Mais Carne para Apertar



Alguns dias se passaram e é chegado o grande dia do casamento de Minerva e Dumbledore. O castelo estava totalmente decorado com flores brancas e panos rosa-chá. O Salão Principal foi totalmente transformado, agora parecia uma igreja, as grandes mesas das Casas haviam sumido e no lugar delas havia duas colunas com vários bancos, assim como em uma igreja.
- Então, alguém sabe que hora vai ser o casório? – perguntou Harry no café da manhã, que foi servido nos próprios Salões Comunais, pois o Salão Principal tinha sido todo transformado.
- Ninguém sabe, parece que o Dumbledore vai falar na hora do almoço. – respondeu Dino – Ah, e ele também disse que não haveria nenhuma aula esse dia.
- Beleza! – gritou Rony.
Horas depois, Parvati, Hermione e Lilá estavam descendo animadamente do Dormitório das Meninas.
- Oi meninos! – disse Lilá com um enorme sorriso – Então? Dumbledore já avisou a hora do casamento?
- Foi o que eu perguntei ao Dino. – disse Harry – Falaram que o diretor vai dizer na hora do almoço.
- Mas já passou da hora do almoço, são 13:44 – disse Hermione, e nesse momento McGonagall entra feliz da vida no Salão Comunal da Grifinória, começa a falar em alto e bom som:
- Bom dia a todos vocês, como todos devem já saber, hoje é o meu casamento com o Prof. Dumbledore – começou ela dando um suspiro – E ele pediu a todos os Professores-Chefes avisarem que vocês irão almoçar aqui, e também que a hora do meu casamento, – ela suspirou novamente e continuou séria – será as 15:45. Então, os elfos estarão servindo o almoço de vocês aqui, como eu havia dito antes, e as 15:35 vocês já podem descer para o Salão Principal. – ao dizer isso, ela deu um alegre "adeus" e foi embora.
- Hum, que hora é agora? – perguntou Rony.
- São 14:00 em ponto. – respondeu Hermione olhando no seu relógio.
Vários “craques” ensurdeceram o Salão e vários elfos apareceram com várias bandejas de...
- Saladas, de novo, pelo menos hoje podiam nos dar um desconto?! – resmungou Rony.
Todos os alunos almoçaram nos seus Salões Comunais como haviam ordenado seus Professores-Chefes, e às 15:20 os alunos da Grifinória já estavam descendo.
- Então, será que nos já podemos entrar? – perguntou Rony aos elfos que estavam na porta do Salão Principal.
- Podem entrar meus senhores, sentem-se por favor – disse um elfo.
- Dobby?? – perguntou Harry.
- Isso mesmo senhor, Dobby está trabalhando para o Sr. Dumbledore, os velhos senhores de Dobby eram muito ruins com Dobby, Dobby não merecia, não merecia. – disse o elfo.
- Fique quieto Dobby... Nosso dever e só mandar o povo entrar só isso... – ralhou o outro elfo.
- Tudo bem Muquifento, podem entrar meu senhores. – disse desanimadamente Dobby. Eles entraram e pagaram um lugar no segundo banco quando uma coruja acaba de entrar em pousar no colo de Rony.
- Errol! – exclamou Rony – E tem uma carta – disse ele abrindo-a – É da mamãe, ela disse para esperarmos eles lá nos jardins da escola, que eles estarão chegando. Vamos lá para os jardins eles devem estar chegando... - disse ele e os três foram para fora do castelo. – Eles devem estar chegando agora.
- Olha lá, devem ser ele! – disse Harry apontando para uma coisa lá no céu.
- Meu Deus, não é não! - exclamou Hermione, pondo as mãos na boca - É a carruagem da Beauxbatons! – E nesse momento uma enorme carruagem azul pousou nos jardins de Hogwarts com aqueles enormes cavalos alados brancos . E de lá saiu uma enorme mulher e outra garota muito bonita de cabelos loiros prateados, ambas vestindo uniformes azuis claros.
- Madame Maxime, Fleur?!?! – perguntou Rony.
- Quem é Hermuni Grange? – perguntou Madame Maxime.
- Sou eu aqui, e é Hermione Granger. – respondeu Hermione.
- Venha aqui porr favorr. – pediu a mulher – Enton é verrdade? - sussurou Maxime para Hermione - Agrrid está me trraindo com uma gorrdona?? Aqueles fotos son verdadeirras.
- Lamentavelmente são verdadeiras. – disse Hermione.
- Que horrrorr! Agrrid me pagarrá! – disse Maxime e saiu em busca de Hagrid.
- Olá Fleur! – disse Rony.
- Bonjour, como von vocês? – perguntou ela.
- Estamos bem, vocês devem saber que hoje é o casamento de Dumbledore e McGonagall não sabem? – perguntou Hermione.
- Non, non sabemes, pelo menos eu non sei! – disse Fleur – E vocês sabem de outro casamento que acontecerá na próxima Fic?
- Não, qual? – perguntou Harry.
- O meu! E adivinha quem será o noivo? – perguntou Fleur a Rony.
- E-e-eu? – disse ele sem graça.
- Non seu tolinho, serrá Gui, son irmon! – disse Fleur.
- Parabéns Fleur! Anos de felicidade! – falou Hermione – Ei! Olhem lá no céu! Deve ser o seu pai Rony.
- Mas como? O Ford Anglia foi destruído na Floresta Proibida! – Harry se lembrou.
- É mesmo, ele estava na Florest... Não acredito! – exclamou Rony perplexo. Era uma limusine verde enorme que pousou suavemente nos gramados de Hogwarts e de lá saíram, o Sr. e a Sr.ª Weasley, Fred, Jorge, Gui, Carlinhos, e o Ministro da Magia, Cornélio Fudge.
- Papai? – perguntou Gina, que tinha acabado de chegar. - Vi uma coisa chegando do céu, imaginei que eram vocês...
- Olá, Gina! – disse ele dando um enorme abraço na garota, depois um em Rony e um aperto de mão em Harry e em Hermione.
- Oh meninos! Que saudades! – exclamou ela dando um forte abraço em todos.
- Então é verdade o que o Rony me contou? Ganhamos tudo dos Malfoy? – perguntou Gina.
- Verdade verdadeirissíma! – disse o Sr. Weasley.
- Gui, meu amorr! – disse Fleur ao ver Gui, e deu um beijo nele.
- Ah, olá Fleuma. – respondeu ele dando também um beijo em Fleur.
- Como? - perguntou ela - Non tinha um apelide melhor non?
- Hum, então quem esta vindo naquele ali? – perguntou Harry.
Naquele momento todos começaram a rir, com razão, afinal agora estava vindo um fusca rosa voador.
- Hum, olá Lúcio! – disse Arthur Weasley para o Sr. Malfoy ao sair do fusca, Lúcio não respondeu.
- Papai, o que significa isso? – perguntou Draco Malfoy, ao ver de longe o fusca rosa – Então aquela baboseira toda de leilão é verdade?
- Exatamente Draco, agora não espalhe para isso a todos, preserve isso o maior tempo possível. – responde Lúcio, agora retirando sua mulher, Narcissa Malfoy, do carro.
- Você não disse que tinha retirado tudo dos Malfoy? – perguntou Rony – Então porque ele ainda tem esse carro e voador, que eu saiba essas coisas não se vendem no Beco Diagonal?
- Não Ronald, isso não se vende mesmo, eu fiz essa generosa doação a Lúcio, sabe não é, ajudar os pobres e necessitados! – disse ele dando uma piscadela e dando uma enorme gargalhada.
Ainda rindo os Weasley, Fleur, Harry, Hermione foram até o Salão Principal guardar seus lugares para o casamento.
- Onde está o Ministro? – perguntou Harry.
- Do seu lado! – respondeu o Sr. Weasley.
- Você não quer dizer que...?? – perguntou Harry.
- Isso mesmo! Fui nomeado Ministro da Magia! – disse o Sr. Weasley.
- Nossa, Rony, a sorte finalmente bateu em sua porta. – exclamou Hermione.
O Salão Principal estava cheio com todos os alunos da escola, incluindo os professores e funcionários. E já estavam em seus lugares, mas faltava o padre e já eram 15:23, Dumbledore já estava chegando e se postou no lugar do noivo, estava usando uma veste a rigor laranja-berrante com uma enorme flor púrpura no bolso do paletó.
- Onde estarr Madame Maxime? – perguntou Fleur para Gui.
- Não faço idéia. – respondeu o rapaz – Harry, Harry, você viu a Madame Maxime?
- Não, a ultima vez ela foi até a cabana do Hagrid. – respondeu Harry.
Neste momento houve-se uma música da Ivete SemKalo com o Gilberto Fiu: ,“Eu vou enfiar poção na sua boca/Eu vou enfiar Poção na sua boca/Eu vou enfiar Poção no céu da sua boca!/Eu vou enfiar Poção no céu da sua boca/E aí, toma toda, disse toda, e aí...” e McGonagall entra com um enorme buquê de flores roxas e um vestido azul-anil.
- Nem um pouco espalhafatosa! – sussurrou Rony para Harry e Hermione.
McGonagall já estava ao lado de Dumbledore quando o padre aparece.
- Lino Jordan? – perguntou Minerva McGonagall - Quê você está fazendo aqui?
- Eu não consegui ser locutor oficial de Quadribol, então tive que virar padre. – explicou ele – Então vamos ao casório?
- Vamos – respondeu Dumbledore. Deste momento a Prof.ª Buncallas aparece e se senta no último banco, e ocupa a metade dele, depois veio Hagrid e se sentou ao lado dela.
- Agrrid! Agrrid! Volte aqui seu desprresiverr! – exclamou Madame Maxime, mas se calou ao ver o casamento sendo realizado – Desculpe. – e se sentou ao lado de Hagrid.
- Bem, vamos começar... – disse Lino, e falou todas aquelas coisas antes de perguntar – Minerva Sobrenome Não Identificado McGonagall você aceita Alvo Percival Wufric Brian Dumbledore como seu legitimo esposo?
- Aceito! – disse ela.
- E você Sr. Alvo... Ah aqueles sobremones todos, Dumbledore, aceita Minerva Sobrenome Não Identificado McGonagall como sua legitima esposa.
- Não! – respondeu Dumbledore.
- O que? – perguntou uma espantada Minerva.
- Desculpe Minerva, mas sabe, prefiro que tenham carne, sabe, onde apertar, e você só tem osso. E por isso, eu me casarei com a Prof.ª Judith Bundole. – disse ele, e no mesmo instante levantou-se a gordona.
- Mas minha popozuda, e eu?!? – perguntou Hagrid.
- Uaí, tu tem a gigantona aí! – disse ela, passando por eles e indo em direção ao Prof. Dumbledore.
- Olá querida! – disse Dumbledore dando nela um forte abraço e um rapído beijo. McGonagall ficou mais insultada do que estava antes e transfigurou cada flor de seu buquê em vários pássaros roxos que começaram a bicar os dois. – Calma Minerva! Calma! – e ao dizer isso a deixou com mais raiva e ela transfigurou seu chapéu em uma enorme nuvem negra que pousou em cima do Dumbledore e da Bundole, começou a chover neles.
Depois deste dia nunca mais ouviram falar da Prof.ª McGonagall, o Prof. Dumbledore estava substituindo ela e por sinal, apesar de ter sido, bicado, rasgado e molhado se casou com a Prof.ª Bundole. Hagrid ao ser deixado por Bundole, tentou voltar para Madame Maxime, mas a única coisa que conseguiu foi um olho roxo e um dente quebrado.

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