Finalmente, férias. Boas ou má
O2 - Finalmente, férias. Boas ou má
O2. 1 – Férias da Gina
- São dois primos meus que vão passar as férias lá nA’Toca. Acho que são gêmeos... Não. Ah, sei lá. – Rony estava pensativo. – Mas... Um chama Max e o outro Mathew, eu acho. Eles têm mais ou menos a nossa idade.
- Mas Rony, o que eles fazem? Onde estudam? – Harry perguntou, interessado.
- Ah, eles estudam em uma escola no norte do país, não sei o nome. Mas o que eles fazem de melhor mesmo é jogar quadribol. O Mathew é batedor e o Max apanhador. Nossa, eles jogam pra caramba! – disse Rony, empolgado. – Eles me contaram por carta, que o Max pegou o pomo com apenas ter minutos de jogo! Um recorde! E...
Gina parou de prestar atenção à conversa dos dois e voltou a se ‘concentrar’ no livro de História da Magia de Mione. [N/A: fala sério, forcei a barra agora, neah? História da Magia?]. ‘Não acredito! E eu aqui, pensando que teria férias sossegadas, me vêm duas pestes pra me enche o saco’ – pensava Gina, com raiva. ‘Só porque eu quero ficar sozinha, alguém vem para as férias, fala serio!’
A viagem aconteceu como sempre. Harry e Rony falando sobre quadribol; Mione e Gina lendo algo, ou falando sobre banalidades.
Ao chegarem à Plataforma 9 ¾, se despediram de Harry, que ainda tinha que passar as ferias na casa dos tios trouxas, mas com promessas de que Harry ainda conheceria Max e Mathew.
Hermione também partiu, dizendo que também queria conhecer Max e Mathew, o que fez Rony ficar emburrado. E Hermione desta vez fez algo que nunca havia feito: deu um beijo estalado em Rony, que o deixou mais vermelho do que os cabelos.
Lentamente Rony e Gina chegaram nA’Toca, já que tiveram que ir do modo trouxa. Gina estava morta de cansaço e sentou-se na primeira cadeira que viu e fechou os olhos, quase adormecendo.
Passado alguns minutos, Gina percebeu que alguém a estava observando. Abriu os olhos lentamente e viu alguém. Alguém não, ela viu um deus grego na tua frente.
Cabelos aloirados com algumas mechas vermelhas, olhos azuis com um fundinho de verde. Ele estava sem camisa, e o peitoral musculoso deixava claro que realmente era um sonho, impossível de ser verdade.
- Estou sonhando? – perguntou Gina em um suspiro.
- Não. Você não está sonhando, não. Por que estaria? – disse o garoto, sentando-se ao lado dela e recolocando a camisa.
- Então... você é de verdade? – Gina disse, em um sopro de voz.
- O que? – ele, por sorte, não ouviu nada.
- Erm... Nada não. – Gina disfarçou, tentando não corar. – Eu sou Gina Weasley, e você é..
- Ah, sou Max, Max Weasley. – disse o garoto, estendendo-lhe a mão.
- Você... você é meu parente?
- Sou sim, ou seu primo de... Quarto grau, eu acho.
- Assim é melhor... – disse Gina, aliviada. ‘Imagina se essa coisa gostosa é meu primo?’
- Melhor? O que é melhor assim? – ele realmente não estava entendendo nada.
- Nada não. Você joga quadribol, certo? – Gina estava com segundas intenções pra ele? Segundas, terceiras, quartas, quintas...
- Jogo, e você? Gosta?
- Eu jogo. – Gina frisou bem o ‘jogo’ – sou apanhadora. E você?
- Eu também. Nossa!
Conversaram sobre tudo e perceberam que, em quase tudo, eles se entendiam. Gostos em comum que iam desde o quadribol até o suco de manga com melancia [N/A: eu sei, é estranho. Mas eu ia colocar o que? Suco de abóbora? TODO o mundo bruxo gosta!].
Eles continuariam a conversar se a Sra. Weasley não tivesse chegado, dando uma bronca em Gina, por não ter nem dado um ‘oi’ para a mãe. Entraram para a cozinha com a mãe de Gina berrando atrás deles: ‘Onde já se viu, chegar depois de um ano sem ver a família, e nem um oi dá! Virginia Weasley, não foi essa educação que eu te dei... ’. A Sra. Weasley só parou de falar quando todos já estavam na mesa e Gina estava com a face mais vermelha que a bandeira da Grifinória.
O jantar daquela noite decorreu na mais perfeita ordem, na medida do possível. Antes de começarem a comer Fred e Jorge já estava berrando pra quem quisesse ouvir que Gina estava dando em cima de Max. Max deu uma desculpa qualquer, corando, e Gina ficou emburrada.
A Sra. Weasley perguntou sobre a escola, tanto Hogwarts como Cerkiew (é a escola bruxa do Max e do Mathew; significa Tradicional). Nesse jantar os Weasleys ficaram sabendo que Max e Mathew iriam estudar em Hogwarts, já que os pais achavam que o ensino em Cerkiew era muito inferior ao de Hogwarts.
Após o jantar, o Sr. Weasley foi ajudar a Sra. Weasley a lavar a louça do jantar; Jorge, Fred, Rony e Mathew foram jogar Snap-Explosivo; e Max chamou Gina para darem um passeio ao ar livre.
Foram até um pequeno conjunto de arvores [N/A: também conhecido como uma mini-floresta... Burra! ¬¬º], onde se sentaram e continuaram a conversar como à tarde. Mas Max, do nada, perguntou:
- Gina, você tem namorado? – Gina ficou sem reação ‘Merlin! O que eu faço!’
- Erm... Eu? – ‘Não, Gina, tua avó!’
- É, você. Você tem namorado, Gina?
- Bem... Não! Claro que não. – Gina respondeu, caindo em si. – Por quê?
- Por isso. – Max disse e o segundo depois Gina já não via, nem sentia mais nada.
Gina apenas sentiu os braços de Max enlaçando-a pelo pescoço e puxando-a para perto. Colocou uma das mãos no ombro dele e com a outra teve que se apoiar no chão. O beijo dele era meio sem sal nem açúcar, mas era bom. Não tinha ‘aquela’ pegada, mas era bom. Era carinhoso. Só isso.
Ao se soltarem, ela ainda ficou um tempinho estática, mas logo depois olhou dentro dos olhos de Max, e percebeu que ele estava com um ponto de interrogação enorme nos olhos.
A única coisa que pareceu lógica para Gina naquele momento foi... Isso mesmo: outro beijo. E não foi um só, não. Foram vários. Muitos. Todos ‘carinhosos’, mas gostosos.
~*~
A manhã seguinte, Gina acordou pensativa – ‘Eu ainda estou em Hogwarts, droga! Aquele gato sendo meu primo, realmente, só em sonho... E os beijos...’
Abriu os olhos bem devagar e percebeu que realmente estava em sua casa. – ‘Então tudo aquilo foi real? Merlin!’.
Levantou-se e percebeu que alguém batia na porta.
- Max! – disse ao abrir a porta. – O que faz aqui tão cedo.
- Cedo, não Gina. Já passa das onze. – disse Max em tom calmo.
- Meu Deus! Como pude dormir tanto assim!
- Dormia como um anjinho! – Gina não pode conter um sorriso ao ver Max dizer isso.
- Como? Você me viu dormindo?
- Sim... Parecia que estava sonhando com algo muito bom... Estava sorrindo. – Gina ficou sem palavras. Não lembrava de sonho algum... ‘Eu durmo sorrindo?!’
- Gina, quero te pedir uma coisa... – ele parecia nervoso. Gaguejava ao tentar falar.
- Diga.
- Você quer namorar comigo? – Max conjurou um buquê de flores, e ofereceu a Gina.
- Erm... Bem... Posso te responder no café... Tenho que me trocar primeiro...
- Ah! Claro. – Max deixou o buquê nos braços de Gina e saiu.
Gina ficou um tempo lá, com o buquê nas mãos, pensando – ‘Será que não é muito cedo para isso, não? Eu conheci ele ontem e ele já me pede em namoro!’
- Max...
- Gina, não fala nada. – ele colocou o indicador sobre seus lábios – Sei que você vai falar que é muito cedo, que a gente se conheceu ontem, mas... Me dá uma chance. A gente... sei lá... fica até o final das férias. E aí, antes de irmos para Hogwarts.
- Nossa! Era isso que eu ia dizer! – Gina se espantou com isso. ‘Será que ele sabe Legilimência?’ – Então concordo. Um dia antes de irmos para Hogwarts eu te respondo, ok?
O2.2 – Férias do Draco
-Dracooo!
Alguém me chama e eu viro instintivamente para ver quem era. Dou se cara com uma garota de cabelos ruivos e olhos verdes, que combinam muito bem com o uniforme da Sonserina. Ela vem correndo e se joga em meus braços.
Hey, o que eu estou fazendo? Eu peguei ela no colo! Olho nos olhos dela, e vejo finalmente de quem se trata: Gina Weasley... Mas ela não é da Grifinória?
Quando vou perguntar o que ela faz na sala comunal da Sonserina e no meu colo, ela me beija. E o que? Eu to beijando de olhos fechados? Eu nunca beijo de olho fechado. Zabini diz que isso é amor...
Tento abrir os olhos, mas não consigo, é mais forte que eu. O beijo dessa menininha pequena é bom: doce, macio, meigo e inexperiente.
O beijo durou pouco. Ela simplesmente me puxou pelo braço, em direção ao meu dormitório. Mas, antes de entrarmos, disse:
- Se alguém entrar aqui... Não me responsabilizo pelos danos físicos e mentais. E pode crer, não terei medo de ir para Askaban. – ela disse em tom firme, e em seguida, continuou me arrastando para o dormitório.
Ao chegar à porta do dormitório...
- Acorda, Draquinho. – a mãe de Draco o chamava avidamente – Que bom que acordou! Bom Dia! – disse, vendo o filho acordar. – Tem uma carta aqui para você, Draquinho. Acho que é da sua namorada...
- Namorada? Não viaja mãe, que namorada?
- A Pansy, oras! Aqui diz: ao meu querido Draquinho, amor da minha vida.
- Ela é louca! – Draco deitou-se novamente, querendo voltar para o sonho. ‘Agora que estava tão bom...’
- Vou deixar aqui, Draquinho. – disse a mulher, colocando a carta na escrivaninha.
- Aff, tá legal...
Draco ouviu a mãe sair. Percebeu que não conseguiria voltar para o sonho, então pegou a carta da escrivaninha, pensando.
‘Nossa! A ultima coisa que eu sonhei foi quando eu tinha ganhado minha primeira vassoura, aos 10 anos! E agora eu sonho com aquela pirralha... Eu estava beijando ela! De olho fechado!’
Olhando para a carta, resolveu abri-la, para verificar o conteúdo, que já sabia qual era:
‘Meu Draquinho querido,
Estou com muitas saudades de nossas noites românticas em Hogwarts! Quero te ver logo, não agüento mais de saudades
Toda noite, antes de dormir, lembro daquela noite, onde estávamos juntos. Você me beijava sem se importar com nada e...’
- Não disse! A mesma idiotice de sempre. – disse Draco, jogando a carta ao monte que estava perto da lareira – Tenho que esquecer esse sonho. Credo, Draco! Sonhar com a Weasley!
Draco levantou-se e, depois de trocar-se e tomar café da manhã, foi ao jardim. De lá, viu uma garota de cabelos negros – ‘Uma ótima oportunidade de esquecer o sonho’.
Ficou observando a garota, percebeu que ela também o encarava. Resolveu chegar nela com o seu ‘Incrível Charme Malfoy’ (N/A: tudo bem, isso foi tosco!).
- Olá. – disse com um sorrisinho no canto dos lábios.
- Olá, gatinho. – disse ela com cara de quem já sabia o que ele queria, e que queria aquilo também
- Hm... Qual é seu nome?
- Rebeca. E o seu?
- Draco. Draco Malfoy. – ao ouvir o sobrenome do garoto, a expressão de Rebeca se abriu muito mais.
Continuaram conversando durante uns dez minutos, até Draco pedir pra ficar com ela e ela aceitar na hora. Eles ficaram umas duas vezes e Draco acabou por dispensar ela.
O mesmo Draco fez com a Bruna, com a Tailine, a Bárbara, a Flávia, a Mary, a Vanessa, a Priscila, a Patrícia, a Joana, a Kátia, a Fabiola... Enfim, com todas. Qualquer uma que passasse ele jogava o seu ‘Incrível Charme Malfoy’, ficava uma ou duas vezes e dispensava.
O que ele buscava era uma garota que o fizesse esquecer aquele maldito sonho. Ou talvez, o que ele buscava, era alguém que beijasse melhor do que a garota do seu sonho, que ele sabia muito bem quem era, mas que nunca iria admitir que sonhara com uma...
‘Weasley... Droga, por que você não sai da minha cabeça?’ – pensava Draco. Tinha que haver uma maneira de esquecer aquela garota. ‘Aff, só porque eu sonhei com ela uma vez, não quer dizer nada. Mas puxa vida, eu fiquei com um monte de garotas e fiquei pensando naquela coisinha pequena. Eu mereço!’
~*~
Nada mudou muito nas férias do Draco, mas ele tomou uma decisão que ele teve certeza de que foi a mais drástica de toda a sua vida.
N/A: Gentee! Disculpa... As férias da Gina taum ateh legaizinhas, mas as do Draco... eu sei... caguei e sentei em cima. ¬¬º Tah uma merda!
Pelo previsto, vaum acontecer algumas coisas decepcionantes em Hogwarts, logo após as ferias.
Posso pedir uma coisinha?
- Comentem, pur favor! ó.ò
Msm ki seja pra falar pra mim nunca (nunquinha mais) colokar as maos em um teclado (juro ki obedeço)
Brigada, Tha!! Brigadaum³ por mi acompanhar tanto aqui, como lah na comu!
Te Amo¹!
Ateh u proximo capitulo!
- driih
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