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Ela sofreu uma grande perda...

Flagrou-se parada a frente da mesa durante alguns segundos, apenas observando os sorrisos largos, os olhos brilhantes e os gestos de afetividade que seus pais a ofereciam em suas expressões.

Mas ele estava ali para repará-la...

Harry acariciou o topo da cabeça da amiga compreensivamente, segurando sua cintura logo em seguida – Eu sinto muito, Mione.

Ela não queria felicidade neste natal...

– É o meu primeiro natal sozinha, e eu estou disposta a passá-lo da maneira mais deprimente possível.

Mas era impossível se entristecer ao lado dele...

- Você manda todos os meus planos para o inferno toda a vez que sorri para mim, de mim, ou comigo. - disse, passando os dedos pela bochecha do amigo que sorriu. - Exatamente como agora. Pare com isso agora mesmo, Potter. Como você espera que eu passe um natal triste com você sorrindo dessa maneira?

Pessoas horríveis...

A porta se abriu, porém, nenhum dos dois pode saber quem foi que a abrira pelo fato de Petúnia e Valter estarem no fundo da sala, temerosos.

Em circunstâncias desastrosas...

Petúnia puxou o prato de Hermione com tanta força que este acabou se espatifando no chão, espalhando cacos por todo o assoalho do lugar. – Olha o que você fez!

Podem ser o suficiente para dar cabo de qualquer natal...

- Pois não deveria. Droga Harry!

E então ele percebeu que Hermione estava chorando silenciosamente. Havia abaixado a cabeça discretamente, e Harry jamais perceberia o que se passava se não visse uma lágrima escorrer e cair em seu vestido.

E era isso o seu objetivo...

De fato, alguém a procura da infelicidade no dia natalino era incomum, e Harry duvidaria veemente que haveria alguma pessoa atípica o suficiente para desejar tal loucura até Hermione lhe falar.

Até ele bagunçar-lhe os sentimentos por completo.

No instante em que se separaram Hermione suspirou, desejando profunda e intensamente que ele não a soltasse. Sentia-se entorpecida, incapaz de raciocinar. Ela só o queria, queria tanto...

ESTRELANDO


Hermione Jane Granger

- Eu não vou me desculpar, Harry. Adorei ficar aqui, me processe! – confessou, alegremente.

Harry James Potter

- O que? Você não acha realmente que vai sair com aquele pedaço de pano não é? – respondeu o homem, sentindo-se ofendido.

Petúnia Dursley

- Não reclame, Dudinha. Tia Guida ficará tão contente!

Valter Dursley

- Não! CORUJAS NÃO! – berrou com sua voz grossa. Ele estava beirando a histeria.

Duda Dursley

- E porque não passaram o natal nesse lugar aí também? – intrometeu-se Duda, com a boca cheia de carne.

Tia Guida

- Você diz isso porque não o conhece querida. Eu praticamente o criei! Sei da cobra venenosa que cativamos sem querer! Valter o acolheu com tanto carinho, mas logo vimos que ele não era bom. Oh não senhor, não era nem um pouco bom! Um menino mal! Um típico garoto rebelde e problemático, nunca nos agradeceu por o criarmos como se fosse verdadeiramente da família, acredita?

Adelaide

- Adelaide, a boneca de neve. – disse ele, atirando uma bola de neve por cima da cabeça de Adelaide, que passou por trás de Hermione.

E a vaca.

A vaca mugiu.



- Você sabe que até quando me quiser ao seu lado, eu ficarei.




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