Capitulo 1
CAPITULO UM
“O que será que aconteceu? Will não costuma se atrasar...”
Hermione Granger pousou no banco o buque de margaridas esfregou as mãos. Seu elegantíssimo tailleur pérola, meticulosamente escolhido para a ocasião, estava úmido de stíor, a saia, cheia de vincos. Em circunstâncias normais, Mione teria preferido pisar em brasa a apresentar-se daquela maneira, mas estava muito nervosa para se preocupar com tais detalhes. Fazia mais de quarenta minutos que aguardava a chegada do noivo e nem sinal dele.
Seu ‘fidelíssimo’ noivo! Só uma tragédia faria com que Will Potter se atrasasse quarenta minutos para o próprio casamento.
Ele achou péssima a ideia de se encontrarem no centro da cidade, mas Mione havia feito questão. Mesmo tratando-se de um casamento às escondidas, ser vista pelo noivo antes da cerimónia poderia dar azar. E um casamento de verdade exigia um pouco de superstição. Pelo menos para Mione. Ela jamais conseguira entender aqueles casais que, trajando seus inde-fectíveis jeans, acorriam a Las Vegas para uma cerimónia ao estilo de Elvis Presley, coisa que, aliás, seus pais haviam feito. Sonhava com algo mais adequado e convencional, mesmo que isso significasse submeter-se às delongas de um cartório civil.
E o formalismo era, sem sombra de dúvida, a principal qualidade de Will Potter. Ele era o oposto da desmiolada família Granger. Tudo nele recendia à normalidade. Para a maioria das pessoas, Will não passava de um chato de galochas, mas Mione não conseguia se imaginar ao lado de outro homem, residindo em um bairro que não fosse elegante nem de classe média.
E era exatamente isso que eles tinham em mente tão logo fizessem seu pé-de-meia. Mione mal podia esperar para ter a sonhada casinha de cerca branca, o churrasco de fim de semana em um amplo quintal. Em um futuro, de preferência próximo, teriam uma porção de filhos, frequentariam um clube de elite e cultivariam o gramado mais invejado do bairro, tal como acontecia aos personagens dos filmes e comerciais de televisão.
Bem, isso tudo ‘caso’ Will aparecesse...
Mione sentiu um nó na garganta. Será que o noivo havia desistido?
Tolice! Provavelmente acontecera um imprevisto no banco. Se havia uma coisa que Will Potter prezava mais que a própria noiva, era o FIB, o First Internacional Bank, instituição para qual ambos trabalhavam: ela, na qualidade de responsável pelo setor de empréstimos, ele, como subgerente das contas internacionais.
Um par de pernas compridas postou-se à frente de Mione, fazendo-a esquecer momentaneamente do noivo. Pernas que revelavam um belíssimo espécime do sexo masculino. Ela percorreu lentamente toda a extensão daquele magnífico corpo. Depois de lhe avaliar os quadris estreitos e o peito avantajado, deparou-se com o queixo protuberante e o nariz levemente achatado, coisas que lhe conferiam um ar ameaçador. Por fim, magnetizada por olhos incrivelmente verdes, Mione não se conteve e entreabriu os lábios. Estava impressionada. Aquele homem alto e de cabelos pretos era, sem dúvida, o tipo mais charmoso da sala... E estava desacompanhado! E, o que era pior, não parava de olhar para ela: como se houvesse corrido o mundo a sua procura.
Mione sentiu o coração disparar... "Você está prestes a se casar, e, ‘provavelmente’, ele também!", murmurou consigo mesma.
Ela se orgulhava de ser uma crítica implacável. Valendo-se dessa qualidade, pôs-se a procurar no estranho algum defeito, qualquer coisa que o tornasse menos atraente.
A ‘gravata!’ Ora, como era possível que não tivesse reparado? Uma gravata listrada com um quê psicodélico que a remetia aos anos setenta; década, aliás, que ela desperdiçara em uma comunidade esotérica e da qual preferia não se lembrar.
O ‘sr. Gravata Cafon’a lhe fez um sinal para que se afastasse, um pedido silencioso para que deixasse espaço para ele. O simples gesto a encheu de pânico. Abrir mão daquele assento, naturalmente reservado para Will, era quase como abrir mão do casamento. Que bobagem! Era o único lugar vago na sala. Ela se afastou. Ao menos não se sentiria tão abandonada, pensou.
Olhou de esguelha para o desconhecido. E se o noivo ficasse nervoso ao vê-la acompanhada de outro? Não! Will jamais duvidaria dela nem por um instante. Como ele mesmo costumava afirmar, uma das principais qualidades de Mione era a sensibilidade.
Ponto de vista bastante controverso, porque sua irmã Joan pensava justamente o contrário. Se bem que Joan era quase tão cabeça oca quanto os pais. Além de ser psicanalista.
A bem da verdade, Mione era o ‘caso’ favorito de Joan. 'Um dia desses", a irmã costumava adverti-la, "sua natureza libertária vai acabar se rebelando, e essa vidinha organizada e metódica que você construiu vai desmoronar como um castelo de cartas."
A lembrança fez Mione estremecer no banco. Ela havia sido criada em uma comunidade esotérica, era verdade, e fora batizada com o nome de "Flor", mas isso era coisa do passado. Tão logo atingiu idade para comprar uma passagem de ônibus, tratou de sair de Santa Fé, onde os pais ainda permaneceram algum tempo submetendo-se a um tratamento com cristais. Depois disso mudou de nome e se transformou na mulher mais convencional do mundo. Jamais se permitiu o menor deslize.
Bem, houve aquele pequeno incidente com Skippy Dewhurst, na faculdade. Felizmente, Joan não ficou sabendo! Mione não se permitia nem sequer lembrar o episódio: a experiência mais humilhante de sua vida. Mas já naquela época, ela não aspirava a coisa diferente. Sonhava com uma aliança de ouro no anular esquerdo, uma casinha e a companhia de um cidadão equilibrado e responsável como Will.
O casamento com Will! Segundo Joan, uma aberração. Ora, Joan! Logo ela que trocava de namorado com a mesma frequência com que mudava a cor dos cabelos, mais ou menos uma vez por semana!
Mione consultou disfarçadamente o relógio de ouro. Não queria chamar a atenção. Will já estava quarenta e cinco minutos atrasado. Ela sentiu o rosto corar de ansiedade. Será que ele tinha desistido do casamento? O equilibrado e fidelíssimo Will? E se tivesse acontecido alguma coisa? Talvez fosse o caso de telefonar para o banco...
— Hermione Granger e William Potter
A voz do escrevente ressoou na sala. A pulsação de Mione se acelerou. Hora da cerimónia. Mas, e o noivo?
- Hermione Granger e William Potter!
O funcionário, que nos últimos quarenta e oito minutos mantivera uma expressão imutável de indiferença, impacientou-se
Os casais que superlotavam a sala começaram a murmurar Oh, seria um longo percurso até a porta. Mas ela não podia simplesmente fingir que não tinha ouvido! Tornaria a situação ainda mais constrangedora quando Will chegasse.
O escrevente exibiu um sorriso cheio de sarcasmo.
—Hermione Granger e William Potter! Dou-lhes uma dou-lhes duas...
Mione limpou a garganta, respirou fundo e pôs-se de pé. E então sentiu que a seguravam pelo braço.
—Mione?
Sobressaltada, ela se virou e encontrou aqueles irresistíveis olhos verdes. Estivera tão nervosa que havia se esquecido do "bonitão da gravata cafona". Confusa, Mione fitou a mão do desconhecido em seu pulso. Quem era aquele sujeito? Como sabia seu nome? E por que olhava para ela daquele jeito?
—Sinto muito, Mione, mas acho que essa história de casamento... — disse ele alto e bom som.
Um silêncio claustrofóbico envolveu a sala. Quem era aquele maluco? Ela puxou o braço tentando se desvencilhar.
—Por... por favor — sussurrou.
—Era justamente o que eu temia. Que você começasse a implorar — lamentou o estranho sacudindo a cabeça. Os olhos cheios de lágrimas. Lágrimas!? — Você precisa compreender, Mione. Não quer dizer que eu não a ame...
—Mas o que é isso? Você é maluco? — gritou ela.
Ele arqueou ostensivamente as sobrancelhas.
—Mione, por favor, não faça escândalo.
Mas o que era aquilo, afinal? Um pesadelo? Oh, sim, era isso! Claro. Ela só podia estar sonhando. Will não havia se atrasado. Nada daquilo estava acontecendo. Mione fechou os olhos e contou até três. Quando os abriu novamente, viu os mesmos olhos verdes.
—Querida, que houve? Você está se sentindo mal? — perguntou o desconhecido já se levantando para ampará-la. — Vamos embora... Precisamos conversar.
Mione bateu com o salto do sapato no chão.
—Eu não vou a lugar algum com você! — esbravejou. — Você não é Will. Afinal, quem é você?
Ele deu de ombros e pôs-se a puxá-la pelo braço.
—Oh, que absurdo! Eu já disse que não vou a lugar algum!
—Mas querida, você está armando um comício — sussurrou o lunático.
Era real! Dezenas de olhos voltados para a pobre noiva abandonada que se recusava a sair do cartório. Aquilo sim era um pesadelo!
—Socorro, alguém me ajude! — gemeu Mione, apontando o estranho com o buque. — Este homem não é meu noivo!
—É, pelo visto, não é mais — soprou um gaiato.
Será possível que não havia ninguém disposto a socorrê-la? Mione examinou cada rosto, então voltou-se para o escrevente.
—Senhor, por favor, eu não conheço esse sujeito!
O homem sacudiu a cabeça.
—Bem... O que eu posso dizer, dona, é que, se a senhora de fato não conhece o rapaz, não devia tê-lo arrastado até aqui.
—Mas eu não arrastei ninguém — riu Mione, já completamente fora de si. — Será possível que ninguém vai chamar a polícia?
—Oh, querida, por favor... — gemeu o desconhecido, abraçando-a.
Ela tentou se afastar, até que ouviu um cochichar em seu ouvido.
—Eu estou armado, moça. Seja boazinha e nada de mau vai lhe acontecer. Vamos dar o fora, rápido — rosnou ele.
Mione o encarou alarmada. Ele levou a mão ao bolso do paletó e encostou a arma em suas costelas. Depois sorriu.
—Vamos?
Aterrorizada, ela sentiu o corpo inteiro vibrar. Já podia imaginar as manchetes: "Noiva assassinada no altar!". Era o fim. Toda aquela história de casinha branca e felicidade eterna indo por água abaixo... Ora, que sina a dela! Pára-raios de excêntricos!
Mione engoliu em seco e fez que sim. Que mais poderia fazer? Ninguém ali se mostrava disposto a ajudá-la. Talvez na rua tivesse uma oportunidade de fugir. Mas para onde? E Will? Será que o haviam sequestrado também?
Com tantas perguntas a lhe convulsionarem as ideias, ela mal conseguia andar. O buque ameaçando cair das mãos trémulas. Atravessou o hall, o salto dos sapatos ecoando no mármore.
—Não pense que vai sair ileso, seu...
- Escute, moça, não tire conclusões precipitadas.
—Oh, sim! Devo esperar pacientemente que você se divirta bastante e depois me atire no fundo de um rio, certo?
O homem revirou os olhos.
—Pode ficar descansada. Ninguém vai machucá-la. Eu garanto.
Ao se aproximarem da porta giratória, Mione tentou se lembrar do que encontraria lá fora. Uma escadaria que levava à rua, uma avenida movimentadíssima, uma estação de metro a duas quadras. Mas como faria para se livrar daquele sujeito? A porta giratória certamente dificultaria as coisas para ele. Ela ensaiou um movimento, mas o homem a deteve e entrou com ela no diminuto espaço. Quando uma fresta se abriu a sua frente, Mione puxou o braço com força e saiu correndo, o maluco da gravata listrada pôs-se atrás dela. Ela podia ouvir-lhe os passos muito próximos na escada. Da próxima vez que resolvesse se casar, viria de ténis, pensou.
Assim que chegou à calçada, o homem lhe segurou os ombros e a abraçou com força.
- Solte-me! — gritou Mione castigando-o com bolsadas.
—Calminha, moça — murmurou ele em seu ouvido. — Eu só quero conversar com você.
—Ah, mas é claro. Que burrice a minha! Você só quer conversar! Que tal um cappuccino para acompanhar?
Mioneolhou desesperada para o outro lado da rua. Havia um policial lá. Se começasse a gritar, talvez o guarda viesse em seu socorro. O desconhecido arrastou-a até um carro último tipo, estacionado a alguns metros. Abriu a porta.
—Entre. E fique tranquila. Já disse que ninguém vai machucá-la.
—Tudo bem — concordou ela, olhando novamente na direção do policial.
Pela primeira vez, o maluco esboçou um sorriso. Coisa que o deixava ainda mais atraente. Com todos os músculos tensos, Mione teve dificuldade de se instalar no banco traseiro. Olhou para o motorista. Era preciso prestar atenção, memorizar os detalhes. Talvez fossem úteis mais tarde, quando precisasse fazer o reconhecimento no arquivo da polícia. Assim que se sentou, o estranho lhe soltou o braço. Ela escorregou para o outro lado do banco, abriu a porta e atirou-se para fora, pouco se importando com o tráfego. Um táxi freou a centímetros de suas pernas. Mione recuou em pânico, esperou que o veículo passasse e pôs-se a gritar.
—Socorro! Polícia, socorro! Eu estou sendo seques...
Mais tráfego. Ela atravessou a avenida em disparada. Quando se acercou do policial, este abriu um sorriso.
—Olá, capitão! — disse batendo continência para alguém às costas dela.
‘Capitão!?’
Ainda mais confusa, Mione se voltou. O excêntrico da gravata listrada sorriu com ironia. Seus olhos brilhavam.
- Como vai, O'Donnell. Muito trabalho hoje?
O policial riu.
- Então é assim que o senhor se diverte nos dias de folga? Perseguindo moças bonitas na rua?
Mione ficou boquiaberta. “Então o maluco, além de portar uma pistola, era da polícia!” Ela deixou cair os ombros desanimada. Aquele realmente não era seu dia!
O sujeito a tomou pelo braço com firmeza.
—Estou resolvendo um probleminha extra-oficial.
O'Donnell riu novamente.
—É mesmo?
—Socorro, eu estou sendo sequestrada! — berrou Mione.
Os dois caíram na gargalhada. O maluco a puxou pelo braço.
—Vamos, Mione.
O'Donnell piscou com malícia.
—Seja boazinha com o capitão, moça. Ele costuma ser muito delicado.
Ela arregalou os olhos. Não era de admirar que a taxa de criminalidade andasse tão alta em Nova York. As pessoas eram sequestradas em plena luz do dia, e pela polícia!
De repente, Mione caiu em si. A polícia! Oh, céus, eles estavam atrás dela!
—É por causa do carro?
O sequestrador franziu a testa.
- O quê?
—Olhe, se o problema for o carro, tudo bem, o senhor pode mandar guinchar. É que eu estava com pressa e, bem, não tive tempo de estacionar direito... Na verdade o carro nem é meu, é de Will. Mas o senhor pode rebocar se quiser...
—Escute, moça...
—Senhor, eu tenho os documentos — insistiu.
—Quer se acalmar? — rosnou ele, arrastando-a novamente para o outro lado da rua. — O problema não é o carro.
—Não?
De que se tratava então? Mione ficou ainda mais desesperada.
- O que você fez foi uma estupidez, moça.
—Oh, sim, queira me desculpar. É que a minha mãe não gosta que eu ande com desconhecidos.
—Facilite as coisas, Mione...
—Como sabe meu nome? Quem é você?
—Fique calma. Ninguém vai machucá-la. A menos que você se atire na frente dos carros novamente.
—Ficar calma?Eu estou sendo raptada em plena luz do dia, e você me pede calma?
—Já disse que está tudo bem.
—É mesmo? Então, para que essa arma?
—Eu sou da polícia, não ouviu?
—Ora, pelo amor de Deus! Pensa que sou idiota? Acha que não assisto à televisão? Há uma porção de policiais cometendo barbaridades por aí.
Ele revirou os olhos.
- Calma, eu só estou explicando por que estou armado.
- E por que me ameaçou no cartório?
- Eu precisava tirá-la de lá.
O sujeito tinha uma arma, mas não estava fardado. Devia ser agente secreto. Mione sentiu todo o sangue convergir para o rosto.
- Você é do FBI?
Ele sacudiu a cabeça.
- Não, por quê?
- São meus pais? O problema é com eles?
Mas é claro! Com toda a correria dos últimos dias, os preparativos do casamento, ela mal acompanhara o noticiário. Podia ter havido um golpe de Estado na Guatemala. Talvez seus pais estivessem em uma enrascada. Ou, pior ainda, talvez tivessem voltado para os Estados Unidos e...
—Seus pais?
—Escute, eu posso esclarecer alguns detalhes... Eles, na verdade, nunca chegaram a ser deportados, sabe? Não que eu esteja de acordo com o que fizeram, não se trata disso... Mas enhor precisa entender, eles só estavam cultivando aquela manha bem... Era uma maneira de protestar contra a devastação...
—Como?
—Olhe, pode-se fazer uma porção de coisas com a fibra do cânhamo. Uma série de produtos...
—Maconha? — repetiu o sujeito com uma expressão de surpresa. — Moça, do que você está falando?
—De meus pais.
—Chega. Escute. Isto aqui não tem nada a ver com estacionamento proibido, com pais, com maconha. A questão é seu noivo.
Ela sentiu todos os músculos da face se retesarem. Seu coração disparou.
—Will? O que aconteceu com ele?
O homem apontou para o banco do carro.
—Entre. Vamos esclarecer tudo.
—Não! O que aconteceu com Will? Onde ele está?
—Você já vai saber. Basta entrar no carro — insistiu o homem.
Mione jamais saberia explicar, mas naquele exato momento, notou um tom amistoso na voz do desconhecido. Havia algo de familiar. Será que eles já se conheciam?
—Vai me levar até ele?
O policial fez que sim.
—Quando?
—Imediatamente.
Ela respirou fundo e entrou. Quando os dois se instalaram no banco traseiro, o motorista acionou a trava automática das portas.
—Ei! — gritou ela. — Eu estou presa?
Sem fazer caso dela, o homem olhou para o retrovisor e ordenou ao chofer.
—Para o Brooklyn.
—Brooklyn!? — protestou Mione. — Will jamais iria ao Brooklyn! Nem sob ameaça!
—Tem razão, moça — sorriu o sujeito com sarcasmo. — Will não está no Brooklyn.
—Você me enganou!
—Não.
—Onde ele está então? — perguntou ela cheia de pânico.
—Olhe para trás.
Durante um momento o carro diminuiu a velocidade, permitindo que Mione avistasse uma limusine preta estacionada no meio-fio da avenida em que acabavam de entrar. No banco traseiro, o corpo virado de modo que o rosto ficasse comprimido na janela traseira, estava Will. Seus olhos verdes pareciam os de uma coruja, arregalados de surpresa.
—Pare! — gritou ela. — Eles o estão raptando!
—Acalme-se. Está tudo bem.
Obs:Oi pessoal!!!Desculpem a demora, mas aqui está o capitulo 1!!!!Espero que tenham curtido!!!!Postei hoje minha nova fic. Ela ainda não tem resumo, mas ainda hoje eu atualizo ela e até sábado eu posto o capitulo 1!!!Aqui está o endereço: http://www.floreioseborroes.net/menufic.php?id=24070.Bjux!!!Adoro vocês!!!!
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