Sonhos



Hey! Outro capítulo postado! Esse por enquanto é o maior capítulo que eu já traduzi (a versão em inglês dá 20 páginas) e é muito emocionante... Obrigada à todos os leitores dessa fic e principalmente aos que comentaram... vcs fizeram uma tradutora feliz =D hehe Bem, Boa Leitura!!

Lord Becker - Que bom que gostou do último capítulo! Confira este e boa leitura!

Carla Ligia Ferreira - Oie! Pois é, todos estão desconfiados de Harry e, acredite, com esse e o próximo capítulo eles quase vão subir pelas paredes com dúvidas! Remo e Sirius são muito fofos mesmo... XD Eles são meus personagens favoritos depois do Harry e da Tonks e eles não merecem tanto sofrimento!! Espero que goste do capítulo, ok? Bjus,

Bresciani - o_o Que bom que o último capítulo te agradou! Esse vai ter ainda mais ação... Mas não vou contar mais nada... é melhor você ler e me contar o q achou, né?

Gláuce Volpi - Hey! O Voldy tá meio sumido mesmo, né? Ele vai aparecer muito daqui pordiante, começando por esse capítulo... e se o que está acontecendo com os Comensais for uma dica, acho que ele vai estar BEM irritado... Espero que goste do capítulo. Bjus e boa leitura!

Leo_Lobo_Loko - Calma! Não me mate!!! Que bom que gostou da minha outra tradução... ela vai ser atualizada logo... (dica!!). E infelizmente esse é o menor tempo que eu consigo traduzir os capítulos, mas vou tentar se mais rápida, ok? Se bem que vai ser difícil pq a cada capítuloque passa, eles vão ficando maiores!! Ai,ai... Bem, boa leitura!!

asabezerra - Opa!! Leitora nova!! Que bom que gostou tanto da tradução (eba!) e continue lendo... Esse tipo de fic é o mais emocionante de todos!! Espero que goste desse capítulo e não deixe de commentar... Bjus,

Tayson Potter Griffyndor - Pronto! Pronto! O capítulo tá finalmente online!!! Boa leitura!!

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O Mundo Sem Mim
Capítulo 12: Sonhos

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Alvo, Minerva e Hagrid permaneceram em silêncio e estranhamente pensativos ao lado de Sirius, que estava tentando acalmar o nervoso Lobisomem à sua frente. Remo não parava quieto e mordeu seus lábios em mias de uma ocasião, querendo ouvir o veredito final.

Harry estava encostado em parede da sala de Poções, longe deles, e sua expressão mostrava que já sabia o que os resultados seriam, pela aparência daquele sorriso afetado.

Severo Snape nunca pareceu tão concentrado e entusiasmado em sua vida a respeito de uma poção; mas essa poção não estava em nenhum livro que ele já havia lido ou escrito. Era uma poção que ele simplesmente não tinha sido capaz de elaborar, não importando quantas vezes ele tentasse.

Saber que James era completamente capaz de dominar tal feito... Severo não sabia se queria ficar furioso, com ciúmes ou simplesmente agradecido que outra pessoa tinha sido capaz de elaborar o impossível.

Ele testou a poção meticulosamente; ele a cheirou, tentando determinar quais ingredientes estacam na mistura e se algum deles seria tóxico para Lupin. A poção era uma mistura de tantos ingredientes incompatíveis que ele não tinha certeza de como afetaria o Lobisomem; ele nunca teria pensado em uma poção assim

Entretanto, por melhor que ela fosse, Severo tinha algumas dúvidas: ele ainda era muito cuidadoso a respeito de James Evans mas como ele não queria começar uma briga com Lupin ele simplesmente manteve a boca fechada sobre isso e continuou a testa a Poção Mata-Cão.

Depois de duas horas tensas, Severo suspirou e diminuiu o fogo sobre o qual a poção estava apoiada. A respiração de Remo ficou pesa e Sirius segurou os ombros do seu amigo em apoio.

“Eu terminei. Essa poção tem que ser uma das mais complexas que eu já vi. Alguns ingredientes até mesmo não vão bem juntos mas de alguma maneira os efeitos colaterais foram amortecidos nesta poção. Eu realmente não posso dizer se ela irá ajudar Lupin mas não tem nada aí que irá matá-lo.”

Remo soltou a respiração que tinha segurado e olhou para Sirius com um sorriso tão grande que o próprio Sirius teve que sorrir, assim como os outros professores.

“Bem, este certamente é o melhor presente de Natal que um dia você poderia receber, Remo meu garoto! Isto foi inesperado!” Alvo falou jovialmente enquanto caminhava na direção de James, que ainda estava de pé, afastado do grupo. O velho homem deu uns tapinhas nas costas do garoto moreno. “Agora você só tem que nos prometer que não contará a ninguém sobre a condição de Remo.”

Remo gaguejou e correu para James, pareando quando ficou entre o diretor e o jovem convidado protetivamente. “Ele já prometeu, Alvo! Eu acredito nele!” ele disse com convicção.

Severo queria vomitar mas controlou-se e apenas fez uma careta por causa do tom grifinório da voz de Lupin.

Alvo ergueu suas sobrancelhas e riu. “Está bem, está bem! Eu não perturbarei o seu pequeno protegido mais! Tenham um bom dia, todo mundo!” Dumbledore acenou alegremente para o grupo e foi de volta ao seu escritório. Harry sabia que o diretor estava escondendo a sua preocupação e desconfiança com uma aparência jovial. Ele decidiu que não se importava a mínima no momento.

Hagrid começou a felicitar Remo com prazer e Sirius aproximou-se de James, que estava imóvel na sua posição. “Ei garoto, você tá bem?”

James piscou um par de vezes e sorriu para Sirius para acobertar o seu deslize. “Desculpe, eu estava perdido em pensamentos. O que nós iremos fazer hoje? O Três Vassouras está fechado pelo resto da semana por causa das férias. Eu poderei ficar aqui por mais tempo.” Para dizer a verdade, a palavra ‘protegido’ havia atingido um nervo em Harry.

Sirius pareceu encantado em ouvir isso e convidou James para se juntar a Remo, ele e Hagrid para um guerra de bolas de neve lá fora. James riu e seguiu os três homens mais velhos animado.

“Oi Professor!” Hagrid endereçou o Mestre de Poções, “você também vêm?”

Snape parecia positivamente insultado e cruzou os braços, olhando com desprezo para o quarteto. “De nenhuma maneira irei me rebaixar a tal atividade.”

Hagrid deu de ombros enquanto Sirius riu da cara de Snape. “Problema seu, Snape!”

Harry deu uma olhadela para Snape e seus olhares se cruzaram. O homem deu um olhar alarmante; James deu as costas para ele.

Sirius riu desdenhoso. “Esqueça dele, James! Ele só está com ciúmes, ele vai superar!”

Severo estava prestes a dizer para o vira-lata para calar a boca e cuidar da sua própria vida mas os quatro homens já tinham passado pela porta. “Cachorro sarnento... idiotas.”

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No geral, o resto das férias passou em uma calma atmosfera. Harry não tinha sempre dormido em Hogwarts pois raras eram as vezes que Nagini podia se mostrar. Ele tinha ido ver a Ashwinder algumas vezes, algumas quando Hagrid estava lá e até mesmo quando ele estava fora da sua cabana, para que ele pudesse falar com a cobra-de-fogo. É claro, ele tinha sabiamente mantido sua boca fechada quando Hagrid estava lá com ele.

Harry também tinha voltado à Câmara Secreta, como prometido. O Basilisco foi mais acolhedor do que da primeira vez, para o alívio de Harry. Ele tinha permitido que Salazar saísse do castelo usando os numerosos canos gigantes que circulam por Hogwarts e seus terrenos. O próprio garoto tinha o acompanhado, montando nas costas de Salazar, e tinha apreciado completamente ver como o Basilisco caçava suas presas.

Rosmerta estava encantada em ver que James estava realmente se divertindo ao invés de ficar no Três Vassouras o dia inteiro, mesmo que ele passasse o dia com adultos ao invés de com garotos da sua idade. Ela ainda não o compreendia pois ele raramente falava sobre a vida dele mas ela não o pressionou; ele falaria quando estivesse pronto.

Mas havia um lado negativo em tudo isso: tinha sido difícil ficar sozinho por somente alguns minutos em Hogwarts. Quando ele não estava com Sirius ou Remo, havia Snape observando suas costas com olhos astutos, incentivando-o para dizer ou fazer algo que incitaria o Mestre de Poções a erguer a sua varinha.

Harry tinha tido que levar a capa de invisibilidade do seu pai para alcançar os lavatórios de Murta mas até mesmo isso era perigoso: Dumbledore tinha a capacidade de ver através dela e ele não podia imaginar o que o velho faria se percebesse que o garoto moreno tinha a capa pertencente a James Potter.

Sim, no geral as férias tinham sido agradáveis... no geral. Mas houve um problema na noite entre quinta-feira, o segundo dia de janeiro, e sexta-feira, o terceiro. Apenas alguns dias antes da volta dos estudantes. Esse evento estragou completamente o humor de Harry e ele tinha mais uma vez afastado as pessoas ao seu redor... incluindo Sirius e Remo.

Flashback

Harry teve um ótimo dia, inteiramente agradável com seu padrinho e ‘tio’ Remo. Snape não tinha aparecido, o que já era um começo, mas talvez isso tinha acontecido porque eles estavam nos cômodos de Remo e Sirius, Harry sendo completamente derrotado no xadrez de bruxo por Remo. Ele tinha conseguido derrotar Sirius mas Remo havia provado ser um melhor estrategista que ele quando no que diz respeito ao jogo.

Eles tinham ido para a cama bastante tarde, Sirius e Remo caindo no sono em meros segundos, e os olhos de Harry se fecharam no momento em que sua cabeça caiu no travesseiro... completamente esquecendo sobre o feitiço silenciador e o usual reforço noturno da sua barreira de Occlumência para prevenir seus pesadelos, a normal dose de Poção para Dormir sem Sonhar não tendo mais nenhum efeito nele.

Ele estava sentado no que parecia um trono e compreendeu o que estava acontecendo logo que percebeu um círculo de Comensais da Morte ajoelhados na sua frente. Mas Harry não podia fazer nada a não ser observar.

“Eu estou ficando cansado de esperar.”

A voz era diferente, menos áspera e mais distinta.

“Eu quero que Rabicho seja libertado de Azkaban. Como estão indo as preparações?”

Os Comensais da Morte inquietaram-se nervosamente por causa do tom de voz do seu Mestre. “Nós estamos no processo de virar tornar os Dementadores contra o Ministério. Azkaban é muito bem guardada, contudo, então nós estamos tendo problemas para penetrá-la,” um dos homens respondeu tremulamente.

Harry sentiu-se levantar e perder a sua paciência. Ele caminhou ao redor dos homens ajoelhados com um olhar penetrante e parou na frente de um espelho. Ele não podia acreditar! Se não tivesse destruído o corpo de Voldemort quando era um bebê, era assim que Tom pareceria se tivesse envelhecido normalmente.

Asseados cabelos negros começando a ficarem grisalhos penteados para trás, um pouco como os dos Malfoy, mas curtos. Um rosto aristocrático o olhou de volta do reflexo do vidro mas o que fez Harry reconhecer Tom Servolo Riddle eram os seus olhos, seus profundos e rubros olhos de serpente. Tom já estava no ponto em que não havia retorno, sua alma estava comprometida pelo resto da sua vida.

Seu corpo não era tão decrépito quando o seu Voldemort também tinha sido; não, esse Voldemort estava muito vivo, e ele não parecia tão velho quanto era, sendo um bruxo e tudo mais. Ele tinha o quê? Entre sessenta e setenta anos, com certeza.

Olhos vermelhos brilharam perigosamente e Harry sentiu a mão descer para alcançar a varinha escondida na capa negra. “Idiotas! Vocês são Comensais da Morte! MEUS Comensais da Morte!” ele rosnou alto.

Os servos estremeceram; eles sabiam o que estava vindo.

“E meus Comensais da Morte não se escondem ou operam em segredo! Nós queremos que o mundo inteiro saiba que o poderoso Lord Voldemort está prestes a controlar o mundo! Eu não quero pena! MATEM AQUELES QUE BLOQUEIAM O SEU CAMINHO! CRUCIO!” Ele deu a volta suavemente e mirou em um dos seus homens, fazendo-o gritar e começar a se contorcer no piso da sua fortaleza.

Harry sentiu sua cicatriz queimar e a apertou. “Pare! Pare com isso, Voldemort!”

Tom piscou e o feitiço oscilou.

Voldemort entrecerrou seus olhos perigosamente e então fez o contrário; ele pôs ainda mais poder no feitiço e Harry, orgulhoso demais para gritar, o olhou determinado e usou a mais forte barreira mental que conseguia criar no momento para desestabilizar seu inimigo, tentando fortemente não ranger seus dentes de dor.

Voldemort sentiu-se subitamente como sua cabeça fosse rachar e fechou os olhos, silibando de dor. O feitiço cessou e o Comensal da Morte foi libertada inesperadamente, contudo ele não se moveu da sua posição no chão.

Tom segurou sua cabeça enquanto os todos os seus servos estavam o olhando inquietos. O que estava acontecendo com o Mestre deles?

“SAIA! Saia da minha cabeça! Como você ousa? Quem é você?” Voldemort perguntou alto; ele estava fervendo de raiva, completamente furioso!

Primeiro os Comensais da Morte pensaram que o seu Lord estava falando com eles mas rapidamente perceberam que algo estava errado.

Harry estava tentando manter sua barreira mas o Cruciatus tinha feito o seu trabalho. Ele oscilou, mas a última coisa que ele fez antes de acabar a conexão entre eles foi se endireitar e sorrir desafiante para Voldemort. “Isso ainda não acabou, Tom,” Harry zombou com um sorriso malicioso.

Voldemort enfureceu-se ao ouvir o seu nojento nome trouxa e pela figura atrevida que tinha, pela primeira vez na sua vida, sido vitoriosa em quebrar a sua barreira. Ele a empurrou com toda a sua vontade e a imagem do garoto instantaneamente desapareceu.

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Silencio voltou para a sua mente quando ele sentou na sua cadeira e arfou em exaustão.

“Mestre?” Bellatrix Lestrange perguntou cuidadosamente, dando um passo na direção do Lord. O olhar de Voldemort fez ela rapidamente voltar par o seu lugar.

Os Comensais exclamaram quando as suas marcas arderam em vida e a sensação abrasadora se espalhou pelos seus braços esquerdos. Um sonoro POP! foi então ouvido meros segundos depois e uma pessoa encapuçada e mascarada fez uma profunda reverência. “Mestre, o senhor chamou?”

Voldemort conseguiu sentar reto novamente e seu olhar rubro perfurou nos olhos de um dos seus mais confiados servos. “Lúcio. Conte-me mais sobre esse garoto que atraiu a atenção do seu filho.” A voz do Lord não traía o que tinha acontecido a ele minutos atrás, e nenhum dos seus Comensais da Morte eram realmente idiotas o suficiente para perguntar uma coisa como essa.

Malfoy piscou, confuso porque o seu Mestre o chamaria tão urgentemente para saber mais sobre um mero garoto mas quem era ele para contradizer os desejos do seu Lord? “Como eu tinha dito anteriormente, seu nome é James Evans. Draco me contou que o garoto podia se passar como uma cópia de Black” um sorriso desdenhoso aqui, “quando ele era adolescente: olhos azuis, longos cabelos negros que vão até um pouco abaixo dos seus ombros.”

Antes que o homem loiro pudesse continuar, contudo, Voldemort silibou algo que soou perturbado e irritado. “Lúcio! Você pesquisará sobre esse garoto!”

Malfoy fez uma reverência com um sorriso satisfeito. “Eu já comecei, milorde. O que Draco me contou sobre ele soou suspeito demais para o meu gosto. Eu estou começando a ter todas as provas que preciso para dar uma ‘visita oficial’ em Hogwarts. Posso perguntar, Mestre, o porquê do senhor estar tão subitamente interessado no garoto?”

“NÃO, VOCÊ NÃO PODE! Vá embora, antes que eu perca a paciência. Todos vocês vão embora!” ele rosnou.

Não é preciso dizer que todos obedeceram sem questionar.

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O que acordou os poucos estudantes que tinham permanecido no castelo e os professores de Hogwarts aquela noite tinha sido mais do que um pouco alarmante e assustador, mais ainda para Sirius e Remo que estavam no mesmo apartamento que o convidado de Dumbledore.

Um grito de gelar o sangue e de pura dor ressoou através de todo o castelo no meio da noite, acordando a maioria da sua população no processo.

Sirius e Remo literalmente caíram no chão e correram na direção do quarto de visitas pertencente a James, suas varinhas em posição e prontos para atacar qualquer inimigo. Eles não estavam preparados para ver o garoto se debatendo e contorcendo de dor e gritando como se ele estivesse sob os efeitos do Cruciatus, contudo.

Suor descia pela face de James enquanto ele se debatia, os lençóis da cama não mais sobre esta mas jogados no piso em desordem. Para a sorte de Harry, ele ainda estava vestindo suas luvas, estando acostumado a usá-las o tempo todo quando estava no castelo.

“JAMES! ACORDE! Por Merlin! O que está acontecendo com ele!” Sirius ficou em pânico, tentando acordar o jovem.

Remo estava preste a chamar Dumbledore pela sua lareira mas o Diretor havia sido rápido demais para ele e ele correu pela porta, Minerva, Severo e Poppy logo atrás deles.

Eles não estavam preparados para ver o que viram: Sirius estava segurando o garoto o mais que podia para prevenir que ele se se machucasse por causa do seu pesadelo, se alguém pudesse chamar isso de pesadelo.

Poppy exclamou “CRUCIATUS!” mas como o garoto podia mostrar os sintomas quando não havia ninguém aqui para lançar a Imperdoável?

Quando Dumbledore estava prestes a tentar lançar um feitiço em James os gritos acabaram abruptamente e o jovem ergueu-se na cama, arfando e suando, xingando e massageando sua testa com fervor. “Filho da Puta!” ele xingou o mais alto que pode, o que não foi tão alto o quanto esperava para se livrar da sua frustração; sua garganta doía intensamente de novo mas o problema era a sua cicatriz, sua maldita cicatriz!

Ele sentiu mãos tentando afastar as suas próprias mãos da sua testa e ele se afastou, tentando o mais que possível recuperar a sua calma.

Poppy bufou mas, cada vez que ela tentava tocá-lo, ele se afastava. Harry exalou e se levantou, agora completamente calmo, apesar de que ainda estava tremendo por dentro.

“Senhor Evans, volte para cá imediatamente!” Poppy Pomfrey exclamou quando começou a perder a sua paciência. James a ignorou e começou a se vestir. Eles desviaram os seus olhos para deixar James colocar a calça e quando ele pôs a capa, Dumbledore foi rápido em questionar onde ele estava indo.

“James, o que aconteceu? Onde você está indo a essa hora?”

“Eu vou voltar para Hogsmeade,” ele falou com uma voz áspera, “Eu peço desculpas por acordá-los desse jeito. Vocês não deviam ter ouvido aquilo mas eu me descuidei. Por favor me deixe passar.”

Realmente, Dumbledore estava bloqueando a abertura da porta, seu único caminho de saída. O diretor não se mexeu e pressionou ainda mais o assunto. “Você se descuidou? Do que você está falando?”

James lhe deu um olhar penetrante e evitou olhar nas faces questionadoras de todos ali, principalmente nas preocupadas de Sirius e Remo. O dito Lobisomem deu um passo a frente e, com êxito, colocou sua mãos nos ombros de James gentilmente. “James, o que aconteceu com você? Nós não podemos te ajudar se não nos contar qual é o problema. Por que você estava esfregando tanto a sua testa? Você devia deixar Poppy dar uma olhada nela. Eu senti tanta dor vindo de você quando gritou...”

Harry fechou seus olhos firmemente. ‘Maldito seja ele e a sua voz tranqüilizadora! Droga, Remo! EU. NÃO. POSSO…!’

James arrancou-se violentamente para fora do alcance de Lupin e olhou sem mostrar nenhuma emoção para o homem quando estava longe o suficiente de todos. Isso fez Remo ficar nervoso. ‘Oh não! Ele está reprimindo suas emoções como da primeira vez que o vimos!’

“Se você tem que saber.” James sussurrou firmemente, “Meus pesadelos fazem isso.”

Eles abriram suas bocas mas as fecharam rapidamente sem palavras. A enfermeira marchou até ele e antes que ele pudesse pará-la, ela tinha afastado sua franja e revelado sua cicatriz em forma de raio ainda vermelha; ela foi tocá-la, má idéia.

“Não encoste nela!” James rosnou furiosamente, novamente dando um passo para trás. Ele estava começando a se sentir bastante cercado e odiava isso.

“Essa cicatriz...” Pomfrey murmurou pensativamente.

James lhe lançou o ‘olhar’. “Eu consegui essa cicatriz quando ainda era um bebê. Você não pode curá-la, ninguém pode. Eu odeio quando as pessoas ficam a encarando. É uma cicatriz feita por uma maldição e me faz sentir certos feitiços às vezes.”

Poppy empalideceu. “E você acabou de sentir a Maldição Cruciatus, não é?”

Os professores também tornaram-se mais pálidos e algo clicou na cabeça de Alvo. “A magia que senti você usar algumas vezes...”

Os adultos olharam para Alvo interrogati­va­mente mas Harry entendeu perfeitamente o que o velho homem estava sugerindo. “Pode ser uma parte das Artes das Trevas mas era necessária para mim. Eu tive que dominar Occlumência...”

Minerva arfou e os olhos dos Marotos abriram ainda mais; Severo entrecerrou seus olhos.

“E Legilimência, senhor Evans?” Alvo perguntou cautelosamente.

James inclinou sua cabeça para o lado e olhou apara nada em particular. “Era necessário. Mas eu não a uso com frequência, e certamente não contra pessoas que eu sei que não são minhas inimigas.”

Alvo pareceu satisfeito com a resposta e relaxou novamente. Poppy raspou a garganta. “Eu preciso agora mesmo examinar ele e aquela sua cicatriz, Alvo!”

“Eu não preciso da sua compaixão!” James rosnou irritado antes de abrir caminho entre os adultos. Ele caminhou o mais rápido que podia, quase correndo, em direção ao Saguão Principal, ignorando os altos protestos ressoando às suas costas, assim como as faces dos assustados alunos que apareceram no seu caminho.

“James, pare! Você tem que ir para a enfermaria! Você acabou de sofrer o Cruciatus!”

‘Oh Deus, só grite isso pro mundo inteiro, né?’ Harry pensou rabugento.

“Você não pode ir lá fora a essa hora!”

James olhou para trás quando ele alcançou as portas duplas e as abriu. O ar frio gelou seus ossos mas ele estava determinado a voltar para a vila. “BICUÇO!” ele chamou firmemente e logo ouviu o familiar grasnado se aproximando.

Volte aqui moleque!” Snape rosnou perigosamente mas ele levou um golpe de Sirius. “Não fale com ele desse jeito, Seboso!”

“GAROTOS!” Dumbledore deu um olhar alarmante para ambos e quando suas atenções voltaram para James, o garoto não estava mais lá, mas no ar e voando para longe mondado em Bicuço.

“Oh meus caros, acho que nós perdemos ele dessa vez...” E Alvo significava aquilo em muitos sentidos.

“O que você quer dizer?” Sirius perguntou preocupadamente. “Eu irei ver ele em Hogsmeade amanhã!” ele pressionou, “Eu pedirei para ele voltar!”

Dumbledore suspirou cansadamente e fechou seus olhos. “Talvez seria melhor para todos nós se ele não voltasse. Eu sabia que ele estava escondendo algo grande e tenho a impressão que os pesadelos dele são parte desse segredo. Eu só não posso arriscar o bem-estar dos estudantes. Ele vive no seu próprio mundo.”

Sirius e Remo tentaram negar isso tão vivamente quando podiam mas Snape sorriu desdenhoso e os interrompeu. “Eu sempre estive desconfiado do garoto. Eu sempre soube que ele estava escondendo algo. Ele sempre estava usando aquela capa ou aquelas luvas estranhas para esconder os braços. Não confio nele... ele sabe coisas...”

“Isso é uma completa besteira!” Sirius exclamou zangadamente. “Ele nunca fez nada de errado para ninguém! Você não tem direito de acusá-lo desse jeito!”

Snape sorriu desdenhoso. “Da próxima vez que ele segurar uma cobra do jeito que ele fez duas semanas atrás eu vou dizer a ele para te ver!”

Eles começaram a discutir mas pararam rapidamente quando o diretor lhes disse para parar. “Não há razão para permanecermos aqui nas portas, garotos. O senhor Evans não voltará esta noite.”

Poppy estava morrendo de vontade de ir a Hogsmeade mas ela seguiu todos de volta para dentro para ter um merecido descanso, até mesmo se esse não viesse facilmente para ninguém.

Fim do Flashback

Então agora estava servindo um cliente silenciosamente, tentando NÃO pensar sobre Sirius e Remo, que tinham vindo vê-lo não muito tempo atrás, sem sucesso pois ele tinha se trancado no quarto todo o tempo que eles estavam aqui.

Com uma expressão triste presa no seu rosto, Rosmerta teve que pedir para eles saírem depois de ficarem duas horas implorando na frente do quarto de James.

Harry ajudou outro cliente e ignorou o olhar seguidor de Rosmerta. Ela simplesmente não compreendia o que tinha acontecido mas James mantinha sua boca firmemente fechada.

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Uma semana se passou.

Harry estava começando a ficar inquieto; ele sabia que Voldemort estava prestes a fazer algo, ele podia sentir, ele podia sentir a tensão no ar... E ele estava certo. A única coisa que não sabia era que o ataque do Lord das Trevas já estava a caminho.

Harry suspirou de frustração pela décima vez hoje. Rosmerta, assim como todos os outros clientes, agora ficavam longe dele; ele estava quase sempre com a testa franzida e de mal humor, e a mão da sua varinha desejava ser usada.

Eles estava limpando uma mesa quando as exclamações de horror e gritos começaram. Os clientes do bar gelaram de medo quando uma bruxa velha e rechonchuda abriu a porta com um estrondo e se escondeu nos fundos da loja. “COMENSAIS DA MORTE! É UM ATAQUE! ESCONDAM-SE TODOS!”

As pessoas começaram a ficar em pânico e tentaram se esconder enquanto o caos começava do lado de fora; maldições e azarações eram lançados em todas e quaisquer direções. Rosmerta foi empurrada para os fundos do seu bar quando os clientes tentaram se esconder o mais rápido possível. “James! JAMES!”

Harry estava perplexo por causa da covardia deles mas não perdeu tempo reclamando com eles. Ele pegou sua varinha rapidamente da sua veste e correu para fora, passando por um aldeão que gritava.

Pessoas estavam ficando machucadas; um bruxo que tentou ajudar foi lançado na direção de uma casa próxima e outro sofreu um curto Cruciatus.

Um Comensal da Morte riu e surgiu repentinamente às suas costas. Os olhos de Harry arregalaram-se suavemente mas se entrecerraram com a mesma rapidez, sem nem mesmo usar uma varinha, ele convocou um banco de madeira e o lançou na direção dele, sucessivamente atingindo o Comensal da Morte nas costas e o nocauteando.

Haviam mais três Comensais da Morte, e cada um deles estava destruindo a vila. Todas as bruxas e bruxos no seus caminhos eram "Cruciados" ou extremamente machucados.

Ele avistou duas jovens crianças escondidas em um canto mas parecia que os Comensais tinham o avistado e seguido sua linha de visão, sorrindo sadicamente.

A vista de Harry ficou vermelha. Ele correu na direção das crianças protetivamente e apontou sua lustrosa varinha vermelha para o trio de servos mascados. Os dois garotinhos atrás dele, com no máximo sete ou oito anos de idade, começaram a chorar e implorar a James que os protegesse.

“Ha! Ha! Ha! Olha o que nós temos aqui! Um garotinho que pensa que pode bancar o herói!” Um dos Comensais da Morte zombou maliciosamente.

Harry entrecerrou seus olhos; aquela era a voz de Rodolfo Lestrange, marido de Bellatrix Black... a assassina do seu padrinho no outro mundo. “Não se aproxime! Vá embora e encare as conseqüências!”

O trio gargalhou e Harry lhes mandou um olhar gelado.

“Ohh, Eu estou tremendo! Estou morrendo de medo!” outro zombou, e a voz provou que não era ninguém menos que Antônio Dolohov... novamente.

Harry sorriu desdenhosa e viciosamente. ‘Então, Dolohov voltou para mais, não é? Não irei desapontá-lo.’ Ele preparou a sua varinha e ela começou a brilhar perigosamente.

Os Comensais da Morte ergueram as deles. “Você tem nervo, garoto. É uma pena que está contra nós; o Lord das Trevas teria acolhido você como seu servo!”

Harry deu um sorriso desdenhoso. “Eu nunca rastejaria para aquele miserável! Ao contrário de vocês, que não tem mais nenhuma dignidade!”

Isso os irritou e Harry rapidamente ergueu um feitiço protetor para evitar de ser atingido pelo Cruciatus. As crianças atrás dele exclamaram apavoradas e Harry percebeu que não tinha tempo para brincar com elas atrás, apertas para qualquer ataque; elas estavam contando com ele.

Com uma poderosa exclamação ele apontou sua varinha para eles e cessou o feitiço protetor; “LACERO!”

Este atingiu quem Harry pensava que era Rodolfo Lestrange e o homem começou a gritar e se debater de dor no chão coberto de neve, os efeitos sendo amplificados pela nova varinha.

Dolohov instantaneamente reconheceu a maldição que tinha lhe atingido e começou a se afastar.

“VOCÊ!” ele berrou e andou na sua direção, agarrando brutalmente o seu braço um pouco acima do pulso, sob a sua manga. Má idéia. PÉSSIMA idéia.

“AHH!” Ele rapidamente soltou Harry preferindo segurar a sua mão latejante. “Alguma coisa me mordeu! Mas que merda!” Dolohov encarou a figura de um sorridente James Evans mas não viu o que podia ter o mordido daquele jeito.

Logo, ele e o seu outro cúmplice foram atingidos com o mesmo feitiço e tiveram toda a dificuldade do mundo em se afastar rastejando e desaparatar com um alto POP, esquecendo completamente do seu último colega o qual Harry tinha deixado inconsciente na frente dos Três Vassouras.

Harry suspirou e agradeçeu aos Céus por ter deixado Nagini se enrolar ao redor do seu abdomên ao invés de vir hoje como um tatuagem no seu braço. Ele então deu a volta, curvando para frente para checar os dois garotinhos trêmulos. Eles exclamaram e o olharam desconfiados mas aceitaram sua ajuda mesmo assim.

“UAU! Aquilo foi demais! Você fez eles irem embora!” um deles disse entusiasticamente.

Harry não entendeu a súbita energia do garoto. “Vocês dois estão bem?”

Eles assentiram, ainda impressionado com a sua postura imponente. Eles ouviram algumas exclamações e Harry firmemente deu meia volta e apontou sua varinha para a origem do barulho... mas rapidamente a abaixou quando percebeu que Rosmerta e os outros aldeões estavam olhando nervosamente para o corpo inconsciente do Comensal da Morte, não ousando tirar a máscara branca, e então o encarando.

“James!” Rosmerta exclamou e correu até ele, se certificando que ele estava bem antes de dar-lhe um tapa na sua nuca. “Seu garoto descuidado! Você podia ter sido morto! Eu estava tão preocupada! O que aconteceu!”

Os dois garotinhos, os quais suas mães finalmente os acharam e gritaram de felicidade pelo fato destes não estarem machucados, pulando alegremente. “Ele fez eles irem embora! Ele fez eles gritaram tão alto, mamãe! Eles fugiram!”

Todos o olharam boquiabertos e, depois de alguns minutos de silêncio, eles começaram a comemorar. Rosmerta olhou para James deu um modo cuidadoso e pôs uma mão sobre o seu ombro. Ele lhe deu um olhar inconfortável por causa de toda a atenção.

“James, você não pode continuar desse jeito. Você ainda é um garoto! Você não devia ser capaz de derrotar Comensais da Morte, não devia ficar com adultos como nós: você devia estar em Hogwarts, onde finalmente achou algum prazer durante o Intervalo de Natal. Eu sei que você não está completamente confortável aqui comigo; sei que você deseja estar em Hogwarts. Eu não sei pelo que você já passou mas sinto como se pensasse que Hogwarts é a sua casa, por maior loucura que isso possa parecer. Você devia ir.” Rosmerta finalizou quietamente.

Harry a encarou sem responder.

Rosmerta lhe deu um sorriso trêmulo. “Afinal, ainda deve à Xiomara um jogo de Quadribol! Você não quer ser chamado de mentiroso, não é? Agora vá! Vá para onde o seu coração lhe diz para ir!”

Uma lágrima fez sua caminho através da bochecha dela mas esta sorriu para ele, o empurrando para a direção certa. Harry lhe deu um suave mas triste sorriso. Ela riu, tentando aliviar a atmosfera. “Você sabe que sempre será bem-vindo aqui, James! E é melhor você vir para me ver! Agora guarde as suas coisas e vá para Hogwarts!”

James assentiu silenciosamente e, ignorando a comemoração ao seu redor, voltou para o seu quarto para reduzir e empacotar seus pertences.

Infelizmente, ele não viu Lúcio Malfoy sorrindo viciosamente durante a batalha e desaparatando quando ele foi foi para o Três Vassouras.

“Bom trabalho, Nagini. Obrigado,” Harry endereçou a sua companheira.

“De nada, messtre. Mass o humano tinha um gossto muito dessagradável.”

Harry riu suavemente para a sua segunda companheira, acabou de fazer as malas e voltou lá para fora, Hedwig o seguindo obedientemente.

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Xiomara suspirou enquanto guardava as caixas contendo as bolas do jogo para o treino de Quadribol. Ela realmente não se lembrava qual time tinha que praticar hoje e estava entre Grifinória e Sonserina, mas conhecendo ambos os times ela sabia que os dois apareceriam e começariam uma briga eventualmente a respeito de quem tinha o direito de treinar primeiro.

Ela colocou as pesadas caixas no meio do campo e olhou para o céu azul e límpido. Ela franziu a testa quando sentiu como se estivesse sendo observada, deu meia volta e piscou.

James Evans estava olhando diretamente para ela com um sorriso brincalhão. “Ei aí! Que tal aquele um-contra-um?”

Xiomara deu um enorme sorriso. “Tô dentro!”

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Lúcio se ajoelhou submissivamente na frente do seu Mestre. Dolohov, Lestrange e o terceiro Comensal da Morte ainda estavam tendo espasmos em um canto em respirando pesadamente.

“Informe-me, Lúcio. Onde está o quarto membro do seu grupo?”

Lúcio pareceu um pouco satisfeito, mesmo quando um dos deles tive sido nocauteado e capturado. “O garoto o parou com um pouco de magia sem varinha. Ele está provando ser realmente uma ameaça para os nossos planos futuros. Eu reconheci perfeitamente o feitiço que ele usou nos outros e em mim mesmo. Ou ele é aquele se denomina o ‘Menino-Que- Sobreviveu’ ou têm um conexão com ele. O outro que anteriormente nos atacou... tinha profundos olhos verde, isto foi tudo o que fomos capazes de enxergar na escuridão. Se ele realmente é esse ‘Menino-Que-Sobreviveu’ ele têm que estar usando um 'glamour' muito poderoso para enganar até Dumbledore.”

O olhar de Voldemort correu pelos mais poderosos membros do seu exército e ele abaixou o seu olhar para Nagini, que silibou para ele do seu lugar ás suas costas.

“Eu estou satisfeito, Lúcio. Reúna os seus mais poderosos aliados do Ministério e vá para Hogwarts. Eu quero que a verdadeira identidade desse garoto seja descoberta na frente de todos e se ele resistir eu quero ele morto. Qualquer um que resiste a Lord Voldemort deverá servir como um exemplo de como ninguém deve se opor à mim!”

Lúcio fez uma profunda reverência. Antônio Dolohov agarrou a sua manga antes que o homem loiro pudesse desaparatar para reunir os seus aliados. “Deixe-me ir com você. Aquele filho-da-puta ousou me atacar duas vezes! Eu quero minha vingança! Eu quero estar la´quando ele for desmascarado!” ele falou com convicção.

Malfoy assentiu. “Você irá ficar encapuzado e atuará como um Auror.”

“Espere por mim! Eu também vou!” outra voz, feminina dessa vez, exclamou, e só havia uma única mulher no exército inteiro de Comensais da Morte: Bellatrix Lestrange, anteriormente conhecida como Bellatrix Black.

“Por que você quer vir, Bellatrix? Eu não preciso da sua ajuda,” Lúcio rosnou.

Ela riu dele com malevolência. “Eu quero ver o garoto que teve o poder de derrotar alguns dos servos mais poderosos do nosso Lord. Não é todo dia que vocês são nocauteados por uma mera criança, Lúcio. Ficando frágil na velhice?” ela o zombou.

Ele meramente rosnou para ela e desaparatou com um alto POP. Dolohov e Bellatrix colocaram seus capuzes e o seguiram.

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Próximo Capítulo: Harry X Hooch e a "visita" dos Comensais... Aguarde!!

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