adeus
Ela já não sabia dizer quanto tempo tinha se passado desde que Snape a encontrou no hospital afinal o mundo para Hermione Grange começava a virar um grande borrão de imagens e acontecimentos que pareciam não ter ligação, na mesma hora em que estava sozinha no quarto ele se enchia de gente que ela não saberia dizer de onde vinha. Snape passava quase o tempo todo lá com ela hora segurando sua mão, hora com a cabeça enfia dentro de um livro que sempre trazia com ele. Hermione sabia que neste livro continha sua salvação, mas não tinha forças para lê-lo na verdade não tinha forças para nada. A cada dia que passava ela piorava e piorava agora os curandeiros de St. Mongus praticamente não saiam do quarto dela, queriam colocá-la de quarentena proibindo a entrada de qual quer pessoa no quarto, mas Snape ameaçou tortura-los ate terem uma morte terrível se tentassem proibi-lo de entrar no quarto.
Essa manhã Hermione sentia que era a pior de todas as dores no corpo tinha se intensificado e aquele maldito gosto de sangue não lhe saia da boca não saberia dizer oque era pior as dores na cabeça ou a pele dela que ardia como se estivesse em brasas era como se seu corpo todo estive-se pegando fogo.
Chorava baixinho para não chamar a atenção de ninguém não queria mais médicos encima dela tentando coisas inúteis para que se sentisse melhor não queria ver a cara de piedade deles enquanto fingiam saber oque estava acontecendo e por Deus não agüentava mais ouvir que tudo ia ficar bem.
Hermione queria gritar e atacar todos que se aproximavam dela dizendo que tudo ia ficar bem ou que já vai passar CARALHO NÃO VAI PASSAR pensava cada vez mais irritada, ainda se lembrava da cara da Moly quando tinha gritado com ela que não parava de chorar ao lado da cama PARE DE CHORAR, NÃO QUERO MORRER OUVINDO SEUS LAMENTOS sabia que tinha sido injusta, mas não queria mais ouvi-la, aquilo estava acabando com Hermione. Por mais incrível que parecesse o membro da ordem que menos a incomodava era Sirius que sempre que vinha vê-la fazia algum tipo de piada e acabava por fazê-la rir da ultima vez que tinha aparecido havia pedido para dizer a Moly que queria vê-la não podia partir sem antes se desculpar com ela que havia sido tão gentil sempre, queria se desculpar por te pedido à paciência, mas esse era o menor dos seus problemas queria ver Snape sentia que hoje era o dia em que eles teriam que se despedir e estava sangrando por dentro por causa disso Deus como queria vê-lo agora.
Snape estava pronto para mandá-la de volta, mas sentia um nó na garganta não queria perdê-la não queria deixá-la ir Deus por que isso estava acontecendo com ele não era justo. Dumbledore iria ajudá-lo a realizar o feitiço na verdade ele iria só observa-lo sabia que tinha quer ser ele a lançar o encantamento nela, fariam essa noite, pois não havia mais tempo para esperar era agora ou nunca e Mona voltaria para época dela.
Snape sofria por antecedência seu coração estava partido sempre diziam que era melhor sofrer por um amor perdido do que nunca ter amado era mentira Snape sabia disso, pois sofria como um cão agonizando por um prato de comida que nunca viria.
Tão rápido quanto o sol nasceu ele se pos e a noite traiçoeira vinha lembrar-lhe que a hora de se despedir estava chegando. Dumbledore já o esperava para que juntos fossem para o hospital finalmente terminar com esta tortura que afligia a ambos tanto Mona doente, quanto Snape estava como coração partido por eles em parte sentia-se culpado pelo sofrimento de ambos, pois havia sido ele a aproximá-los quando pediu que Severo ajuda-se a menina a voltar para casa não esperava que tudo isso acontecesse.
Caminhavam no mais absoluto silencio nem um dos dois disse uma única palavra o percurso inteiro e agora já dentro do st. Mongus Snape praticamente se arrastava até a porta do quarto dela sabia que se estivesse sozinho certamente não conseguiria fazer oque tinha que ser feito tudo que queria agora era uma outra solução uma que não precisasse dizer adeus para ela agora parado a porta do quarto ele só pensava em fugir da li correr para o mais distante possível, mas contrariando esse desejo ele abriu a porta e entrou no quarto ela estava linda pensando bem ele sempre a achava linda afinal esse foi o primeiro pensamento que teve sobre ela. Estava deitada não tinha mais forças para se levantar da cama o observava como se soubesse que aquela era a despedida delas.
Snape se pegou pensando quanto tempo levaria para vê-la novamente quanto tempo demoraria para poder toca-la, beija-la ou simplesmente sentar-se ao seu lado como fazia agora sentado na beirada da cama em que ela repousava tudo que queria era chorar nem se lembrava a ultima vez que havia chorado, mas era oque queria, chorar por ela, por ele, por não poderem ficar juntos, chorar por ter que manda-la ir embora
- não é um adeus sabe disso – disse ela num fio de voz – eu vou voltar para você
- quando – foi tudo que respondeu
Olhando para Dumblerdore ela pedia ajuda silenciosamente não podia dizer para 20 anos era muito tempo e pensando assim começou a chorar as lagrimas que ele ainda não derramará Snape apenas tocou em seu rosto e abaixando-se secou as lagrimas dela com beijos enquanto sussurrava que a amava e que esperaria o tempo que fosse preciso para tê-la ao lado dele novamente.
- diga-me apenas um nome para que possa chamar enquanto estiver longe – pediu ele olhando-a com olhos esperançosos – só um nome
Hermione soube naquele momento que não podia lhe negar isso não podia mentir para ele dizendo um nome falso novamente
- Hermione – foi tudo que disse
- um nome grego – apreciou Snape – Hermione muito bonito mais bonito que Mona
Sorrindo ela disse apenas que gostava que tivesse achado Hermione mais bonito que Mona.
Dumbledore que assistia a sena emocionado pigarreou para chamar a atenção deles
- já esta na hora
Snape neste momento ficou tão pálido como leite e olhando para Hermione deixou uma única lagrima escorrer pelo seu rosto levantando a mão Hermione o tocou e disse
- eu o amo não vai esquecer disso nunca não é?
- nunca
Puxando sua varinha Snape começou a recitar um feitiço que parecia uma musica, uma jura de amor enquanto uma nevoa começava a cobrir todo corpo de Hermione e ela não sentia mais cansaço nem dor ela não sentia nada a ultima coisa que ouviu foi Snape dizer um feitiço mais alto que a musica que cantava “in temporalibus suo tempore lat”
e Hermione foi sugada para um tunil comprido totalmente prateado finalmente perdendo a consciência.
- acabou – foi tudo que Snape disse a Dumbledore agora chorando abertamente como um menino – ela se foi
- não – respondeu Dumbledore sentando-se ao lado dele na cama que ate pouco tempo Hermione ocupava – ela não se foi e ao contrario do que acabou de dizer não acabou – e abaixando-se disse ao ouvido dele como um pai diz a um filho que sofre – esta apenas começando.
***********************************
UFA ESSE FOI O CAP MAIS DIFICIL QUE EU ESCREVI ENTÃO ESPERO QUE AGRADE A TODOS
VALEU PELOS COMNTARIOS DEIXEM MAIS MAIS MAIS SEMPRE MAIS QUE EU ADORO LE-LOS OK???
VAI SER MAIS DIFICIL POSTAR SEMANA QUE VEM SABEM COMO É NATAL ANO NOVO, MAS VOU TENTAR ASSIM MESMO PROMETO
BEIJOS........................
PEDRO
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!