Fim de festa.

Os três dias para a “grande” festa a fantasia, dada uma vez por ano, pelo Ministro desde o ano em que tomou posse do cargo era sempre muito esperada. Nesta festa dirigentes de outros paises poderiam apreciar a cultura britânica e combinar novos negócios também. Era uma festa muito importante e muito bem vigiada. A cada ano, e esse era o quinto ano, o Ministro escolhia uma tema diferente e o deste ano foi uma Festa a Fantasia, idéia aprovada por todos.
Harry e Gina estavam muito bem vestidos de Romeu e Julieta, irreconhecíveis de verdade. Eles entraram no salão e viram os outros casais disfarçados, que lhes dariam cobertura, viu também o Ministro fantasiado de Alvo Dumbledore. “Que afronta! Ele não chega nem aos pés do Dumbledore!” – disse Harry discretamente no ouvido de Gina que só fez um aceno com a cabeça em concordância com Harry.
Andaram por todo salão sem ver o seu alvo da noite. Ben não estava em lugar algum ou estava muito bem fantasiado.

Harry começou a reparar nas fantasias que os convidados usavam. Ela viu um casal de mandragoras, um dragão, um unicórnio, um elfo, Harry riu junto com Gina ao verem uma mulher muito gorda vestida de aranha e imaginaram a cara de espanto de Rony, se esse estivesse por lá. No entanto uma capa preta chamou a atenção de Gina:

- Harry! E aquele ali deve ser o que? – disse ela

O dono da capa se virou e Harry teve uma sensação que há muito tempo não sentia. Sua cicatriz formigou, ou ele achou que havia formigado. Na verdade foi apenas o susto. O dono da capa estava vestido de Lord Voldemort e estava atraído muitos olhares escandalizados de todas as pessoas que passavam por perto dele. Era Ben Darvin, com um sorriso estranho. Ele estava, digamos “se achando” naquela roupa medonha.

- Achamos o suspeito. – disse Harry no comunicador de pulso. – O desgraçado esta vestido de Voldemort.

- Posição? – pergunta um outro agente.

- Ala G7 a direita da aranha gorda. – disse Gina

- Ok! Estamos indo! – disse o agente

Harry viu os outros se aproximarem e fazerem sinal para que ele e Gina chegassem mais perto do maluco. Gina pegou Harry pela mão e o guiou, Bem estava parado perto de uma mesa com bebidas.

- Ela fica chato quando bebe! – disse Gina no ouvido de Harry. – Uma vez ele quase me levou pra cama, mas eu... – e parou ao ver o olhar de Harry.

- Vocês nunca? – perguntou Harry corando.

- Não! Eu nunca... com ninguém sabe... eu... – e foi interrompida por um lampejo amarelo que saia da varinha do Ministro.

O clima ficou no mínimo engraçado. Harry estava com um sorriso espetacular nos lábios e Gina ria envergonhada. Eles, Harry e Gina, já tinham se “amassado” e ate praticado alguns atos insanos, mas nunca haviam transado mesmo, nunca, nada de penetração. Ela nunca deixava porque se achava muito nova.

O Ministro começou seu discurso anual sobre um blá, blá, blá infernal.

- É com grande prazer que... blá... blá... blá... – foi apenas isso que Harry e Gina escutaram.

- Gina! Por que, isso... hã... nunca aconteceu? – pergunta Harry sem jeito e com um baita sorriso nos lábios.

- Porque eu estava sempre muito dedicada aos estudos. Depois de você só tive o Ben e ele bem que tentou sabe... ele me pegava e teve uma vez que... – novas fagulhas saíram da varinha do Ministro.

- ... nossa tecnologia esta crescendo a cada dia... – dizia o Ministro.

- ... que fomos em uma festa e ele bebeu pra caramba e eu também bebe e ele tentou... quase aconteceu, ai eu... – novas fagulhas saíram da varinha do Ministro.

- ... e é com um grande prazer que chamo aqui no palco o Sr. Ben Darvin para nos dizer que novos tipos de vassoura ele ira lançar no próximo ano. – disse o Ministro e Ben subiu ao palco, interrompendo a conversa de Harry e Gina.

- De olho no maluco. – disse Harry no comunicador de pulso.

- Boa noite! – disse Darvin. – Infelizmente minha querida namorada peça chave de tudo isso não pode vir essa noite, mas tenho certeza que ela irá adorar o que eu vou fazer. – e abriu um sorriso enviesado. – Minhas novas vassouras são as Olho de Merlin Sr. Ministro ela estão em fase de testes e hoje todos terão uma mostra do que essa belezinha pode fazer. – ele tinha um brilho estranho no olhar.

- Antes porem meu caro rapaz. – disse o Ministro. – Por que a fantasia?

- Porque apesar de ter sido tão terrível o Lord foi um grande mago. – deu um pausa para apreciar as caras assustadas. – Assim como eu quero ser.

- E por acaso o Sr. quer ser um bruxo das trevas Darvin? – o Ministro achava tudo muito engraçado.

- Ó não! Quero ser o mais bem sucedido. – olhou sua platéia novamente. – E passo por cima de qualquer coisa para tal. – muita gente estava aterrorizada com aquele ser estranho. – Que entrem minhas cobaias.

Os gêmeos entraram fazendo muitas pessoas que sabiam do seqüestro ficarem ainda mais chocadas. Os rapazes estavam, com toda certeza, enfeitiçados pelo Imperius.

- Minhas vassouras foram montadas conforme as padronizadas exceto por um minúsculo fio de magia sólida extraída do poderoso Olho de Merlim. – ele fez um sinal para os rapazes subirem nas vassouras.

- Todos se aproximando bem devagar. Ele esta bêbado, reações mais lentas. Queremos ele vivo! Agente Kayo de olho nos gêmeos. - disse Harry no comunicador. Ele e Gina estavam a poucos passos do palco.

- Preparar! – dizia Darvin todo feliz. – E...

Harry gritou:

-Petificus Totalus! - e Ben parou de se mover. O agente Kayo e sua parceira pegaram os gêmeos e desfizeram o encantamento que os prendia.

- Harry você tem que dar explicações pra esse povo todo! – disse Gina se aproximando de Harry e da estatua de Darvin.

- Certo! – disse ele num sussurro. Depois pediu licença para o Ministro que estava chocado. Harry tirou o chapéu, barba e bigode, se virou para aquele mar de gente e disse. – Eu sou o auror Harry Potter e este homem é acusado de cometer sete assassinatos, seqüestrar estes dois rapazes e roubar do Museu de Londres a peça denominada O Olho de Merlim. Ele será levado ao Departamento de DCAT, interrogado e preso por todos os crimes cometidos. Peço desculpas pelo tumulto e desejo um bom fim de festa.

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Os rapazes foram levados para O St Mungus pelo agente Kayo e Harry, Gina e os outros agentes levaram Darvin para o Dep. De DCAT. Ao chegaram lá Tonks estavam aguardando.

- Foram ótimos! – disse ela animada. – Harry, imobilize e desfaça o Pretrificus. Harry fez cordas aparecerem em volta de Darvin e depois ele voltou ao seu estado normal.

- Seus idiotas! – Darvin gritou. – Estava tudo indo tão bem!

- Harry e Gina podem se retirar. – disse Tonks e Darvin olhou para Gina.

- Meu amor! Me tire daqui! – ele fez cara de coitado.

- Você é patético! Fazer tudo isso! Mexer com magia seria para ficar mais rico? – disse Harry enojado com a forma que Darvin havia falado com Gina.

- Cale a boca seu merdinha! – disse Darvin.

- Não sei como você se atreve a se vestir assim! – Harry continuou. – Você é PA-TÉ-TI-CO!

Darvin se voltou para Gina:

- Sua puta desgraçada! Traidorazinha do sangue! Sua vadia! – ele cuspia ao falar. – Foi você que me entregou sua vagabunda ordinária.

Harry levantou a mão, mas o tapa veio de Gina. Estalou como ferro deixando a marca vermelha no rosto de Darvin, que perdeu totalmente a fala.

- Saiam Harry e Gina! AGORA! – disse Tonks.

- Só mais uma coisinha Tonks! – disse Gina. – Vadia é a porca da tua mãe se miserável!

E antes dela e Harry saírem:

- Ah! Já ia me esquecendo! – ela riu. – Eu estou terminando com você!

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Eles saíram da sala de Tonks deixando que ela o interrogasse. Foram para casa de Harry cansados e felizes. Tomaram banho e jantaram, quando estavam sentados na mesa do escritório de Harry arrumando os últimos papeis sobre a missão Alf entra:

- Desculpem a intromissão! Carta de Dep. de DCAT. – entregou os envelopes para Harry.

Elas eram iguais exceto que uma era para Gina e outra para Harry.

Resumindo era basicamente o seguinte:
Vocês fizeram um ótimo trabalho e ganharam bônus férias um mês.
Mandem os relatórios sobre a missão até o fim da semana.

Diretora do Dep. de DCAT.

Ninfadora Tonks Lupim


- Férias! Ótimo! – disse Gina animada.

- Qual o motivo de tanta animação? – perguntou Harry.

- Ajudar a Mione com o casamento. – disse Gina simples.

- E o nosso quando vai ser? – ele disse.

- Depois que você provar que é um santo. – disse Gina rindo.

- Acho que já posso te mostrar então. – e se levantou. – Vamos?

- Vamos pra onde? – ela, rindo e se levantando junto.

- Meu quarto! – disse ele. – E não me olhe com essa cara. Não vou abusar de você.

Ele a pegou pela mão e foram. Ele sentindo euforia e ela esperança.

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Talvez eu ainda mude a cena do "fim de namorro" da Gina com o Ben... acho que esse ficou muito pobre... talvez eu coloque uns tebefes a mais quando eu editar a fic...

Mil beijos!

186 visitantes... to tãããão feliz...
(não que seja muito ainda... porque eu quero muito mais que isso... é que só agora eu to tendo tempo pra mexer na fic e é bom ver o povo vindo ler... só que eu queria que todos comentassem muito...)