupado, Mííí...


- Acho que devemos terminar Vitor. Desculpa por despejar tudo assim, só não sei se há uma forma de amenizar uma coisa como essa.


- Mas por que? – pergunta ele triste e confuso.


- Tenho de ser sincera com você. Apesar de gostar muito de você, muito mesmo, nunca duvide disso. Eu, sou apaixonada por outro...


- Você quer dizer que me traiu? – diz ele sem disfarçar a raiva.


- Claro que não. E pode ter certeza, nem vou ficar com quem quero. Vamos dizer que é um amor impossível.


- Mas se é assim, vamos ficar juntos. – diz ele, se ajoelhando em sua frente e segurando sua mão.


- Não, pensei muito. E não quero ser injusta com você. – nossa, bipolar, com certeza. Vai da raiva para o amor em um segundo. – Fiz dezoito anos, daqui a uns meses vou me formar. Não posso continuar a fazer coisas sem pensar nas conseqüências. 


- Eu assumo rodas as conseqüências, e juro que se der errado, não te cobro mais tarde.


- Desculpa, não dá! Desculpa mesmo... – Hermione sai enxugando uma lágrima do rosto. Decisões impensadas podem dar muitas dores de cabeça.


- Aposto que me traiu – Vitor sai do quarto batendo a porta e passando tão rápido pela garota, que quase a joga ao chão.


E como adulta vou ter que arcar com as conseqüências dos meus atos, pensa ela resignada.


- O que deu no garanhão? – pergunta Gina se aproximando da amiga.


- Terminei com ele. Acha que fiz besteira?!


- Claro que sim. Nunca ouviu o ditado: enquanto não acha o certo, se divirta com os errados?


- Mas eu estava brincando com os sentimentos dele, e isso não é legal.


- Olhando por esse lado, não é mesmo. Então faça igual mim, fica com um monte, mas sem compromisso. Você não machuca ninguém, e de quebra ocasionalmente se diverte.


- Aí, ai... Acho melhor dar um tempo nessa coisa de homens. Não sou igual a você, Gina.


- Bom, você que sabe. Se quiser ingressar nessa vida, é só em dar um toc. Te levo em festas aqui em Hogwarts que são de ficar pra história.


- Vamos cantar os parabéns, Mione? – Rony, com cara de quem aprontou, chega perto das duas.


- Claro. – concorda a castanha.


Os parabéns começam. Foram vários parabéns, hipi hura... e por assim vai. Hermione sopra as velas e faz seu desejo.


Que Draco volte a ser bom, ou se isso for pedir demais, que pelo menos me faça esquecer dele, pede ela silenciosamente.


Na hora de cortar o bolo, dá seu primeiro pedaço para Rony, não por simples escolha, mas porque o menino esfomeado pegou da mão dela antes dela poder dizer um “a”.


Hermione se divertia dividindo o bolo quando inconscientemente olha em direção do quarto do sonserino, e para a sua surpresa, lá estava ele, em frente a porta, mirando ela.


Sem pensar duas vezes, Hermione pega um pedaço de bolo, e vai em direção ao loiro.


- Oi. – disse ela assim que chega até Draco.


Ok, me matem agora. Oi? Puts, podia ter dito algo mais... mais consistente. Quem diz simplesmente: OI!, pensa ela, que continuava parada que nem um dez de espada na frente do menino.


- Oi. – respondeu ele.


- Trouxe um pedaço de bolo para você – falou ela, conseguindo controlar ao menos um pouco sua mente.


- Brigada. – agradece ele pegando o bolo de sua mão, e sem querer (querendo, como diria o Chaves) sua mão toca na dela, fazendo ondas de eletricidade passar pelos dois. Essa energia é compartilhada por um tempo, mas confuso, ele se afasta.


- Bom, acho melhor eu descer. – ela diz ainda desnorteada pelo simples toque do rapaz. “Hermione, você precisa de um banho quente, sua pervertida. Vai focar toda derretida por um simples roçar de mãos?, pensa ela.


- Não espera. Entra aqui um minuto? – ele pede.


Hermione o acompanha. Não podia acreditar, era mais ou menos como um momento mágico, de trégua. Mais ou menos como era quando estavam... bom vocês sabem.


- Granger... er, feliz aniversário – diz o loiro estendendo um embrulho para a garota.


- É para mim?


- Não estou vendo mais ninguém nesse quarto. – diz ele sorrindo.


- Draco...


- Estou brincando. Sério, é seu presente.


- Obrigada – responde ela com os olhos brilhando, acreditando cada vez menos que aquilo seja a realidade. Parecia mais um sonho.


- Era da minha avó. Ela me deu, disse para entregar a quem achava que merecia, que eu ama... Bom, como não tem nada a ver comigo, decidir dar para você.


Hermione abre o embrulho e dá de cara com um pequeno estojo de jóias.


- Draco, isso parece caro demais.


- Hermione, você queria que eu te desse o que, uma bala? Não sou o pobretão do seu amigo Weasley.


- Por favor...


- Ok, só porque é seu aniversário.


Hermione retira do estojo uma delicada pulseira de fio fino, com cinco pingentes em forma de coração de pedras vermelhas.


- São rubis? – pergunta ela impressionada ao olhar direito para a peça.


- Não sei, não conheço muito bem pedras.


- Mas, por que isso tudo, pensei que não falasse mais comigo.


- Também pensei. – diz ele, mas o seu semblante de calma se desvanesse ao se lembrar de um detalhe – Não vi seu namoradinho por aí.


- È ele já foi embora.


O loiro vê seu rosto esquentar.


- Mas não tínhamos um acordo. Quer que eu volte a trazer a Pansy para cá?


- Claro que não. Nem se atreva, e nem foi eu que convidei ele, nem sabia que ia ter essa festa... por que você é tão bipolar. Nossa essa doença está ficando famosa, e só parece se manifestar quando estão comigo. Numa hora ta tudo bem, você me dá até presentes, e na outra hora, você já vem com 5 pedras para cima de mim. – explodiu a menina.


- Mas tínhamos um acordo. – diz ele trincando os dentes.


- Eu sei Draco, mas o que preciso falar para você entender que isso não foi culpa minha?


- Mas é culpa dos seus amigos patéticos, que fui obrigado a aturar por todo o dia.


- Se não estava de acordo com a festa era só falar. Tinha certeza que podiam fazer na sala da Grifinória. Draco, eles fizeram isso sem pedir a você?


- Não, me pediram, mas agora me arrependo de aceitar. Só em pensar que aquele... aquele jogadorzinho de quinta voltou a freqüentar aqui de novo.


- Não se preocupe, ele não vai vir mais aqui... nós ter... – uma pessoa entra na sala interrompendo a conversa dos dois.


- Draquinho, bebê mamãe chegou!!!


Hermione olha para trás e dá de cara com Pansy.


- E quer saber Draco, não tenho mais nada para falar com você. E pode enfiar essa... bom onde você quiser.


E ao dizer isso joga a jóia no peito do menino e sai batido do quarto.


- O que essa sangue ruim estava fazendo aqui. Que isso que ela jogou em você? – diz Pansy se abaixando para pegar o objeto.


- Não te interessa – retruca Draco, enquanto pelo braço levanta a menina e a joga para fora de seu quarto. – Eu disse que não é para você voltar aqui. Não pode estranhos entrarem mais aqui.


- Mas Draco, vai falar isso para mim quando tem uma festa acontecendo na sua sala?


Draco mira a garota com um olhar assassino, e bate a porta em sua casa antes de fazer qualquer bobagem.


- Que hora mais oportuna, Pansy. Você sempre chega nas melhores horas – esbraveja ele para o ar, indo pegar ao chão o presente recusado.


Ele guarda o presente na caixa e vai se deitar.


Ah, mas isso ainda não acabou, não mesmo, pensa ele sorrindo olhando para a caixinha em cima da penteadeira.


*


Harry e Rony são os últimos a sair da festa, e deixaram para trás Hermione, e também uma sala bem bagunçada.


- Limpius Totalis – Hermione acena com a varrinha, e em um segundo tudo volta a ser como era antes. Pelo menos na parte física, porque se fosse levar em consideração a parte emocional da castanha, nem mil feitiços de limpeza daria certo para consertar os estragos daquela noite.


Uns estragos fora para o bem, como o termino com Vitor, outros nem tanto, como a acerto e logo após briga com o Malfoy.


- Eu quebrando as regras. E aquela coisinha feia de Deus, aquilo que era quebrar as regras feio.- diz quando sobe as escadas, e olha em direção ao quarto do loiro. – oxigenado idiota – bonito, gostoso e incrivelmente fofo em alguns momentos, ela acrescenta sem querer em sua mente.


Hermione toma um banho, e se deita. Estava exausta. O aniversário teve pontos ruins e bons, mas como estava começando um novo ciclo, resolveu só se lembrar dos bons.


Com um pijama rosa, bem fresco, ela se deita na cama, desejando antes de dormir para si mesma um Feliz Aniversário.


Do lado de fora da porta de Hermione, dois pezinhos andavam para lá e pra cá freneticamente. Volta e meia, esses pezinhos, acompanhados de suas orelhinhas, se encostavam na porta e ouviam os sons que saiam de lá de dentro.


- Agora sim, dormiu!


E sem pestanejar abre bem devagar a porta do quarto da Grifinória e nas pontas dos pés, vai até a beirada da sua cama.


- Vamos ver agora se você não fica com meu presente. – Draco fala baixinho perto do cangote da menina.


O loiro busca o pulso de Hermione, e com a maior delicadeza, prende a pulseira.


- Feliz aniversário. E desculpa por tudo.


- Hã? – a menina se movimenta sonolenta.


- Chiiii – diz ele, dando um selinho nos lábios de Hermione e se afastando depois devagar.


Antes de sair do quarto, deixa um bilhete na mesinha ao lado da cama. E ao chegar na porta, olha mais uma vez para a menina, que de tanto se mexer, ficara destampada. Draco solta um suspiro, as formas perfeitas da garota estavam a mostra, sem o lençol para tampar, o pijama de pano bem fino não deixava muito para a imaginação.


- Força amigo, força. – disse ele ao sair do quarto. Até tinha pensando em tampar a menina, mas ficou com medo das forças não darem conta.


Minutos depois do loiro deixar o recinto, Hermione, acorda com frio.


- Droga, péssima idéia esse pijama nesse frio. – pagueja ela, acordando aos poucos.


Quando ela vai puxar, sente seu pulso preso a colcha, e quando vai tirar, olha estupefata a pulseira.


- Mas como...- e se lembra do sonho, que na verdade era realidade. Então, ao se virar, dá de cara com um papelzinho em sua mesinha, liga o abajur e lê.


“Desculpa por brigar com você, será que podemos ser amigos? Acredito quando disse que não teve nada a ver com o Vitor aparecer aqui. Acredita que não sabia que a Pansy apareceria também? Juro que avisei para ela não vir mais aqui. Espero que tenha tido um bom aniversário. Falando nisso, mais uma vez, Happy Birthday, Mione. Um beijo abraço, D.


Hermione, fecha o bilhete e o guarda dentro da gaveta de sua mesinha. Olha mais uma vez para a sua pulseira, a beija e volta a dormir, agora realmente feliz.

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N/A:
Meninas, amadas leitoras(es) dessa fic. Sorry, mil desculpas mesmo pelo extenso sumiço. Mas perdoem essa pobre escritora. Esse semestre foi horrivel para mim. Estágio, aulas de manhã e de noite na facul e ainda espanhol e ingles completavam a minha semana super lotada. Ainda estava no penúltimo semestre da facul, ou seja, matérias e mais materias bem densas. Tive ainda que bolar meu prê projeto de TCC. 
Bom, já deu para terem uma ideia de como foi punk. Mas agora espero que melhore. Ainda tenho o estagio, o ingles e o espanhol, mas do mais pesado, que eram as aulas da facul, graças a deus me livrei. Nesse semestre não tenho aulas, só o tcc mesmo, que apesar de ser super trabalhoso, é bem mais tranquilo.
beijosss, e espero que voces, meus queridos não tenham desistido daqui!

 

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