O ATAQUE (parte 1)



Capitulo 4 – O Ataque

Aparatou em uma sala escura, nem se deu o trabalho de olhar ao redor e foi em direção a porta, abriu e caminhou apressada pelos corredores do castelo, só parou quando alcançou uma porta dupla de madeira escura com desenhos de cobras em prata, regularizou sua respiração e bateu na porta, ouviu um entre, e assim o fez, mal chegou á sala se abaixou em uma profunda reverencia.

-Milorde.. – falou, ainda olhando para o chão continuou – encontrei um possível esconderijo da menina, peço permissão para sair esta manhã..

-Levante-se Bella – falou Voldemort de uma cadeira, que mais parecia um trono, no centro da sala, encarou a mulher a sua frente com seus olhos vermelhos, deu um sorriso de lado – Por que quer tanto matar a menina, minha querida Bella? – perguntou já sabendo a resposta.

-Por que a mãe dela me roubou algo, milorde.. e como eu já o matei, quero matar sua querida filhinha, esta criança não merece o sangue dos Black! – sussurrou, seu rosto estava lívido de raiva e seus olhos brilhavam a loucura.

-Suas razões são boas minha querida, esta liberada esta manhã.. – com um sorriso diabólico completou – boa caçada, Bella..

-Obrigada Milorde - com uma reverencia ela saiu da sala, sorrindo de orelha a orelha, esta noite ela se vingaria do seu “querido” primo, Sirius Black.

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-Gabi, acorda filha.. – falava Marina, calma, tentando acordar a filha – já está tarde..

-Hummm! – resmungou a morena antes de abrir os olhos, espreguiçou-se – Bom dia - deu um beijo na bochecha da mãe e foi escovar os dentes.

-Queria falar com você.. – começou ela olhando o rato roxo da filha se aninhar mais no travesseiro – Eu não vou poder te levar até a estaçao, vou estar trabalhando, por isso o diretor do seu colégio virá lhe bus..

-Por que você não para de mentir para mim, mãe? – perguntou friamente, encarando a mãe, que ficou pálida derrepente.

-Do que você esta falando, filha? – desconversou.

-Das mentiras que você vive me contando! – explodiu, andando de um lado para o outro – por que nos mudamos tanto? Quem é ELE de quem você vive resmungando, pensa que eu não escuto? De quem estamos fugindo? Quem era o homem com quem você falava ontem de madrugada? – perguntava com lagrimas escorrendo pelo seu rosto – Quem é você afinal? Por que mente para mim? – soluçou, sentando na poltrona em frente a cama, onde sua mãe, estática, sentava chorando.

-Eu sou sua mãe! – gritou exasperada – eu só estou tentando proteger a minha menina, que com 3 anos de idade, transformou o travesseiro em um gato! A minha filha que com 5 anos flutuou ate a boneca que estava em cima da estante! – chorava, vendo sua menina arregalar os olhos cada vez mais – como eu poderia te proteger? Se com um pesadelo você destruiu todo o seu quarto? E com apenas 8 anos! Essa gente pode te proteger! Eu sou uma “trouxa” apenas.. mas sou sua mãe ainda.. – terminou abaixando a cabeça, escondendo o rosto nas maos.

-Por que não me disse isso antes? – sussurrou.

-Eu tive medo de te perder! O que voce faria se eu te falasse que o seu avô é quem me escreve tanto? Que nos mudamos porque ele não achava seguro onde estávamos? – Marina falava angustiada.

-Voce sabe quem é o meu avô? Ele é um bruxo, não é? – vendo que a mãe não respondia, ela se irritou e gritou – RESPONDE!!

-Ele é um bruxo. É o.. – foi interrompida por um estrondo no andar de baixo, assustadas elas se levantaram, sem desviar o olhar da porta. Segundos depois a porta voou pelos ares, e apontando a varinha para elas, estava Bellatriz Lestrange, com sua roupa de comensal, sem a mascara prateada, deixando aparecer seus olhos que brilhavam loucamente, e com uma gargalhada ela falou:

-Olá Blackzinha.. – falou com um sorriso sarcástico nos lábios, vendo a garota arregalar os olhos e segurar firme sua varinha na mão direita enquanto a outra segurava a mão da mãe.

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Aparatou em frente A Toca, caminhou pelos jardins, observando o gnomos que corriam pelo gramado, parou em frente a porta e bateu.

-Bom dia, Molly! – falou sorrindo, enquanto entrava na cozinha com alguns ruivos que o fitavam curiosos.

-Bom dia, Prof. Dumbledore! – respondeu ela alegre – Sente-se conosco, e tome um café!

-Bom dia a todos! E eu aceito sim, Molly, eu não resisto á sua comida! – falou recebendo uma xícara da mulher.

-O que aconteceu Professor? – perguntou nervoso Ron. Na mesa estavam os gêmeos e Ginny, o Sr. Weasley já fora trabalhar, e Hermione chegaria de tarde.

-Roniquito, que falta de educação! – falou Fred tentado parecer com a Sra. Weasley quando os repreende fazendo alguma coisa de errado.

-Tsc tsc – negou Jorge, balançando a cabeça “inconformado” com o comportamento do irmão – é meu caro Fred, parece que temos que ensiná-lo muita coisa... – falou em tom de quem lamenta – mas.. tudo bem para que servem irmãos gêmeos lindos e inteligentes, senão para “educar” o Ron? – falou sorrindo derrepente, abraçando o Ron pelos ombros de um lado enquanto o gêmeo abraçava do outro lado, fazendo o caçula ficar com as orelhas vermelhas de raiva – Ih, olhe só, caro Fred, sanduíche de Roniquitozinho! Quer mais katchup? – exclamou antes de sair correndo com o irmão, de um Ron irritado.

-Eles nunca aprendem.. – suspirou Molly, vendo os filhos correrem pelo quintal – mas o que o trás aqui, Professor?

-Gostaria de lhe perguntar se Harry não pode ficar aqui até o fim das ferias.. irei pegá-lo daqui a pouco.

-Oh, mas é claro que ele pode, por mim ele ficaria aqui enquanto não está na escola – comentou sorrindo maternalmente – Ginny querida, se já terminou suba e arrume seu quarto! – falou de costas para a mesa, enquanto cozinhava algo no fogão, não vendo a careta que a filha fez antes de subir resmungando.

-Bem, já vou indo, tenho de buscar Harry e depois retornar a Escola! – falou Alvo, levantando-se da cadeira, caminhando ate a porta – Tenha um bom dia, Molly, e Obrigado pelo café! – agradeceu antes de sumir.

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Harry esperava nervoso, sentado em um degrau da escada, o Prof. Dumbledore havia lhe mandado uma carta, dizendo para esperá-lo neste horário, que ele iria leva-lo à Toca para passar o resto do verão. Os Dursleys estavam sentados na sala de estar, com suas melhores roupas, esperando mais um anormal que viria busca o sobrinho. Levantou em um salto quando a campainha tocou, correu ate a porta e abriu-a, dando de cara o os cintilantes olhos azuis de Alvo Dumbledore.

-Olá Harry! – falou o Diretor – está tudo pronto?

-Está sim professor!- pegou seu malao, e gritou para os tios, antes de fechar a porta – Estou indo!

-pois bem, vejo que está..- para abruptamente, virando-se para a casa em frente que tinha a porta da frente arrebentada – espere aqui Harry! –falou antes de aparatar, deixando um Harry perdido para trás.






Está ai a primeira parte do capitulo, eu nao puder postar antes porque estou na priaia, por isso me desculpem pela demora, vou ver se faço um capitulo bem grande , ok?!

bjos e obrigada pelos coments!

PS: Não, o Sirirus nao é o pai do Draco Gostoso Malfoy...
heheehhehehe, adorei deixar alguem curioso!! ^^

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