O Homicídio no Castelo
N/A: Essa fic contém algumas coisas macabras e horrendas, então se você tem tendência a ter ataques cardíacos ou algo do gênero quando lê algo macabro, não leia esta fic. Obrigado.
“Anne Boleyn she kept a tin
Wich all her hopes and dreams were in
She plans to run away with him forever”
(Transylvania – McFly)
- Tudo bem então detetive Potter.
Você deve estar se perguntando por que “detetive Potter”, já que sou bruxo. Simples, vou explicar.
Tudo começou no aniversário de Lily, quando me disse que estava cansada do movimento estressante de Londres. Planejei uma viajem e perguntei a onde ela queria ir; ela respondeu Transylvania.
Fomos de modo trouxa, ou seja, de trem, para vermos a beleza da natureza de Londres até Transylvania.
Quando chegamos aqui, nos hospedamos no famoso castelo do Drácula, na verdade o nome correto seria Castelo de Bran. Eu, Remo, Sirius e Lily, tínhamos nos embebedado muito, no que caímos em um sono profundo. No dia seguinte, quando nos levantamos, vimos a polícia transylvaniana(n/a: essa palavra existe?) ao redor e dentro do castelo vasculhando e procurando alguma coisa que ainda não sabíamos; perguntamos à uma mulher e ela nos disse que uma outra mulher tinha sido assassinada.
Ficamos algum tempo tentando saber mais detalhes, mas uma má comunicação com um transylvanio, fez a polícia transylvaniana achar que sou um detetive. E cá estou eu, aqui, perto de uma mulher que morreu justamente do mesmo jeito que o Tio Drácula matava, em outras palavras, com uma estaca no ânus que leva até a boca. Eu sei, isso é nojento e dói até na alma, mas não tem nenhum vestígio sobre quem matou e a que horas foi, e o mais estranho é que ela nem gritou! Porque ninguém ouviu nada ontem à noite. E bem eu tô investigando, é isso, eu e o resto do pessoal. Ai gente isso é tão CSI!! *_* é, eu assisto e me orgulho de ser o fã número 1 e, é o que está me ajudando agora nas investigações.
- JAMES!!!
Ih, olha só, é a doce voz da minha Evans. Cara isso quase me deixou surdo.
- Jay-Jay onde você tava amore? – Perguntou Sirius me abraçando e beijando meus cabelos.
Oh-oh vai ter briga.
- Que negócio é esse de Jay-Jay e amore?! – Perguntou Lily olhando bem para a cara de Sirius.
- É sacanagem Lily, você sabe disso. – Remo puxou Sirius para trás. – Então! O que vamos fazer agora??
- Que tal se fôssemos procurar pistas, hein? – disse ela cruzando os braços.
- Claro amor!! Você tem toda razão!
Fomos para a parte das masmorras. Lá era um lugar extremamente horrendo, muito frio e um ar com fedor de mofo. Descemos alguns lances de escadas, mas o problema em questão agora era: as masmorras era como um labirinto, cheio de escadas que iam para todos os lados e dava para vários lugares e, traduzindo: nos perdemos!! Ah meu Merlin!! Quer dizer, olhem o meu lado: você estava em comemoração do aniversário da sua namorada, quase noiva junto com seus melhores amigos do peito; de repente você acorda de manhã e depara com a polícia revistando um castelo, que por sinal, foi onde viveu um psicopata (?) que empalava as pessoas e depois da morte dos indivíduos ainda mergulhava o sangue dos mesmos no pão!!! E anos depois da morte desse “vampiro” uma pessoa vem e morre do mesmo jeito que ele matava!!!!!
Quem será que matou aquela mulher? Não sei! Mas, provavelmente existe algum parente daquele tal de, com licença, deixe-me ver no livro sobre a porcaria do nome dele, ah sim! Príncipe Vlad Tepes…
- James? – Lily veio para perto de mim e me abraçou. – Acha que vamos sair bem dessa? (n/a: isso é tão romântico/enxuga os olhinhos/).
- Com certeza Lily, afinal, somos bruxos! Nem um draculazinha de meia tigela pode com a gente!
- Não sei não! – ótimo, o Sirius agora estraga tudo! – Mas está me parecendo que o novo draculazinha é mais esperto que nós quatro! Além do que tá muito escuro aqui e eu tô com medinho!! – disse abraçando Remo que se desvencilhou.
- Será. Que. Dá. Pra. Você. Deixar. Por . um. Minuto. De. Ser. GAY?!!? – falou Remo impaciente e fervendo de raiva. E até escapuliu um palavrão de sua boca, coisa que raramente ele fala.
- Então o que vamos fazer? – Lily tinha a voz preocupada e assustada, provavelmente todos estávamos preocupados.
- LUMUS! – disse Remo erguendo a varinha, e então uma coisa horrível aconteceu… Tá, não foi tão horrível assim!!
Uma nuvem negra esvoaçou na nossa direção e começou a passar pelos nossos lados e acima de nossas cabeças. Acho que vocês sabem o que é. Morcegos, obviamente. Depois de algum tempo eles ficaram de cabeça para baixo na direção oposta, na escuridão.
- Vamos fazer alguma coisa!! – Gritou Lily desesperada. – Vamos saber mais sobre essa tal de Transylvania e sobre esse Drácula. Porque, a melhor arma é conhecer a fraqueza do inimigo, então, James me passa a droga do livro. Quero adquirir algum conhecimento daqui para frente, mesmo que ele seja mínimo.
Passei o livro para ela e então ela começou a ler. Ficamos calados durante algum tempo, e ela finalmente falou:
- Conseqüentemente essa é a “Meca do vampiros”. E Transylvania formou o núcleo da Dácia romana após 106 a.C e, depois da evacuação romana, em 270, sua história não apresenta registros até a região ser conquistada pelos húngaros, em 900. E sobre Vlad Tepes III, foi voivoda da Valáquia em 1448, de 1456 a 1462 e em 1476. “Liderou uma política independente em relação ao Império Otomano e, na Romênia, é lembrado com um cavaleiro cristão que lutou contra o expansionismo islâmico na Europa. Fora da Romênia o voivoda é conhecido por contos que exageram suas atrocidades com os inimigos. Segundo essas lendas, o voivoda tinha o hábito de empalar seus inimigos, atravessando-os com uma estaca de madeira.
Exatamente do modo como aconteceu com aquela mulher. Voltando ao assunto, em 1456, Vlad Tepes retornou à região e retomou o controle das terras, assumindo novamente o trono de Valáquia. E essa dorga de retorno tardio do Vlad III, fez com que os moradores da região pensassem que Vlad II havia retornado anos após a sua morte, assim fazendo com que ajudasse a criar a lenda sobra sua imortalidade”.
- Que show de História! – assobiou Sirius, baixo. – Faz quanto tempo que não estudo? Ahn, dois anos?
- Não tem alguma sobre parentes dele? – Perguntou Remo se aproximando mais. – Isso poderia ajudar.
- Bem – fez Lily. – Tem uma coisa sobre que ele perdeu o trono da Valáquia para seu irmão mais novo, Radu, que se aliou aos turcos.
- Mais alguma coisa? – perguntei, ansioso. – Esse Radu, teve filhos? Se casou? Ah, qualquer coisa!
- Sim, aqui diz que ele se casou com uma mulher chamada Ana Bolena. E conseqüentemente, tiveram uma filha chamada Ana Bolena Tepes II…
Lily mal havia acabado de falar e Remo, de súbito, deu um pulo.
- James! – disse ele quase gritando. – Como era o nome da mulher que foi morta?
- Peraí Aluado. – Meti a mão no bolso de minha jaqueta e tirei um papel com o nome da mulher morta; fiquei assustado ao ver o nome e de imediato não falei.
- Então James! – gritou Lily.
- O nome era – as palavras estavam intaladas em minha garganta, que quase não consegui falar. – O nome era Ana Bolena Tepes XXI.
Neste exato momento, uma figura magra e de ar doentio apareceu. Nos levantamos rapidamente, e não sei por que, mas o garoto tinha uma cara de vampiro…
Ele se afastou um pouco da luz antes de falar.
- Desculpem-me pelo susto, sou Jack Pycroft, estou hospedado aqui e a polícia mandou-me vasculhar as masmorras atrás de vocês.
- Que ótimo! – disse Sirius balançando os braços.
- Desculpe-me senhor pela pergunta incoveniente – falei macilmente. – O senhor não gosta de luz?
- Não mesmo. – Falou dando um sorriso, o que fez ressaltar a cova em seu rosto pálido.
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N/A: Fim de capítulo!! Muito obrigado Luh e Chris por me ajudarem na betagem, principalmente a Chris, pois afinal, eu só tenho oito anos e não sei bem sobre história de países distantes.
Obrigado. Giu Lupin.
N/B: Desculpem qualquer erro de ortografia se tiver algum, sabe, minha vida tá meio conturbada /se joga/e fui vendo algumas palavras só. Esse negócio de Transylvania tá me deixando maluca/chora litruz/beijos. Luh House.
N/C: Só uma coisa. Ana Bolena NÃO, repito, NÃO e NUNCA foi casada com esse tal de Radu, foi só para dar uma encrementada na fic, já que a música fala mais sobre a Ana Bolena e não do Vlad III. Então meus amores, comentem bastante, e se quiserem criticar construtivamente para que o Giulio possa melhorar algumas coisas, vocês podem falar tá! E eu acho que/sei q não tem nada a ver com o que estávamos falando/ que ele é muito inteligente, afinal, ele tem certo jeito com as palavras. E eu com a História Mundial. Bêijos e comentem, oká! Chris Evans.
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