De mulheres a balões
Disclaimer: Lily Evans, James Potter, Sirius Black, Remus Lupin, Pedro Pettigrew, Alvo Dumbledore, Minerva McGonagall, Hagrid, Voldemort, Filch entre outros personagens da série Harry Potter, bem como os cenários de Hogwarts, pertencem única e exclusivamente à Joanne Rowling. A série Harry Potter é publicada originalmente pela Bloomsbury Publishing, e no Brasil pela Rocco.
As personagens Ártemis Prewett, Tracy Chambers, Elise Black e Kate foram criados pela autora original, e essa estória não possui fins lucrativos.
N/T: Tradução da fanfiction “Cuando me di cuenta de que estabas ahí” de Hermione-weasley86. Todos os créditos da história a ela. Eu apenas estou traduzindo porque adorei a fic!
Capítulo 2 : De mulheres a balões
Passaram o resto da viagem rindo e cantando uma ou outra canção. Quando chegou a velhinha do carrinho das guloseimas, Lily o esvaziou, literalmente, e se sentou engolindo tudo, observada pelos seus três amigos.
— Lily, isso vai te matar – Kate olhava com dor como Lily engolia os sapos de chocolate de dois em dois.
— Será uma morte doce... Além do mais, é melhor morrer pelo açúcar a estrangulada por Tracy e uma de suas meias calça.
— Ou o James te jogando da Torre de Astronomia... – continuou Ártemis.
— Claro! Já que vou morrer de qualquer maneira – e comeu um bolo de caldeirão.
Seus amigos balançavam as cabeças negativamente.
...
Ao entardecer chegaram à Estação de Hogsmeade e quando conseguiram tirar da cabine as duas guitarras e o piano de Elise (que o levava desmontado em um dos malões e assim como Kate, não deixava ninguém tocar em seus instrumentos), se aproximaram do guarda-caças do colégio, Hagrid, um bom amigo dos quatro, e de Ártemis em especial, já que compartilhavam de uma paixão (ou como dizia Kate, uma paranóia) pelos animais.
— Como foram as férias, garotos? – perguntou enquanto conduzia, com certa dificuldade, a multidão de primeiranistas aos barquinhos no lago.
— Já sabe – respondeu Kate – nada como estar em Hogwarts. –Hagrid sorriu por trás da barba.
— Querem ajuda para carregarem isso até a carruagem?
— Sim, por favor – respondeu Ártemis esfregando as costas; não estava acostumado a carregar pianos de duas toneladas!
Hagrid ergueu o malão sem dificuldades, o colocou em uma das carruagens e se despediu dos quatro. Elise e Ártemis entraram na carruagem, mas, como não havia mais espaço para ninguém, Lily e Kate foram para outra vazia, levando consigo uma das guitarras. Quando já estavam a ponto de partirem, a portinhola da carruagem se abriu: eram Sirius e Remus.
— Podemos? – perguntou Remus educadamente enquanto Sirius fazia caretas de nojo – Não há mais carruagens vazias e...
— Claro, entrem, entrem – respondeu Lily amavelmente enquanto Kate encarava o veludo do assento.
— Saibam que não estou aqui porque quero – murmurou Sirius irritado.
— Saiba que você está aqui muito menos porque eu quero – respondeu Lily acomodando-se em seu assento e ignorando a presença do moreno.
Remus começou a conversar com Lily sobre os N.I.E.M.’s que prestariam esse ano enquanto Kate olhava pela janelinha e Sirius resmungava algo sobre garotas estúpidas, até que reparou na guitarra apoiada no assento.
— É uma guitarra? – perguntou à loira, que se assustou um pouco.
— Não, Black, é um poney. Não está vendo? – respondeu Lily.
— E você sabe tocar? – continuou Sirius ignorando a resposta.
— Não, estamos com ela porque combina com nossos sapatos – continuou a ruiva.
— Sim – respondeu timidamente Kate.
— E o que você toca? – Sirius fingia não escutar Lily, mas já estava se irritando.
— As cordas pares, as ímpares ela não sabe ainda – respondeu pela terceira vez.
— Você quer calar a boca, Evans? Não estou falando com você!
Remus sorria e Kate estava um pouco corada. Lily apenas mirava as unhas. Logo olhou o moreno.
— Disse alguma coisa?
— Argggggg!
— Resumindo – Kate se apressou em dizer para acabar com a discussão – toco faz muito tempo.
— Minha prima também toca guitarra – lembrou Sirius.
— Sim, e piano.
— É que, caso não se tenha dado conta, ela é nossa amiga – disse Lily e Sirius voltou a ignorá-la.
— Eu gosto de cantar. – disse orgulhoso Sirius.
— Respirar não é o que podemos chamar de cantar – alfinetou Lily, suficientemente alto para que todos ouvissem.
Então a carruagem parou suavemente e Lily abriu a porta. Enquanto descia, Sirius comentou:
— Há, há. Já sei porque não gosto de garotas como você...
— Por que têm cérebro? – perguntou Elise que chegava nesse momento.
Remus desceu rindo da carruagem, atrás de Sirius e Kate. Próximo a eles, desceram das carruagens os outros Marotos e as garotas do trem, que se aproximaram, liderados por Tracy.
— Oh! – murmurou Kate apoiando uma das mãos no quadril e levantando a outra. – As NTCMSP vieram em missão de resgate. É melhor irmos ajudar Ártemis com seu piano.
Rindo, as três amigas foram ajudar o garoto, que a essa altura, já devia estar sofrendo de hérnia de disco!
...
Os primeiros dias de aulas foram normais. Lily continuava em seu discreto anonimato, mas, como uma garota inteligente, procurava evitar James, que estava soltando faíscas depois da queda-de-braço e planejava sua vingança. Kate quis espalhar o rumor pela escola, mas Lily não deixou, pois não gostava da idéia de ter meio colégio (que acreditavam que os Marotos eram deuses, ou algo assim) contra ela, por ter deixado Potter exposto ao ridículo. Para ela foi um modo de parar com a discussão. Já James, sem dúvidas, tomou a atitude como uma grande ofensa.
Na tarde do primeiro sábado, Lily preparou sua bolsa com todas as coisas necessárias para o clube de Feitiços, e com a roupa que usava para praticar ballet, e ajustou os pesos sobre os braços e as pernas. Levava um total de 20 quilos, já que não estava podendo treinar tanto quanto desejava. Kate folheava uma revista em sua cama, enquanto Elise fazia uma tradução de Runas particulamente difícil e soltava de vez em quando algum “elogio”, recordando toda a família de quem a inventou.
— Não se esqueça de chegar antes das dez. – lhe disse Kate distraída – É mais ou menos quando os “mega-populares” vão para Hogsmeade, e você não quer encontar com esse bando, já quem você tem muitíssimo amor pela vida...
— OK, mamãe – Lily saía pela porta – e faça o favor de estudar Transfiguração que a caixa de correio que você transfigurou esses dias tinha orelhas de coelho...
Kate bateu continência e continuou com o que estava fazendo. Lily se pôs a correr até a aula de Feitiços. Quando entrou o professor Flitwick ainda não tinha chego, então procurou algum lugar para se sentar nas primeiras filas. Remus lhe fazia sinais de sua carteira e sorrindo, ela se dirigiu a ele.
— Olá – sentou no banquinho e começou a tirar seus livros – Oh! Como sou tonta, este não precisava trazer... – disse para si mesma enquanto retirava um livro enorme de sua bolsa.
— Transfiguração Humana? – Remus leu o título do livro, conhecia-o muito bem... – Para que quer isso? – perguntou preocupado. Lily guardou rapidamente o livro debaixo da mesa e se limitou a responder:
— Bom... Todos nós temos segredos, não?
Nesse instante Flitwick entrou, trazendo consigo um montão de vasilhas: iam trabalhar com os quatro elementos e Remus já não podia continuar perguntando.
...
— Precisa de ajuda? – perguntou o garoto no fim da aula, observando curioso à grande bolsa da ruiva.
— Não, não, eu agüento. Então, vou indo, tenho pressa... Nos vemos por aí – e saiu voando pelos corredores.
Quando já estava quase chegando à Torre Leste, onde ficava a sala que Dumbledore gentilmente lhe havia cedido, se lembrou de seu livro.
— Merda!
E voltou pelo caminho com a mesma velocidade de antes. Ao dobrar a esquina do corredor de Feitiços, ouviu algumas vozes vindas de dentro da sala e parou. Não queria incomodar o professor Flitwick se ele estava no meio de uma reunião. Mas as vozes que ouvia não pertenciam a nenhum professor... Sendo vencida pela curiosidade, viu que não havia ninguém no corredor e espiou pela fresta da porta:
— Estava com isso – Remus apontava para seu livro e James, Sirius e Pedro se assustaram ao vê-lo.
— Mas esse não é... – começou James.
— É. – confirmou Sirius.
— E por que estava com ele? – perguntou Pedro – Ela não é uma animaga, é?
Lily deu um pulo lá fora. Se descobrissem seu segredo... Era animaga ilegal desde os quatorze anos e só quem sabia era Ártemis. Aprenderam juntos para poderem visitar a Floresta sem receber detenções. Havia pego novamente o livro para tentar se transformar num animal diferente, já que como uma Águia não podia se enfiar muito bem entre as espessas árvores, nem acompanhar Ártemis, que se transformava numa raposa.
— Até parece – respondeu James convencido ¬– é uma garota-perfeita-devoradora-de-livros. Não quebraria regras nem se sua vida dependesse disso.
A “devoradora de livros” apertou os punhos com força. Sirius e Pedro pareceram convencidos, mas Remus seguia franzindo o cenho.
— Não seja bobo, Aluado. Além do mais, precisamos pensar no seu castigo... E no de suas amiguinhas também – os olhos de James brilharam.
— Castigo? – perguntou o lobisomem.
— Ninguém desafia um Maroto – lembrou Sirius – se não quer sofrer as conseqüências.
...
Lily escutou atrás da porta todo o plano dos garotos e se pôs a correr até a Torre Leste justo quando os Marotos saíram da sala. Eles iam ver só, esses estúpidos... O que mais a irritava era que Remus não havia dito nada para parar os demais, isso que dizia ser seu amigo! Seu treinamento essa tarde foi curto e, depois de recuperar seu livro, voltou direto ao Salão Comunal para contar a Kate, Ártemis e Elise o que havia escutado e o que havia decidido fazer. Eles ficaram de boca aberta. Elise logo se ofereceu para fazer todo o trabalho, assim que soube que seu priminho a havia incluído nessa vingança.
...
No domingo de manhã os Marotos desceram para tomar café anormalmente cedo, já que não queriam perdem nem um segundo da brincadeira. Com uma poção e um suborno aos elfos, iam conseguir que Lily, Elise e Kate inchassem feito bolas depois de comer os cereais, encima de todas as mesas... E a ruiva e suas amigas não o fizeram esperar muito e desceram para o desjejum tranquilamente. Os quatro garotos não puderam evitar a cara de espanto ao ver as três: Elise estava com um vestido hippie enorme, com mangas tão largas que Hagrid poderia se esconder ali. Lily estava com umas calças três números maiores e uma camiseta com a foto de um tubarão, enquanto Kate, bem... Kate deveria ter acordado com uma veia punk e vestia meias rasgadas, uma saia escocesa e uma blusa de gola alta. Por que tinham que ser tão estranhas ao invés de serem como todas as garotas da escola? Era lógico que nenhum garoto, por menos popular que fosse, se aproximaria delas. Mas logo desviaram seus pensamentos ao ver que as garotas começavam a comer e... e... e!!! Não acontecia nada!!!
...
— Olá, Pichulinho – cumprimentou Tracy enquanto James dava um pulo. Estava tão concentrado olhando a ruiva que não havia percebido a presença da namorada, mas logo lhe deu um beijo.
— Então? Não nota nada de diferente em mim?
— Hm... O cabelo? – a loira negou – A blusa? – a loira negou irritada – Os sapatos?
— Não, James, não! Você já não presta mais atenção em mim? – perguntou Tracy a ponto de chorar – O brilho labial! Não é mais rosa, é lilás! Você não se importa nem um pouco!
— Querida, você já sabe que eu... – seus amigos se escondiam atrás dos guardanapos para rir enquanto a loira chorava desconsoladamente – É que você está tão linda hoje que nem notei isso – Tracy soluçou uma pouco mais, mas pareceu se conformar com a resposta enquanto o moreno estrangulava seus amigos com os olhos.
Então chegaram Monique, a namorada de Sirius que, apesar de pertencer a Corvinal, tomava café com o NTCMSP, e o restante das garotas, que conversando animadamente sobre um novo esmalte de unhas se puseram a tomar o desjejum com pouca gordura, açúcar, sal e... tudo. Enquanto uma delas comentava extasiada o quão lindas eram as novas bolsas de Madame Malkin, alguma coisa começou a ir mal... As garotas começaram a inchar e a gritar assustadas. Como se tivessem colocado gás hélio nas veias, começaram a subir como gigantes balões de ar. A zona que se montou no Salão Principal foi monumental: os professores tentando acalmar os alunos que ou gritavam assustados ou morriam de rir, os Marotos subindo nas mesas para tentarem segurar as meninas pelos pés, Pedro havia pego Monique e outra garota pelos tornozelos, mas elas continuavam subindo e agora os três voavam por todo o salão como um dirigível... Enquanto isso, Lily, Elise e Kate, acompanhadas por Ártemis que acabara de chegar, continuaram tomando seu café-da-manhã tranquilamente, mas fazendo muitas caretas de desgosto pela gritaria ao seu redor. Kate se irritou e subiu na mesa da Grifinória:
— EIIIIIIIIIIIIIIIII! – gritou com sua potente voz, fazendo todos no Salão Principal congelarem – Estamos tentando tomar café, por favor, um pouco de respeito!
Elise e Lily se aproximaram rindo e balançando a cabeça até onde estavam os Marotos e os professores, e sacaram suas varinhas.
— Attacho – gritaram juntas, fazendo sair de suas varinhas umas cordas que amarraram as garotas-balão pelos tornozelos. Logo, passaram as cordas aos três Marotos e aos professores.
— Assim não escapam – sorriu Lily – e poderão baixá-las.
— Muito bem senhorita Evans e senhorita Black, ótima idéia – elogiou Dumbledore sorrindo enquanto via as garotas infladas, parecendo achar uma excelente peça que pregaram – 50 pontos mais para a Grifinória pela demonstração prática de magia.
— E se vocês ficarem entediados poderão ir ao campo e fazê-las voar como cometas – comentou Elise sorrindo, entre dentes, de modo que somente os três Marotos a escutassem – Se saírem voando não será uma grande perda.
Sirius e Tiago as assassinaram com os olhos e elas sorriram angelicalmente.
— Quem foi que disse que as amebas não voavam? – perguntou Lily a Elise diante dos garotos. Ela riu.
— Anda, vamos, o café-da-manhã está produzindo uma terrível sensação de inchaço... Me sinto como uma enorme bóia de praia com mãos... – ironizou dando um tapinha no ombro de seu primo – O melhor nesses casos é um passeio ao ar livre... Por que você não leva a “Miss Goles” para ver os passarinhos? Com a corda a guiará bem...
— Vocês são umas p... – xingou Black.
— Umas sujas e baixas – terminou James.
As garotas encolheram os ombros.
— Você fez alguma coisa, Elise?
— Eu? Não, apenas desci até a cozinha e troquei nossas xícaras... Estavam sujas e você sabe como é importante ter higiene! Aquele líquido amarelo não tinha boa aparência... Então o larguei “por aí”, na mesa...
— Viram? Não fizemos nada.
E foram ao encontro de Kate e Ártemis, enquanto os professores devolviam às garotas ofendidas suas aparências normais. Assim que recuperaram suas formas, foram chorando até seus dormitórios, pedindo a cabeça dos culpados numa bandeja, seguidas pelos Marotos.
...
— EVAAAAAAAANSSSSSSSSSS!!! – Tracy descia a escada furiosa até a Sala Comunal da Grifinória – EU TE MATO!
Lily que estava fazendo seus deveres em uma das mesas, levantou os olhos bem a tempo de desviar de uma unhada da loira. Ártemis correu para ficar entre as duas garotas. Pelas escadas desciam os quatro Marotos e um grupo de garotas ainda mais raivosas que Tracy, se é que isso era possível.
Todas se lançaram contra Lily, mas ela era muito mais ágil e esquivou-se. Kate e Elise, que estavam na mesa ao lado, foram ajudar a amiga, sacando suas varinhas.
— Quietinhas aí ou adeus chapinha! – ameaçou Kate.
— Eu também tenho varinha, menininha – e as cinco enfurecidas sacaram suas próprias varinhas.
— Sim, mas não sabe usá-la. Você me faria mais dano com seu rímel, então, quietinha. – advertiu Elise – Que história é essa de atacar a Lil?
— Ela fez aquilo no Salão Principal! – gritou Rachel Ryan.
Lily, Elise e Kate trocaram olhares duvidosos.
— Quem foi que lhes disse isso? – perguntou a ruiva.
— Eles! – respondeu Rachel raivosa apontando aos Marotos, enquanto as outras garotas faziam cara de “Então, como vai negar isso?”.
— Ah, foi? – começou Ártemis, coçando o queixo – Pois eu acho que eles estão se confundindo. Não foi a Lily.
— Se foi algum de vocês... Eu juro que mato! – gritou Tracy
— Não, querida, foram eles – Lily apontou com orgulho os Marotos – Se fosse você, eu pediria para eles contarem melhor essa história.
— Isso é mentira!
— Querida... – começou Tiago – na verdade, você não me deixou terminar de explicar... É que...
— Foram vocês? – murmurou Gilda, outra das garotas.
— Não... Bem, tecnicamente sim... – começou Sirius
Os grifinórios observavam encantados à cena. O circo que o NTCMSP estava montando era fenomenal, e Lily, Elise, Ártemis e Kate aproveitaram para sumirem da Torre da Grifinória, enquanto riam da cara dos Marotos e armando possíveis vinganças que tentariam. No quinto andar Ártemis, Kate e Elise foram até a sala de Estudo dos Trouxas, onde guardavam seus instrumentos, e a ruiva se despediu para ir treinar na Torre Leste. Mas não estava sozinha.
— Lily – alguém a chamava, mais atrás. Era Remus.
— Sim?
— Posso falar com você?
— Sim, claro. – e se aproximou dele.
— Por que fez aquilo?
— Aquilo o quê?
— Aquilo com as garotas. Elas não fizeram nada.
Lily se virou e afastou-se do lobisomem.
— Minhas amigas também não fizeram nada. Nem eu fiz nada a você, nem a Black e nem a Pettigrew. Inclusive, posso dizer que não fiz nada, exceto ficar na cabine onde eu já estava antes!
— Espera – Remus a seguiu – Mas você não percebe que fez elas se irritarem com a gente. E se Sirius e Tiago perderem as namoradas?
— Ah, claro. De acordo com você eu deveria virar uma vaca voadora pra salvar a relação dos seus estúpidos amigos, não? Sinto muito, mas pra mim suas vidas fantásticas são insignificantes, entende?
— Pensava que éramos amigos.
— Eu também pensava assim. Escutei o plano e você não me defendeu em nenhum momento. Pela frente você é muito amigo, mas pelas costas, não quer que ninguém sequer imagine que você anda com “a estanha da Evans”. Lupin, eu agradeceria se você nunca mais falasse comigo.
E se foi, altivamente. Remus ficou no meio do corredor, sentindo que a ruiva havia cutucado fundo... E tinha machucado.
... ...
... ...
N/T Agradecimentos:
Gostaria de agradecer nesse espaço às pessoas que mandaram reviews.
Zihsendin: Atualização aqui!!! Adoro sua fic The Right Kind of Wrong. Huahauahaua É mesmo… A lily come muitooo, por isso ela é forte! Espero que goste do capítulo. Beijãoo.
Tiago James Potter: Cara, também amei quando li a fic. Essa Lily diferente é demais!!! Beijãoo
sam radcliffe: Também acho essa fic linda! Pode deixar que não vou abandonar a tradução... Lia algumas que pararam no capítulo seis e nunca mais... Então li a original... Beijãoo.
Tyanne Black: Oii, te avisei quando postei o capítulo 1, mas acho que você não viu... Bom, aqui está o capítulo dois, Tya (posso te chamar assim?)! Beijãoo.
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