Confusão de coisas



28 de janeiro(meses depois).

Era final de tarde de sexta-feira e as pessoas comentavam alegremente o que fariam no final de semana, ou até a noite. E num pequeno parque perto da rua Rose Kingston(n/a: eu não sei se existe uma rua com esse nome, foi inventado rere), onde Lily e James moravam, estavam Sirius, James, Remo, Summer, Wendy e Lílian. Estavam todos sentados na grama do parque em baixo de uma pequena arvore.
- Sabe, a gente devia fazer alguma coisa esse fim de semana. – disse Wendy se balançando levemente sem nem ao menos tirar os pés do chão.
- Eu também acho, - James se pronunciou. – alguma idéia?
- Podíamos fazer uma festa do pijama, como a que a gente fez antes de eu ir pra a França.
- Aquela que os garotos também ficaram lá na sua casa? Foi a melhor. – Sum disse lembrando da festa. (n/a: sem flashbacks)
- Ah, eu não sei se pode ser na minha casa. Minha mãe anda super estressada com o trabalho, não sei se ela vai querer um bando de adolescentes doidos na casa dela. – disse Lily.
- Ah, a sua mãe nos ama. – Sirius falou sorrindo. – Então, tem alguma casa que possa?
- Não. – responderam em coro.
- Ah, eu não acredito que a gente vai ficar sem fazer nada esse fim de semana. Que chato. – Remo falou.
Ficaram em silencio durante alguns segundos, então a ruiva olhou no relógio e se levantou rapidamente do balanço.
- Eu posso pegar a Lily e ir pra o Alasca e deixar ela lá morrendo de frio, o que acham? – Sirius falou rindo.
- Você não teria coragem, você me ama. – disse a ruiva enquanto os outros riam.
- Quem disse que eu te amo, meu amor por você nunca existiu, querida ruiva.
- Ah, eu ia te dar um beijo Sirius, mas agora que você não me ama mais, eu também não dou.
- Então eu te amo. – disse ele rindo.
- Não, eu fui rejeitada, não vou te dar mais nada. – então Sirius começou a fazer cócegas na garota e ela ria alto.
- Não HÁ-HÁ-HÁ...SI-RIUS. Não...vale, HÁ-HÁ... você pegou no ponto franco.
- Eu quero meu beijo, Lily.
- CER-TO HÁ-HÁ... eu DOU HÁ-HÁ-HÁ. – então o garoto parou de fazer cócegas nela e fez biquinho esperando o beijo. Ela viu pelo canto do olho que James estava serio, parecia emburrado. Então ela chegou perto da boca do Sirius e desviou rapidamente beijando a bochecha do garoto, e então começou a rir junto com os outros.
- Ah... eu não ganhei meu beijo.
- Sirius, eu disse um beijo, mas não disse onde. – então começou a rir.
O James parece ficar com raiva quando eu faço brincadeiras desse tipo com o Sirius. Eu já tinha percebido isso. Isso era super estranho, porque ele era o único que não ria. Será que ele não tem senso de humor, ou será que... não, definitivamente o Potter não é...!.
Ela se levantou rapidamente.
- James, posso falar com você rapidinho?
- Claro Lily.

Ele seguiu a garota até um arvore pequena que tinha pouco adiante (n/a: é parece que eu adoro arvores, mas dessa vez tem um motivo rara).
- E então, o que foi? – perguntou ele.
- Sabe, James, eu não sei como falar isso com você. Mas eu tenho que saber, é uma coisa que está martelando na minha cabeça, ok? Eu espero que você não fique chateado nem nada, mas... James, você é gay?
Ele fez uma cara de desentendido.
- É claro que eu não sou gay, Lily. Eu sou totalmente macho, homem.
- Bem, eu sempre quis ter um amigo gay, mas se você ainda não ta pronto pra assumir, tudo bem, eu entendo.
- Você ta doida, é? Da onde você tirou isso?
- É que toda vez que eu faço brincadeiras com o Sirius do tipo das de agora, você sempre fica como se estivesse com raiva, então eu achei. – então ele começou a rir. Mas do que é que ele está rindo? pensou ela.
- Mas eu não sou gay. Qual é, eu tenho cara de gay?
- Não, - é, se fosse seria um desperdício para o mundo. completou em pensamento. – Mas então, porque você nunca ri?
- Tem certeza que não sabe ruivinha? – falou ele chegando perto dela, enquanto ela ia para trás.
- Não. – então ela bateu as costas no tronco da arvore e viu que não poderia mais recuar.
Então ele chegou bem perto, quase tocando os lábios dela. Então desviou rapidamente para a sua orelha.
- Já que você não sabe, não sou eu que vou te contar. – falou roucamente no ouvido dela causando-lhe um arrepio estranho e então saiu e voltou a se sentar com os outros.



Voltara pra casa com Sirius e Wendy, que lhe perguntavam a todo tempo o que ela tinha falado com James, ela não iria dizer nada disso pra eles, nem ela mesmo tinha entendido totalmente. Era estranho. Chegou em casa dez e meia da noite, o que fez sua mãe me dar uma bronca, o que quase n ao foi percebido. Subiu para o seu quarto, se despiu e encheu a banheira enquanto prendia os cabelos. Precisava relaxar, pensar.
Colocou o cd de uma das bandas que gostava, Radiohead, e entrou na banheira. A água estava agradavelmente aquecida. Sempre que queria pensar fazia isso.
Bem, se o James não é gay, então porque será? Tipo, sem condições que ele esteja afim de mim, ele é o segundo maior galinha do colégio, o Sirius é o maior. Lá tem meninas muito mais bonitas do que eu que com um estalar de dedos dele elas cairiam aos pés dele. Principalmente aquela loira aguada da Bennet. Aquela ali sim é uma vadia de carteirinha. Acho até que ela nem mais virgem é. A garota até se compara ao Sirius, é impressionante. E ela e eu nos odiamos desde a 3ª série, quando ela xingou a minha mãe de puta, e foi ai que eu fui suspensa pela primeira vez por socar a cara dela, mas aquela suspensão foi por uma boa causa. Então, definitivamente, eu descarto a idéia de James Potter gostar de mim. Mas ele também não pode ser gay. Ele me disse isso hoje, e se ele fosse gay ele não ia ficar com as garotas do mundo todo, sem condições. Cara, eu nunca imaginei como uma pessoa pode me deixar tão confusa quanto o James.

Saiu da banheira, se secou e foi se trocar. Vestiu sua roupa de dormir, já que depois que comesse iria direto pra cama, ou então leria um livro quem sabe. Colocou a blusa justa preta e uma calça folgada, calçou os chinelos e desceu. Flora, a empregada, tinha feito cachorro-quente. Se o Sirius estivesse aqui, concerteza não sobraria pra mim. riu sozinha.
Colocou um pouco pra si mesma e começou a comer.

Sua mãe chegava perto enquanto ela comia.
- Filha, você se importa de ficar sozinha esse fim de semana?
- Por quê?
- Porque eu e seu pai vamos fazer uma viagem a negócios.
- Mas eu não quero ficar sozinha, mãe.
- Ah, filha, eu não posso deixar de ir.
- Então eu posso chamar meus amigos pra ficarem comigo, até lá?
- Pode filha, só não destrua a casa toda.
- Certo mãe. E quando você volta mesmo?
- Só na segunda, à tarde.
- Ok. – Lílian terminou de comer seu jantar e foi direto ao seu quarto.

Pegou o telefone que ficava na mesinha a lado da sua cama e se deitou na mesma. Discou o numero da casa da Wendy e esperou durante alguns segundos.
- Alô?
- Wendy?
- Não, é a irmã dela. Vou chamar. – então Lílian ouviu a garota dar um grito que quase estourou seus tímpanos. - Oi, Lily.
- Oi, tipo, eu já achei o que fazer no final de semana.
- O que, garota. Fala logo.
- Você não estavam falando que queria uma festa do pijama, pois é o que vamos ter.












Nota da autora: é, esse capitulo ficou super pequeno, e eu não gostei dele, eu queria reescrever e fazer uma coisinha melhor sabe? Mas não consegui, não saiu.Eu juro que tentei melhorar. Eu só espero que não me odeiem, rere. Bem esquero que gostem, toh fazendo o 4, bgs :*

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