A Armada Comensal
Capítulo dois
A Armada Comensal
Aquela noite estava sendo prevista para ser conturbada, mas mesmo assim, os dementadores vigiavam Askaban. As sombras negras que mais pareciam panos voadores, não perceberam que um de seus prisioneiros acabara de ser libertado por seus seguidores.
O grupo fantasmagórico de pessoas saiu rapidamente, com muita cautela para não serem vistos. Eles fugiram até se estabelecerem na Mansão Malfoy.
--- Ainda bem que vocês vieram logo.
--- Claro Lucius. Faremos tudo que você pedir em nome de Lord. – Falou Mozo.
--- Ser capturado duas vezes não é uma coisa que você quer desejar. – Comentou Lucius Malfoy aconchegando-se em sua enorme poltrona.
Lucius já estava muito velho. Seus cabelos loiros misturavam-se com milhares de fios brancos. Sua face já estava enrugada há muito tempo e ele não conseguia se sustentar muito tempo nas próprias pernas.
--- Vamos ao que enteressa. – Começou Lucius convidando os comensais a sentarem na enorme mesa. --- Vamos planejar tudo hoje.
--- Mas Lucius. Você tem mesmo a coragem de fazer isso? – Perguntou Chilt.
--- Está com medo Chilt? Então você não é um comensal! – Acuzou Mozo.
--- Silêncio! – Pediu Lucius. --- Nós Comensais não devemos sentir dó de alguém!
Lucius apontou sua varinha para Chilt.
--- Não me mate mestre!
--- Então você agora me obedecerá?
--- Sim mestre.
--- Então está decidido, Lucius? – Perguntou Dave.
--- Sim. – Respondeu Lucius com firmeza.
Do lado de fora da sala, uma pessoa escutava tudo, e uma vontade perversa surgiu em seu peito.
--- Então mataremos seu filho!
--- Sim Mozo. – Reforçou Lucius.
Com tanto ódio, a pessoa que os observava deixou cair sua varinha fazendo um ‘’track’’ que Lucius e seus seguidores ouviram concentrados na conversa.
--- Tem alguém aí. Avizou Lucius.
--- Vamos matá-lo! – Alertou Alphonse.
--- Não! Eu vou!
--- Mas Lucius! Você está... está...
--- Velho Mozo? Eu estou velho que sou encapaz de matar esse troxa? Não me sigam!
Lucius levantou-se bruscamente e caminhou até a porta com sua varinha erguida. Quando ele empurrou a porta, não havia ninguém lá.
--- Lumos! –- Falou Lucius para avistar quem os vigiava, já que o corredor estava escuro. Mas ainda assim não havia ninguém lá.
--- Lucius, não vá. Não há ninguém.
--- Cale a boca, Chilt!
--- Alohomora! – Ordenou a pessoa.
Lucius correu o mais rápido que pôde e passou pela porta que havia sido aberta. Quando viu a pessoa no céu em uma vassoura, chamou sua vassoura e continuou a seguir-la. Lucius queria acabar logo com essa maldita pessoa que o atrapalhava, pois ele já estava voando entre a Floresta Proibida, por isso Lucius decidiu azarar a vassoura.
--- Droga! Ele não vai conseguir me derrubar! – falou a pessoa encapuzada.
Lucius estava concentrado e em seu interior havia uma sede de morte. Ele iria matar a pessoa que entrou em seu caminho pois ele não deixava escapar nenhum. Mas por conta de sua imensa concentração, não viu uma enorme árvore e quase se deparou com ela.
--- Maldita árvore! E agora? Onde o futuro cadáver está? Ah! Ali.
Lucius desceu até as terras de Hogwarts, e só pôde ver um manto preto tentando enconder-se.
--- Estupefaça!
Mas Lucius errou o alvo por causa das enormes sombras que havia na floresta.
--- Reducto! Falou o encapuzado.
--- Há, há, há, há, há! Como você é fraco! – Gritou Lucius.
Tudo ficou silencioso. Não se ouvia passos, não ouvia vozes, nem o som do vento, devera, não havia vento.
Lucius ficou parado e atento para tentar escutar algo, se ela fizesse algum movimento infalso.
De repente, apareceu das sombras da escuridão uma pessoa encapuzada e ficou a frente de Lucius, com alguns metros de distância.
Agora os dois estavam ali, cara a cara, na estrada de Hogwarts. Lucius soltou uma risada sarcástica enquanto tentava arriscar quem era.
--- Hum... Você não me é estranho. – Analizou Lucius.
A pessoa retirou sua capa lentamente e elevou a cabeça mostrando sua conhecida face.
--- Oh! Eu sabia que era você! Veio me matar, não é Harry Potter?
O tal Harry sorriu. Sua face guerreira estava diabólica, mas isso não fez Lucius temer.
--- Ora, Lucius. Eu? Matá-lo? Como pensar isso de mim?
A expressão de Lucius não mudara. Por conta disse Harry soltou uma forte e terrível risada.
--- Maldito! Começou Lucius. --- Você, esses anos todos, foi o santo Potter! Só eu realmente enxerguei quem você é!
--- Pensei que estava velho demais para enxergar isso Lucius. –- Harry sorria terrivelmente como nunca.
Harry ficou calado, apenas sorrindo.
--- Você me enoja. – Falou Harry.
--- Não consegui matá-lo na primeira vez, mas agora quero ver cinzas de você maldito!
Um fleche de luz verde foi disparado de uma varinha irradiando a Floresta Proibida de luz.
--- Ah!
Logo depois tudo ficou sombriu e terrível como nunca aquele lugar foi. Tudo negro ficou como a morte.
--- Sentem-se alunos. – Exclamou Morgana.
Todos se assentaram para começar à aula de Defesa Contra as Artes das Trevas. Morgana estava aconchegada em sua cadeira atrás da mesa esperando os alunos se acomodarem, mas sempre com uma expressão muito séria, que chegava quase a franzir a testa.
Lili procurava atenta, onde se localizana Ralph naquela sala. Ela achou muito estranho ele não ter sentado ao seu lado, como de costume.
--- O que você está fazendo Lili? – Perguntou Anette muito curiosa.
--- Estou em busca do Ralph.
--- Ele está ali sentado sozinho. Se você for pra lá, a professora não vai gostar, pois estamos no meio da aula.
De repente Morgana estendeu sua varinha e fez Anette ser disparada contra a parede. Todos olharam Anette que estava jogada no chão e depois desviaram o olhar assustado para Morgana, que continuava com sua varinha estendida.
Não adimito conversas paralelas na minha aula. – Falou a professora colocando sua varinha no bolso de sua capa e fazendo com que Anette descesse lentamente.
A aluna estava atordoada e com os olhos bem abertos e sem nenhum movimento.
--- Volte ao seu lugar. – Exclamou Morgana.
Anette sentou-se, ainda de olhos bem abertos e apavorada.
--- Vamos continuar a aula falando sobre os expectros...
Após a aula, Lili despediu-se de Anette, que ainda estava apavorada, e correu em busca de Ralph que estava longe.
--- Ralph... espere! Preciso conversar sobre...
O garoto a deixou para trás.
--- Onde você está indo garoto?! Lilian ficou bufando de raiva porque Ralph a deixou falando sozinha. --- Mas que idiota!
Ela atravessou o corredor até o dormitório com 50% do que ela chamava de raiva, 10% de tristeza e 100% de angústia por ter sido deixada para trás.
Além da garota ter uma notícia abalante para dar ao garoto, ela nem lembro mais, pois estava com ódio dele. Ela nem parou para pensar que o garoto podia ter recebido a notícia por outra pessoa e não ter ouvido-a pois queria ficar só sem ninguém o atrapalhar.
Ao chegar no dormitório Lilian foi surpreendida por Anette.
--- Onde você estava Lili?
--- Fui atrás do Ralph, mas ele me deixou falando sozinha.
AINDA TÊM MAIS, ASSIM Q EU TERMINAR EU COLOKO TÁ..
''ESPERO QUE GOSTEM!
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!