Cap 5 – O pior momento da minh
Oie...
consegui terminar o cap... rsrsrsrsrs
Olha eu gostei desse cap... axei ele bem legal....
Boa leitura e ate la em baixo!!!
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- Pai, ainda falta muito para chegarmos a Londres? – perguntou Julie, que só agora após o enterro da mãe, Sophie, dirigia a palavra ao pai. Estava no avião, indo para Londres. No caso do pai, voltando. Fora decidido que eles iriam como trouxas, era mais fácil de disfarçar, pois um aeroporto é um local cheio, e novos comensais não teriam coragem de atacar, e afinal, todos pensavam que a família Potter iria diretamente para o ministério, o que poderia gerar problemas para a própria família, pois era previsível demais.
- Falta um pouco ainda! Por quê? Quer ler ou ouvir algo? Eu estou com um livro seu aqui e com o seu mp4 aqui! Quer ouvir?- perguntou Harry. Desde que Sophie morrera, ele tentava de tudo para animar os filhos, em vão.
- Não, obrigada!- e após dizer isso, voltou a olhar o oceano pela janela do avião.
Era triste ver os filhos daquela forma. Desde que Harry contara para os filhos sobre a morte da mãe, que Matt não fazia mais perguntas e nem Julie tinha ânimo para ler ou ouvir musica, coisas que eles mais gostavam de fazer. Toda vez que ele olhava para os filhos sentia que tudo o que estava acontecendo era culpa dele, pois ele prometera que sempre protegeria a família e que jamais os magoaria, mas desde aquela noite que ele se sentia culpado.
Flashback
Sr Fox mandara Harry voltar para casa, mas ele não queria voltar, queria acompanhar toda a investigação sobre aqueles comensais. Após a morte de Sophie, Harry e os aurores levaram o corpo de Sophie para o ministério, aonde o corpo seria examinado em relação ao ataque, para poderem entender o ocorrido. Ele sabia que o ataque era para tentar mata-lo, e que a partir de agora ele e a família estavam em perigo. Estava com medo, mas não por ele, mas sim pelos filhos. Já era madrugada, quando Jonathan conseguira convencer Harry a voltar para casa, afinal Matt e Julie estavam esperando os pais em casa. Como as crianças iriam reagir quando visse Harry chegar sozinho em casa? Ele não queria pensar nisso.
Ao chegar em casa, Harry viu os filhos deitados juntos no sofá: Matt sobre a perna de Julie, e Julie sentada no sofá, os dois dormindo.Ele não teria coragem de contar aos filhos o que acontecera! Era triste demais para os dois! Mas também não podia esconder isso a vida toda deles, não tinha como. Perdido em seus pensamentos, nem reparou que Julie acabara de acordar.
- Papai? Ta tudo bem? Cadê a mamãe? – perguntou Julie ao pai.
- Por que o papai ta tão quieto Julie? E cadê a mamãe? – Matt acabara de acordar.
- Não sei Matt! Mas ele vai nos responder agora, não é papai? – perguntou Julie, o encarando. Como Sophie fazia.
- Venham aqui, os dois. – disse Harry, sentando na poltrona. – Olha, eu quero que antes vocês entendam que eu e a mamãe amamos muito vocês tah?! – disse Harry, tentando começar a conversa, que não seria fácil.
- Mas isso a gente já sabe papai! – disse Matt. Ele não conseguia entender por que o pai estava com aquela cara. Ele só fazia aquela cara quando estava muito triste, mas por que ele estava triste? Ao contrário de Matt, Julie entendeu que algo havia ocorrido com a mãe deles, e devia ser algo muito grave.
- O que aconteceu com a mamãe, pai? Onde ela está? Ela ta no hospital? Ela foi atingida por algum feitiço? Responde pai! – Harry olhou para a filha e não soube o que responder. Como contar aos filhos que a mãe deles morrera? Não sabia o que fazer, nem ele aceitava o que ocorrera! Como acalmar os filhos se ele mesmo precisa de alguém para conversar? Para entender tudo o que aconteceu.
- Olha, aconteceu uma coisa que nós não queríamos que tivesse acontecido, mas infelizmente aconteceu! A mamãe agora está no céu!
- Não...
-Mas papai isso é bom, não é?! A mamãe ta no céu! Mas quando ela volta? Ela prometeu que ia me ajudar a fazer o meu trabalho sobre os animais marinhos! Ela não vai demorar muito neh?! Ela já viajou com você, ela não pode demorar. E quando ela vai me dar os meus biscoitos de chocolate? – perguntou Matt,sem entender por que Julie chorava e o pai estava com os olhos cheios d’agua. Afinal, a mãe deles foi para o céu, mas já ia voltar neh?! Julie entendera o que havia acontecido! Perdera a mãe. Como no sonho que tivera há alguns dias atrás. Ela morreu! Ela não voltaria mais para casa. Ela sabia que teria a mãe no coração, mas ela queria a mãe do seu lado, a ajudando nos trabalhos, os três fazendo bagunça na cozinha, assistindo desenho com toda a família junta. Agora não podia mais, não teriam mais momentos juntos, não teriam mais momentos em família. Agora que a mãe morrera, não seria mais a mesma coisa.
Harry não soube o que dizer! Quando havia algo de importante para contar aos filhos, quem contava era Sophie, e não ele.Mas nem precisou pensar muito, Julie já estava conversando com o irmão.
- Matt, presta atenção: a mamãe ama muito a gente, mas ela não vai voltar!
- Mas por que?
- Por que a mamãe agora ta no céu!
- Mas ela não vai voltar?
- Não! A mamãe morreu Matt... – disse Julie, e sem conseguir falar mais nada chorou, abraçando o irmão logo em seguida. Matt acabara de entender que não teria mais a sua mãe para preparar biscoitos com leite de noite antes deles irem dormir, que ela não iria mais ao quarto dele lhe contar histórias para dormir, que ela não iria de madrugada no seu quarto para lhe cobrir e dizer que o amava. E pra quem ele diria durma bem, e responderia sonhe com pernilongos também*? Quem lhe perguntaria quem era o menino mais lindo do mundo? Quem lhe ajudaria nos trabalhos de escola?
- Olha, nós vamos enfrentar isso juntos, ta bom?! – disse Harry. Julie e Matt concordaram aos prantos. - Eu amo vocês... Vai ficar tudo bem... – disse Harry, sem saber se isso seria verdade.
Fim flashback.
Agora estava ali, naquele avião, voltando para Londres. Passara-se apenas duas semanas desde o enterro de Sophie, todos ainda estavam abalados, principalmente as crianças, que não conseguiam aceitar a morte da mãe, mas ele tinha que voltar para Londres, era a segurançã da família que estava em jogo. Não podia negar que a melhor equipe de aurores era a da Europa, e que a atenção de todos os aurores fora voltada para o ataque que a família Potter sofrera, mas se ele pudesse, não retornaria. Em duas semanas os filhos perderam a mãe, os amigos da escola, a babá que conheciam desde que eram bebes, e principalmente, a estabilidade emocional que tinham. E o pior de tudo isso: estavam indo para um lugar que para eles era desconhecido. Mas o que era pior, para ele, era reencontrar o seu grande amor: Hermione era a auror que iria encontra-lo no aeroporto e era a principal responsável pela segurança da familia Potter. Desde que soubera disso que estava nervoso, não sabia o que pensar ou o que fazer. Será que ela ainda estava com o Rony ou estava solteira? Ou pior, será que estava com outro? Não sabia o que pensar...
Flashback
- O Sr me chamou, Sr Fox? – perguntou Harry, entrando na sala do diretor. Uma semana após a morte e o enterro de Sophie, Harry recebera uma carta do Sr Fox em casa, lhe chamando para uma “conversa” sobre os fatos que ocorreram. Harry recebera uma licença de um mês do ministro, para poder ficar em casa e cuidar dos filhos.
- Chamei Sr Potter, sente-se, por favor. – disse sr Fox ao Harry. Ele sabia que a noticia que lhe daria não seria fácil, mas era necessário. – Sr Potter, lamentamos muito que ocorreu com a Sra Potter e...
- Sr Fox, eu sei que o sr lamenta, afinal de contas o sr era o padrinho de Sophie, viu ela crescer, se tornar uma das melhores aurores da América, viu ela casar, ter filhos... Nos dois sabemos disso, e eu tenho certeza que não foi para dizer que lamenta muito que o sr me chamou aqui.
- Você tem razão Harry, me desculpe à formalidade, mas é que o que eu vou lhe dizer não vai ser facil nem para você e nem muito menos para mim! – sr Fox sofrera com a morte de Sophie, ela era como uma filha para ele. Ele foi amigo dos Foster por anos, fora amigo do pai de Sophie de infância, vira a família Foster crescer, vira Sophie nascer, vira os filhos de Sophie nascer, e agora iria ve-los indo para Londres. Parecia que o destino da família Foster era sumir aos poucos da América. – Bem, o fato é que como ocorreu um ataque a sua família, e uma auror morreu neste ataque, que o ministério americano não que desenvolver com esta missão: vamos continuar cuidando do problema do Mexico e agora daqui da América, mas achamos que seria mais seguro se a família Potter fosse para a segurança dos melhores aurores do mundo e...
- Espera um momento sr Fox: o sr esta me dizendo que eu e minha família vamos para Londres? Eu não posso ir agora para Londres, sabe o quanto custou acalmar as crainças, ate agora eles choram a morte da mãe, e agora você me diz para tirar toda uma vida deles por causa de um medo que o ministério americano esta tendo em relação a estes ataques? – perguntou Harry, nervoso.
- Sr Potter, me escute. O ministério americano não está com medo de nada, mas o fato é que atacaram a sua família, e mataram Sophie, o que faz a sua família ser o alvo principal, afinal de contas o Sr matou você sabe quem o que...
- Mas o que tem haver eu ter matado Voldemort com isso?
- Tem haver que eles são comensais da morte, e que eles estão tentando retornar a ativa, e que julgam necessário matar quem acabou com o Lorde deles. E isso significa infelizmente matar você Harry, não importando o que venha pela frente.
- Então, vocês axham que a minha familia corre perigo?
- Achamos Harry, afinal atacaram a sua familia e mataram a sua esposa, o que mais podia ser?
- Mas eu e Sophie estavamos disfarçados na missao e...
- Exatamente isso sr Potter: como eles poderiam saber que era vocês dois que estavam naquela missão? Não atacaram vocês por causa da missão, mas sim pelo sr ser Harry Potter. Sophie naquele dia do ataque não estava na sua frente.
O que o sr Fox acabara de dizer assustou Harry. O que ele mais temia estava acontecendo novamente: as pessoas que ele mais amava estavam correndo perigo, e o pior, eram pessoas que precisavam dele para crescer, afinal eram seus filhos, dependiam dele! Não podia mais discutir, tinha que aceitar este retorno, não importando as consequencia disso, afinal era a sua vida e a de seus filhos que estava em perigo, teria que aceitar este retorno a Londres.
- E quando que vamos para Londres?
- Bem, vamos enviar uma carta para o ministério da Inglaterra para eles poderem preparar os aurores deles e logo após isso, vocês poderão ir para Londres.
Voltar a Londres. Não imaginou que isso podia acontecer.
Fim flashback
-Pai, acho que acabamos de chegar, não tem mais oceano. – comentou Julie com o pai.
- Então coloque o cinto que eu vou acordar o seu irmão.
Cinco minutos depois, Harry, Julie e Matt estavam saindo do avião. Harry estava muito nervoso. Desde que deixara Londres, Harry nunca pensou que poderia voltar um dia, não era essa a intenção dele. Ele queria se manter longe o quanto pudesse. E se um dia voltasse para Londres pensava que seria ao lado da Sophie e não assim, com Julie e Matt sofrendo e com Sophie morta.
- Pai, que vem nos buscar? A gente conhece?- perguntou Julie.
- Não meu anjo, vocês não conhecem! Ela é uma antiga amiga do papai e é auror também.
- Papai, a sua amiga é aquela que ta olhando pra você? – perguntou Matt, que reparara que tinha uma morena que tava encarando o pai.
- Aonde? – mal harry penguntara e vira Hermione olhando para ele. Os anos podiam passar, mas não podia negar: continuava linda. Mal lhe olhou e o coração começou a disparar. Podia se passar dez anos, mas nunca deixaria de ama-la. – Oi Hermione
- Harry – dizendo isso, Hermione o abraçou. Tinha-se passado anos, dez anos para ser exata, mas ele continuava lindo. Nunca deixaria de ama-lo.
- Papai... – disse Julie. Quando vui Hermione e a troca e olhares dos dois, sentiu que tinha algo de estranho. Seu pai jamais olhara a sua mãe daquele jeito, como se a amasse. Não podia deixar seu pai ficar com outra pessoa, claro que não deixaria, afinal, seu pai seria sempre da sua mãe, somente dela!
- Desculpe meu anjo, o que foi? – perguntou Harry se separando de Hermione.
- Quem é ela?
- Eu sou Hermione Granger, mas pode me chamar de Mione. Você deve ser Julie neh?! – perguntou Hermione a Julie. “Nossa, ela é a cara do Harry. Não tem como negar isso!”.
- Sou. E você é a auror responsavel pela gente, sra Granger? – disse Julie para Hermione. Não gostara dela desde o inicio, não precisava olhar o seu pai daquela forma, precisava?
- Eu sou srta, Julie, e sim, eu sou a auror responsável pela seguarnça da familia Potter. E você deve ser o Matthew, neh?!
- Sou sim, mas pode me chamar de Matt, Mione. Posso te chamar de Mione?
- Claro que pode!
Aquilo era demais para Julie. Até seu irmão estava sendo agradável com a tal Mione? Ela tinha que definitivamente voltar para casa, para a sua casa. Na América!
- Papai, quando vamos voltar para a América?
- Julie, por favor, nós já conversamos sobre isso!
- Mas eu só quero saber! Já não estou gostando desse lugar! – disse, encarando Hermione.
- Eu to gostando Julie - comentou Matt.
- Claro você gosta de qualquer porcaria! – disse Julie, sem deixar de encarar Hermione. Queria deixar bem claro que ela não gostara nem um pouco da tal Mione.
- Julie, será que dá para você ser um pouco mais educada, por favor?
- Mas papai...
- Sem mais Julie Potter! Depois nós vamos conversar seriamente sobre esse seu comportamente! – disse, olhando seriamente para Julie. Ela podia estar triste pela morte da mãe, mas isso não lhe dava o direito de ser grossa com as pessoas. – E então Hermione, aonde vamos ficar? Acho que digo por mim e pelas crianças que estamos cansados!
- Devem estar com certeza! Bom, o ministério forneceu a melhor equipe de aurores para cuidar da segurança de vocês, e a casa é a mais bem protegida da Grã-Bretanha, tirando é claro Hogwarts.
- E onde está essa equipe maravilhosa? – perguntou Julie
- Esta pelo aeroporto, disfarçados!
- Que nem agentes secretos? – perguntou Matt.
- E sim, como agentes secretos! Bem, vamos? Tem um carro lá fora esperando por vocês para poder leva-los para a nova casa de vocês.
- Essa não é a nossa casa!
- Julie, se comporte, por favor!
- Só estou sendo sincera, papai. Nós vamos voltar para casa não vamos? – perguntou olhando para o pai.
- Sinceramente Julie, eu não sei!
- Mas papai...
- Sem mais Julie, se comporte!
- Vamos? – perguntou Hermione. Notara que Julie não gostara dela, e não entendia o por que. “Talvez seja por causa da morte da Sophie!”.
Ela não sabia que Julie não gostara dela por perceber a troca de olhares que Harry e ela trocaram. Julie podia ter somente nove anos, mas sabia muito bem quando não gostava de uma pessoa. E sabia muito bem que não iria conseguir nunca gostar da tal Hermione Granger.
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Oie...
gostaram do cap... Julie eh ma neh?!?!?!? kkkkkk
ela vai fik pior nos proxs cap... huahuauahauah
* Essa frase eu vi no O Rei Leao 3 - Hakuna Matata! Eu posso ter 18 anos mas eu amo desenhos animados!!!! hauhauhauh
Bem foi isso... comentem pleaseeeeee
Bjoks e ate ++++
Devo postar antes do natal, mas se naum...
Feliz natal e um ano novo repleto de luz, paz e amor!!!!
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