romance ideal



Ali estava-ele com o livro na mão, o mesmo livro que vinha procurando desesperado por todos os lugares possíveis, e que ela havia achado através de um sonho, melhor ainda um pesadelo, ali na sala de Alvo Dumbledore ele podia telo dado a eles há muito tempo, mas mesmo assim se absteve, não fez nada diante da agonia e incerteza que ambos viam vivendo nos últimos dias NADA, Snape não entendia como ele pode assistir a tudo sem participar sabendo que tinha a solução dos problemas deles tão a mão.
- oque você não entende? – perguntou o velho com óculos de meia lua pendurado em cima do nariz torto que Snape só percebeu que estava na sala agora.
Levantando o livro e mostrando a ele como uma pergunta muda Snape continuava a encarar o velho a sua frente esperando uma resposta que não veio. Dumbledore passou por ele como não visse nada de errado que tivesse encontrado o contra feitiço justo ali na sua sala
- por que não disse? – perguntou Snape – por que não disse que estava aqui o contra feitiço?
- oque teria acontecido se eu tivesse dito? – respondeu Dumbledore com uma outra pergunta – Malfoy poderia ter usado outro feitiço não poderia, mas você descobriu – fez uma pausa como se estivesse com toda calma do mundo em si – descobriu que o feitiço que ele usou era oque estava no outro livro deste mesmo autor – só agora Snape reparava nisso que ambos os livros tinham sido escritos pela mesma pessoa, mas ambos eram tão diferentes como o dia para noite, complementares porem diferentes. O livro que tinha nas mãos era mais leve não tinha aquela aparência horrível de algo já há muito tempo morto, era tão antigo quanto o outro, mas parecia bem mais conservado pelo tempo há o nome dele também era tempo “O amor e o tempo de Vladimir Reguenistain” e no quanto inferior vinha uma nota escrita na capa “depois do terror sempre vem à paz use com sabedoria”.
- oque isso significa?
- que para tudo a uma solução se usar-mos o maior poder de todos? – respondeu ele sem tirar nem por um instante os olhos do rapaz que estava a sua frente
- qual?
- o amor Severo – disse – o amor que o guiou por esses dias a todos os lugares que achou que poderia achar uma resposta – e sem mudar o tom continuou – o mesmo amor que o fez acreditar em um sonho e vir ate aqui hoje, o amor que realmente mudou o seu coração e te faz olhar para mim agora com tanta raiva – terminou.
- por que não nos deu o livro? – ainda não entendia
- como podia eu prever que isso –disse se referindo ao sentimento que havia nascido neles –aconteceria, esse livro é o estremo oposto do outro, não é atoa que se chama o amor e o tempo é preciso amor para realizar qual quer feitiço que tenha nele.
- amor - Snape estava confuso agora
- sim, assim como só se pode conjurar um patrono se você tiver lembranças boas e fortes o feitiço que tem ai – disse apontando para o livro nas mãos dele – só pode ser realizado se você tiver sentimentos bons e muito fortes para pessoa a quem vai lançá-los, ou seja, tem que ter amor – terminou.
Eu a amo sussurrou ele tão baixo como se fala-se para si mesmo dando as costas para Dumbledore - EU A AMO - repetiu dessa vez alto, mas não era como se disse-se algo bom queria gritar e quebrar tudo ali – EU A AMO.
- mas ela vai embora – terminou Dmbledore
- sim ela vai embora – confirmou ele – por quê?
- por que essa não é a época dela e não pode ficar.
- por que quem eu amo sempre vai embora?
Dumbledore se levantou e caminhou em direção a ele havia tanta tristeza naqueles olhos que o velho sentiu um aperto no peito sabia que nada que disse-se mudaria o que ele sentia no momento e isso o martirizava por dentro, pois apesar de todos o erros que havia cometido era um bom rapaz e que tinha acabado por conquistar uma admiração e um carinho muito grande por ele. Tocando em seu braço a única coisa que pode dizer foi – aqueles que amamos nunca nos deixam realmente
- mas ela vai embora – repetiu como se essa fosse a única coisa que entende-se.
- mesmos assim não é um adeus é? – perguntou – ela vai voltar meu amigo não vai?
- quando – dessa vez Snape perguntou olhando nos olhos dele – quando ela vai voltar
- oque importa é que ela vai voltar – sabia que não podia dar uma resposta concreta a ele e isso foi tudo que se limitou a responder.
Snape olhava nos olhos do velho a sua frente enquanto pensava que era isso mesmo ela ia voltar mais cedo ou mais tarde ela ia voltar não importava o tempo que demora-se iria esperar por ela mesmo que isso significa-se esperar pelo resto da sua vida pelo menos teria um motivo para viver de agora em diante saberia pelo que lutar e por que vale a pena sobreviver. Viveria por ela e a espera dela, levantando o rosto para Dumbledore disse claro o simplesmente
- ela vai voltar....
- sim meu amigo ela vai voltar
Se despedindo dele Snape pegou o livro e saiu queria passar todo o tempo que restava com ela afinal não sabia quando poderia estar novamente ao lado da moça que de uma hora para outra mudou toda a vida dele e virou seu mundo de pernas para o ar. Deus se soube-se oque o esperava quando a atacou na frente da casa dos Malfoys, mas mesmo naquele momento sentiu por ela uma atração que não pode explicar bem que havia pensado que ela lhe daria dores de cabeça rsrsrs e como deu. Pensando nisso agora parecia que tinha acontecido há tanto tempo quando na verdade fazia apenas alguns dia quase um mês, em um mês tudo nele havia mudado por causa dela, um mês bastou para que perde-se seu coração e para que desse sua alma para aquela linda menina de olhos cor de mel.





Se acordar com pesadelos no meio da noite já era ruim, levantar pela manhã passando mal era pior ainda essa sem sombra para duvidas estava sendo a pior manhã da vida de Hermione, ela despertou com o corpo pesado e a cabeça doendo sentia como se um caminhão a tivesse atropelado seu corpo doía por inteiro durante o café da manhã mal conseguia se manter concentrada o bastante para não derrubar algo ou desmaiar encima do prato que comia ela realmente se sentia muito cansada. Moly toda hora dizia pra ir se deitar novamente, pois sua aparência estava péssima.
- vá se deitar você ainda esta com sono – repetia – não dormiu o suficiente, foi uma noite difícil pra você – mas Hermione não podia se deitar esperava ansiosa por Snape que tinha ido ate o castelo ver se encontrava o livro na sala do Dumbledore e não havia voltado ainda.
Durante a tarde o mal estar que sentia só ia piorando agora a toda hora era atingida por enjôos e ânsias seu corpo tremia todo e ela sentia muito friu, mas suava bicas da água a roupa que vestia rapidamente ficou encharcada, mais e mais sentia-se mal, sabia oque estava acontecendo sabia que era o começo da parte final do feitiço e que não havia nada oque fazer para que ela fica-se melhor, mas mesmo assim tomava os chás que Moly lhe servia.


Na cozinha da casa Moly caminhava de um lado para o outro preocupada queria levar Mona pra st. Mongus, mas ela não aceitava ir a lugar nenhum. Nunca havia visto alguém adoecer desce jeito assim de uma hora para outra como tinha acontecido com ela, menina teimosa esse pensamento não saia da cabeça de Moly se pelo menos alguns dos homens estivessem em casa poderiam pega-la a força e correr para o hospital bruxo, mas estavam apenas na sede agora Lily as crianças e ela. Não sabia mais oque fazer Lilu dizia que agora só restava esperar para ver se ela melhorava, mas Moly só a via piorar e piorar cada vez mais com o passar das horas e agora já iam pelo meio da tarde e a moça nem mais levantar da cama levantava parecia ser realmente serio oque ela tinha pensava que quanto tempo mais demorasse a tratá-la pior seria no final.
Lily se encontrava com lá em cima com ela agora também não achava prudente deixar uma mulher grávida na presença de alguém doente, mas não havia oque fazer agora já que ambas Lily e ela estavam na mesma situação as duas grávidas e uma coisa era certa Mona não podia mais ficar sozinha de jeito nenhum pobrezinha delirava chamando pelo Snape ainda não sabia oque ela havia visto nele, mas como dizem por ai o amor é cego foi um choque quando o viu ontem a noite no quarto dela realmente não esperava vê-lo ali quando entrou assustada pelo os gritos da moça era bem verdade que Snape também parecei abe preocupado com ela afinal não tinha desgrudado da Mona nem por um segundo enquanto ela tomava o chá que tinha feito para que se acalmasse do pesadelo que havia tido.


Sem que Moly percebe-se as horas iam passando e tanto o seu marido Arthur quanto os outros iam chegando a noite estava começando e nem tinha feito o jantar oque era um fato inédito nunca antes havia perdido a hora. Arthur que via sua frustração ficou visível mente preocupado já Sirius começava a reclamar pela falta de ter oque comer.
Num quanto afastado Moly falava com Arthur o quanto era urgente que levassem a menina para st. Mongus o mais rápido possível e sem pensar duas vezes ele subiu correndo as escadarias que levavam ao segundo andar para buscar a menina que passava mal no quarto e leva-la ao medico Moly temia que ela houvesse sido envenenada ou coisa parecia afinal com tempos como estes tudo era possível. Enquanto subia para vê oque acontecia Moly, pois se a falar a todo a situação em que Mona se encontrava.



Hermione olhava assustada a posa de sangue que jazia ao seu lado, ajoelhada no banheiro não tinha mais forças para nada era como se algo tivesse sugando todas suas energias, cada vez que a ânsia vinha ela pensava que agora ia morrer, mas depois de horas ali no chão frio já nem se importava mais. Lily tentava ajuda-la do jeito que podia, mas como Hermione explicaria a ela que nada em st. Mongus poderia curá-la. Resava para que Severo tivesse achado algo qual quer coisa por menor que fosse para ajudá-la a sair dessa situação que a deixava ao mesmo tempo apavorada e envergonhada ela literalmente estava abraçando o Raul como Fred e Jorge diziam às vezes, mas apenas sangue saia de dentro dela.
Foi neste estado que Arthur Weasley a encontrou jogada no chão com a cabeça dentro do vaso.
- Deus – foi tudo que disse olhando consternado para a menina. Ao tentar se levantar Hermione caiu novamente, mas Arthur pode ver que seu rosto estava com uma cor horrível meio verde meio amarelo na verdade a cor do rosto dela oscilava entre essas duas cores.
- deixe-me ajuda-la – disse levantando-a do chão – é hora de ir ao medico
- não – foi tudo que Hermione conseguiu falar a ele
- você não tem mais escolha Mona vai para o hospital – disse fazendo uma pausa e deixando o tom da sua voz mais forte como se falasse com algum dos meninos quando faziam arte – e vai agora – terminou deixando bem claro que ela não tinha realmente opção.
- não – disse novamente quando ele a sentou na cama – Snape
- você vê Snape quando ele for te encontrar lá
- não – disse agora com mais força usando o resto de energia que havia no seu corpo estava irritada por não consegui se expressar como queria. Neste mesmo momento entrou Sirius Black que ao ver o estado em que ela estava disse no mesmo tom do Sr. Weasley – você vai. Hermione tremendamente irritada tentou discutir com ambos quando uma cólica tomou conta de todo seu corpo fazendo-a se curvar em direção e foi neste exato momento que perdeu todos os sentidos e caiu desmaiada nos braços de Sirius Black.



Ao acorda Hermione não sabia nem onde nem quando estava, mas percebia que boa parte do mal estar que sentia havia passado. Olhando ao redor via que se encontrava deitada num quarto amplo totalmente branco via também que vestia uma camisola enorme azul clara combinando com a roupa de cama que era de um azul claríssimo oque dava uma sensação de paz tremenda a ela. Não havia nada neste quarto alem da cama em que estava dormindo e duas portinhas cada uma de lado da cama Hermione se pegava imaginando aonde elas iriam dar quando uma delas foi bruscamente aberta fazendo com Hermione desse um pulo na cama de susto.


De um jeito não muito educado Severo Snape praticamente invadiu o St. Mongus atrás de Mona não esperava ao chegar à sede encontrar uma Lily completamente artudida sem ligar para Tiago que havia parado ao lado dela como um cachorro que protege o osso ele ouvia horrorizado o relato que ela fazia do tinha acontecido enquanto havia ficado fora sem pensar duas vezes saiu correndo e aparatando sem nem ao menos olhar ao redor para ver se algum trouxa na rua no momento só deu conta do que estava acontecendo quando se viu discutindo como uma recepcionista muito incompetente para seu gosto quando já estava quase puxando sua varinha e a torturando sem dó nem piedade quando ao longe avistou Remo Lupim conversando apressadamente com Arthur Weasley correndo ate eles perguntou apenas onde ela estava não queria saber de mais nada neste momento só precisava vê-la. Apontando para um quarto no meio do corredor Wealey disse – ali, mas – antes que ele terminasse de falar Snape já seguia em direção ao lugar que ele tinha apontado praticamente arrombado a porta ele entrou no quarto desesperado por ver por si mesmo oque tinha acontecido a ela.


Ao vê-lo entrar Hermione percebeu o quanto ele estava transtornado o olhar delo era de um homem assustado e vendo-o assim todo o medo que sentia dentro de si explodiu para fora e começou a chorar a única coisa que queria agora era que ele a tomasse nos braços e a abraçasse.


Severo já a tinha visto irritada, mal humorada, feliz, excitada, mas nunca daquele jeito tão frágil sentiu um aperto no peito como se todo ar que havia em seu peito saísse e ele não conseguisse mais respirar sem pensar duas vezes se aproximou dela e a tomou nos braços querendo a todo custo acalma-la. Apertando-a contra o peito podia ouvi-la soluçar baixinho e sentia seu corpo tremer em meio a um espasmo que percorria todo o corpo debilitado dela
- não quero morrer - foi tudo que disse a ele neste momento.
Nunca nenhuma outra fase significou tanto para Severo Snape nem assustou tanto
- não quero morrer – ela ficava repetindo para ele como se falasse consigo mesma num mantra para se acalmar.
Afastando-a um pouco de si Snape enxugou os olhos dela enquanto e começou a beijar aqueles lábios que tanto adorava uma e outra vez ate que ela finalmente se acalmou e numa voz extremamente segura e calma disse a ela
- você não vai morrer............... porque eu não vou deixar – parou de falar e começou a beija-la novamente antes de recomeçar a falar – não vou deixa-la morrer meu amor.
A voz dele estava tão calma que Hermione sentia que poderia frutar ouvido-o fala com ela era disso que precisava, era ela que ela queria.
Apertando-a de novo num abraço Snape disse em um sussurro ao ouvido dela antes que mais gente entrasse no quarto.
- eu te amo.................. vou manda-la para casa, já tenho o contra feitiço.


“Ela é só uma menina
E eu pagando pelos erros que eu um dia cometi
Ela é só uma menina
E eu deixando que ela faça oque bem quiser de mim
Se eu queria enlouquecer essa é a minha chance
Ela é tudo que eu sempre quis
Mas agora ela vai embora
Se eu queria enlouquecer
Esse é o romance ideal
Não pedi que ela ficasse
Ela sabe que na volta
Ainda vou estar aqui
Ela é só uma menina
Ela é só uma menina”


- eu te amo – sussurrou ele novamente enquanto ela o abraçava Deus não queria perdê-la, mas também não queria vê-la definhar a mandaria de volta e passaria o resto da vida esperando ela voltar esse era o seu destino.


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HAUAUHAUHAUHAH
MAIS UM CAP PARA VCS ADOREI ESCREVER ESSE AI
ENTÃO ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DE LE-LO TB COLOQUEI UM TRECHO DA MUSICA ROMANCE IDEAL DOS PARALAMAS DO SUCESSO
DEU PARA PERCEBER QUE EU ADORO MUSICA BRASILEIRA PATRIOTA ATE A RAIZ DO CABELO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
DEIXEM COMENTARIOS OK

BEIJOS...................
PEDRO

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