Eric
Eric tinha acordado há algum tempo. Ainda se encontrava no hospital e estava cheio de ataduras e curativo. O médico tinha passado por lá e tinha explicado sua situação. Quando perguntou o estado de Luna, este não lhe disse nada, alegando não saber o quadro da sua amiga.
Estava começando a ficar entediado com tudo aquilo. Queria sair logo dali, andar um pouco, ver pessoas. A porta do quarto se abriu e por ela entrou Mitch.
- Ainda bem que você está acordado! – disse fechando a porta – Porque eu ia te acordar se não estivesse!
- Que bom saber que tenho amigos para garantir o meu repouso e sono – falou ironicamente – Não esperava você de novo! Faz poucas horas que nos vemos.
- E você acha que ia deixar meu amigo aqui, sozinho? Ainda mais com todas essas enfermeiras gatas dando sopa por aqui?
- Ei lembre-se da Kate! – ele deu um leve soco no estomago do amigo com o braço que não estava com soro.
- Estava brincando! – sorriu sem graça. Levantou a mão revelando um saco de comida – Mamãe mandou para você! Seus biscoitos favoritos!
- Sua mãe é um anjo! – disse desejoso olhando para o saco – Agradeça a ela por mim, por favor! – Mitch deu o saco e ele comeu um biscoito.
- Pode deixar! – Mitch pegou um biscoito também e sentou-se numa poltrona que ficava ao lado da cama do amigo – Liguei para os seus pais.
Eric parou de comer e olhou preocupado para o amigo.
- Como minha mãe está?
- Ela começou a chorar comigo no telefone, acho que ela se descontrolou ou algo do tipo. Seu pai teve que assumir a conversa e eu contei o resto da história para ele. Eles ficaram de pegar o primeiro avião. Mas provavelmente só devem chegar amanhã de manhã.
- Tudo bem. E o Dale? Você falou com ele?
Mitch fechou a cara e Eric não deixou isso passar. Sabia que o amigo reprovava as atitudes de Dale, mas Eric não podia deixar de sempre defende-lo, afinal ele era seu irmão mais novo.
- Passei na sua casa, mas ele não estava lá. Tentei ligar para ele, mas o celular está desligado. Ele deve estar bêbado com o Draco em algum lugar!
- É melhor assim... – deu mais uma dentada no biscoito e lembrou de uma coisa que o estava incomodando – Será que você tem alguma notícia da Luna? Estou desconfiando que os médicos estão evitando falar disso comigo.
Mitch engoliu em seco. Não sabia se podia falar com ele, não sabia como Eric poderia reagir. Levantou-se da cama e começou a andar pelo quarto.
- Está me deixando nervoso... – disse Eric, mas parou de repente apavorado com uma ideia que lhe passou pela cabeça – A Luna morreu? – perguntou com a voz falhando.
- Não! – Mitch se apressou em responder – Ela está viva!
- Então por que ninguém fala dela para mim, inclusive você!
- Eu estou falando...
- Ora, tenha dó! Você está quase gaguejando! – respondeu já sem paciência.
- A Luna está em coma! – disse de uma vez.
Eric prendeu a respiração e seu coração disparou. Agora entendia por que ninguém queria entrar naquele assunto com ele.
- E o estado dela?
- Está estável! – Mitch se aproximou do amigo que olhava para o nada – Ela sofreu um traumatismo craniano, os médicos fizeram tudo o que podia por ela, os exames não apresentaram nenhuma irregularidade, agora só depende dela.
- Como assim?
- A Luna tem que ser forte agora! Só depende dela sobreviver!
Eric não sabia o que pensar e nem o que dizer. Um sorriso fraco tentava se formar no canto da sua boca.
- Ela é forte! A garota mais forte que eu já conheci! A Luna vai sair dessa! – disse tentando fazer a si próprio acreditar nisso.
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Hermione estava deitada numa espreguiçadeira com Elizabeth ao seu lado. As duas estavam aproveitando o sol daquela manhã de domingo. Não tinham dormido nada por terem ficado a noite toda no hospital e como não conseguiam pegar no sono, então resolveram aproveitar o lindo dia que estava fazendo.
Jennifer logo se juntou as duas e serviu um copo de suco que estava na mesinha perto delas. Hermione observou a amiga tirar a blusa e o short que estava usando e mergulhar graciosamente na piscina. Ela nadou até uma bóia que estava do outro lado e subiu nela.
- Onde está a Kate? – perguntou Hermione depois que Jennifer conseguiu se ajeitar no colchão inflável.
- Eu a deixei no banheiro, ela já deve descer – Não passou muito tempo e Kate apareceu na piscina usando um biquíni azul e um short. Seus olhos estavam inchados, mas isso não era surpresa para Hermione, devido ao tempo que Kate ficou chorando no hospital pela amiga.
- Como você está Kate? – perguntou Hermione.
- Melhor, graças a vocês – ela se sentou na ponta da espreguiçadeira de Hermione e olhou para as garotas – Nem sei como agradecer pelo o que vocês estão fazendo por mim!
- Tenho certeza que você faria o mesmo por qualquer uma de nós – Hermione sorriu para a menina que o retribuiu.
O telefone de Kate começou a tocar. Assustou-se e desejou que não fosse uma notícia ruim sobre Luna.
- Alô?
- Kate?
- Sim, é ela. Quem é?
- Kate é o Mitch! – o coração de Kate deu um pulo no seu peito. Ficou nervosa de repente, o que chamou a atenção de todas as garotas.
- Oi Mitch – Hermione sorriu ao saber que era o amigo e entendeu o por quê Kate tinha ficado daquele jeito – Tem notícias do Eric?
- Estava com ele até agora. Ele está bem, os médicos disseram que até o liberariam se não fosse pela cirurgia que ele passou. Ele deve ficar mais uns três dias no hospital.
- E tem previsão quando ele vai poder andar normalmente?
- Ele vai precisar usar muletas por um tempo, mas com a fisioterapia, em breve ele estará novinho em folha!
- Que bom! – respirou aliviada – Que bom ouvir uma notícia boa nisso tudo. E a Luna? Tem notícias dela?
- Tentei falar com os médicos, saber se ela tinha melhorado, mas eles não quiseram me dizer nada.
- Está bem, depois eu perguntou para a Sophia o estado dela.
- Ok... Kate?
- Sim.
- Eu queria me encontrar com você, é possível?
- Se encontrar comigo? – repetiu pausadamente. Hermione, Jennifer e Elizabeth começaram a fazer sinais freneticamente para que ela aceitasse o convite do menino – Pode ser... Onde?
- Está em casa? – ele perguntou. Kate escutou um barulho de buzina pelo telefone e deduziu que ele estivesse dirigindo.
- Não, estou na casa da Jennifer Hill, ela me convidou para ficar um tempo aqui.
- Que ótimo! Assim você não fica sozinha! Será que eu posso passar ai?
- Passar aqui? – repetiu se virando para Jennifer que escutava a conversa atentamente. Esta fez sinal que sim – Pode! – respondeu Kate.
- Então está bem. Como eu faço para chegar ai?
Kate riu desconcertada.
- Agora você vai ser obrigado a falar diretamente com a Jennifer. Não faço a menor ideia de como vim parar aqui! – Mitch soltou uma daquelas risadas que Kate adorava.
- Está bem, deixe-me falar com ela então – Kate passou o telefone para Jennifer e esta começou a explicar como ele podia chegar lá.
- Nervosa? – perguntou Hermione. Kate olhou para ela e parou de esfregar as mãos que de repente tinham começado a coçar.
- Nervosa? Com o que? – perguntou tentando disfarçar.
- Kate, não precisa fingir nada para a gente – Elizabeth se pronunciou pela primeira vez – Sei muito bem como você está se sentindo! Eu fico assim toda vez que o Ty se aproxima de mim! Você está apaixonada, é normal!
- Apaixonada? – repetiu Kate – Eu mal o conheço! – disse numa voz meio esganiçada.
- E daí? O amor não é medido pelo tempo! Você pode conhecer uma pessoa e em cinco minutos dizer que ele é o homem da sua vida!
- Como? – perguntou sem entender.
- Você simplesmente sabe! – explicou Elizabeth. Jennifer desligou o telefone e Kate foi pegar com ela.
- Ele está próximo, deve chegar em cinco minutos – comunicou as garotas – Pode ficar tranquila que quando ele chegar, vamos deixar vocês dois terem privacidade!
- Meninas, vocês não estão entendendo. Não estou procurando um namorado no momento. Minha cabeça está ocupada com outras coisas!
- Você tem que se dar uma chance! Vai dizer que não gosta do Mitch? – perguntou Jennifer.
- É diferente... – tentou explicar, mas ela mesma não entendia o que sentia em relação ao garoto – Tudo o que eu sei é que está muito cedo para presumir qualquer coisa!
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Com uma certa dificuldade, Amy abriu os olhos. Estava muito claro. Aos poucos começou a recuperar a sensibilidade e sentiu dor no pescoço. Olhou onde estava e entendeu o motivo da dor.
De alguma forma, ela e Dale estavam dividindo um colchão de solteiro e ela passou todo aquele tempo com a cabeça apoiada no peito dele.
Começou a se levantar e sua cabeça latejou. Como se pudesse aliviar a dor que sentia, Amy segurava a cabeça enquanto procurava o celular dentro da bolsa jogada no chão ao seu lado.
Olhou a hora, estava cedo. Por isso o sol estava tão forte. Virou para o lado e olhou Dale. Não estava acreditando que tinha dormido ao seu lado. Dormindo no peito dele.
Equilibrando-se num móvel ao seu lado, se levantou devagar por causa da dor. Encontrou um copo d’água, deu um gole e jogou o resto no rosto de Dale. Este acordou com o susto.
- O que foi? – perguntou nervoso.
- Você estava roncando – explicou – Me irritou.
Dale soltou um sonoro palavrão para Amy e voltou a se deitar.
Não lembrava exatamente como tinha parado ali, mas pelo menos sabia onde estava. Tinha ido a casa de Draco apenas uma vez, mas era impossível não se lembrar da decoração daquele quarto. No dia que foi lá pela primeira vez, Amy pensou que nunca tinha visto um homem com tão bom gosto para decoração quanto Draco.
A cama de casal estava vazia, mas os lençóis estavam desarrumados. Entrou no banheiro rapidamente, tentou melhorar sua aparência e saiu a procura de Draco e Gina.
Os dois estavam na cozinha. Gina ainda usava a roupa da festa, mas Draco vestia uma calça de moletom. Duas coisas se passaram na cabeça de Amy: Uma sentia muita inveja de Draco por ele ter tomado um banho e trocado de roupa, porque naquele momento, aquilo era o que Amy mais queria fazer e Duas, que Draco era um pedaço de mau caminho com aquele abdômen definido!
- Estão acordados há muito tempo? – perguntou sentando ao lado de Gina.
- Não, acabamos de levantar – respondeu Gina bocejando – Draco está fazendo um café para a gente, vai querer?
Amy fez uma cara como se aquilo fosse a coisa mais óbvia do mundo.
- É claro! Depois de todo aquele álcool e essa ressaca, um café é a melhor opção!
Draco deu uma risada e serviu café em canecas para eles.
- Vocês estão com fome? Eu posso fazer uma omelete para a gente...
- Eu aceito.
- Eu passo – disse Amy – Qualquer coisa que entre agora, vai sair rapidinho!
Eles ficaram algum tempo calados. As garotas observavam Draco cozinhando.
- Draco, qual é o seu defeito?
- Como assim Amy? – perguntou Draco se divertindo com a pergunta da loira.
- Quer dizer, você tem bom gosto para decoração, é rico, inteligente, sexy...
- Ei! Não esqueça que ele é meu namorado! – brincou Gina.
- E também sabe cozinhar! Eu nem sei quebrar um ovo! – finalizou Amy indignada.
Draco ria da explicação da amiga. Afastou-se do fogão e pegou outro ovo.
- Não vai ser por isso, vou te ensinar agora! Vem cá.
Amy saiu da cadeira e deu a volta na ilha da cozinha. Ficou ao lado de Draco enquanto ele dava as instruções de como quebrar o ovo.
- Vamos lá, agora tente – Draco largou o ovo na mão de Amy. Ela olhou para ele sem saber o que fazer. Draco repetiu o gesto de bater com o ovo na borda da tigela. Amy fez o mesmo. Só que um pouco mais de força.
Gina e Draco riam. O ovo tinha se espalhado pela pia e pela roupa de Amy.
- Estou bastante irritada agora! – disse jogando a casca do ovo na pia – Vou embora! Vai comigo ou vai ficar aqui Gina?
- Vou com você – Gina desceu da cadeira e deu um beijo em Draco – Mais tarde eu te ligo.
- Ok. Tchau Amy!
- Não fale comigo! Esse vestido me custou quase o limite inteiro do meu cartão e agora ele está arruinado!
- Quando chegar em casa, você bota de molho. Não vai cair a sua mão...
Amy levantou o dedo do meio para ele. Draco começou a rir. Amy era muito patricinha!
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Dale desistiu de tentar dormir. Amaldiçoou Amy pela décima quinta vez por ela ser a responsável por ele ter perdido o sono. Levantou do colchão e seguiu para o banheiro.
Como estava sempre na casa de Draco, ele sabia exatamente onde eram guardados as coisas do amigo. Costumava brincar com Draco que intimidade era um caminho sem volta!
Roubou uma toalha de Draco e entrou no banho. Não se lembrava direito como eles chegaram a casa de Draco, mas sabia que tinha sido bem tarde. Pegou uma roupa de Draco e desceu as escadas atrás do amigo. Conhecendo-o como o conhecia, sabia que naquela hora ele estaria fazendo alguma coisa para comer. A esperança de Dale era roubar o prato do amigo.
- Antes que você pense nisso – disse Draco ao ver Dale entrando na cozinha – Tem uma frigideira com omelete esperando por você ali – ele apontou para o fogão – Agora fique longe do meu prato!
- Eu não ia fazer nada! Garoto desconfiado... – Dale se fingiu de indignado e pegou a frigideira e um garfo.
- Quem não te conhece que te compre... – comentou Draco. Eles ficaram um tempo em silêncio, comendo.
- Vai fazer o que hoje? – perguntou Dale depois de rapar a frigideira.
- Pretendo ficar em casa, descansando – Dale olhou para ele inconformado.
- Não acredito! Precisa de um descanso? Você está parecendo a minha avó!
- Ei, nós temos detenção segunda-feira, se lembra? Se eu não dormir direito hoje, amanhã vou estar morto...
- Mulherzinha!
- Pode me chamar do que quiser, eu não ligo – ele se levantou e colocou o parto dentro da pia - E você lava a louça!
- Saco – praguejou Dale – Ei, antes de ir embora – Draco que estava saindo da cozinha, parou e olhou para o amigo – Uma coisa me chamou atenção ontem na festa. Na verdade, isso tem me chamado atenção há algumas semanas...
- Fala logo, para de ficar enrolando!
- O que é que está rolando entre você e a Hill?
Draco ficou estático.
- Como assim? – perguntou desconversando.
- Você sabe... Essa aparente intimidade de repente!
- Você está vendo coisas! – Draco deu as costas e continuou a andar.
- Não sou só eu que percebi isso! – gritou Dale enquanto o amigo subia as escadas, e escutou a porta bater no andar de cima. Voltou a lavar a louça suja na pia – Ai tem coisa, e das grandes! – cantarolou.
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A primeira coisa que Harry fez ao chegar em casa foi tomar um longo banho. Seu corpo estava pedindo socorro e quando despencou na cama, não demorou muito para pegar no sono.
Acordou algum tempo depois com o barulho de panelas caindo no chão. Ainda sonolento, desceu as escadas e foi até a cozinha. Lílian estava recolhendo do chão algumas panelas. Adiantou-se e foi ajudar a mãe.
- Acordei você – perguntou preocupada – Desculpe, filho.
- Não tem problema mãe – ele pegou a última panela e sentou num dos bancos que tinha na copa.
- Quer comer alguma coisa? Eu já estava guardando o almoço, mas eu posso esquentar um prato para você.
- Dessa vez vou aceitar – disse bocejando – Estou morto de fome!
Lílian começou a separar comida para Harry e botou no micro-ondas.
- Chegou tarde da festa? – perguntou indo até ele – Eu ia te esperar, mas acabei pegando no sono...
- Ainda bem que você foi dormir! Passamos a madrugada inteira no hospital.
- No hospital? – perguntou preocupada – Mas o que houve?
- O Eric sofreu um acidente de carro.
- O que? Mas como?
- Teve uma discussão na festa. A Terry estava bêbada e acusou a Luna de estar dando em cima do Eric. A Luna quis ir embora da festa e Eric foi junto porque ela estava muito nervosa.
- E então...?
- Os dois bateram num outro carro. O Eric teve ferimentos mais leves e deve sair do hospital ainda essa semana, mas a Luna está em coma.
- Coma?
- Coma induzido. Os médicos disseram que fizeram tudo o que podiam por ela, agora só depende da recuperação do corpo dela.
- E é muito grave?
- Eu não sei o que pensar mãe, ela bateu com a cabeça, teve um traumatismo. Espero que ela melhore!
- Ela vai melhorar! – confortou. O micro-ondas começou a apitar e Lílian foi pegar o prato de comida.
- Obrigado – agradeceu quando ela pôs o prato na sua frente.
- Não há de que – ela mexeu no cabelo do filho – Você teve uma noite longa, quando terminar de comer vá dormir.
- Se eu conseguir...
- Não fique assim Harry. Seus amigos vão melhorar logo! E, para festejar a melhora deles, porque você não organiza uma festa de boas vindas?
- Não acha que está muito cedo para organizar uma festa mãe? – perguntou rindo – Nem sabemos se a Luna...
- Não fale isso! – interrompeu – A Luna vai ficar bem, só vai demorar um pouco mais para sair do hospital...
- Está bem mãe.
- Acredite nisso filho! Realmente acredite nisso!
Lílian saiu da cozinha deixando Harry sozinha com seus pensamentos.
Meninas! Se controlem! rsrs
Voltei!!!! Disse que ia voltar, né?
Então, realmente Natal passou, vestibular passou e o Carnaval também passou! Mas bloqueio criativo não passa da noite pro dia não... Enfim, espero que vocês tenham gostado desse capítulo, aliás eu fiz o final na correria por causa de vocês!
Próximo capítulo promete algumas surpresinhas... ^-^ (chifrinho. rsrs)
Tadinha da Luna! Eu fico com muita pena dela desse jeito, mas eu não tinha outra opção. O Eric preocupado com ela é um amor!
Ah, nesse capítulo vemos alguns personagens que estavam sumidos desde a festa... Outros personagens não apareceram hoje, mas devem ter uma participação maior com o tempo...
Estou fazendo uma pesquisa e eu gostaria que vocês respondessem:
Qual é o seu personagem favorito em ToN?
Quem sabe o personagem que você mais gosta não ganha um destaque maior na história? rsrs
Meninas, agradeço por vocês continuarem lendo a fic, principalmente Bia.Tsh e Melissa Hashimoto! Vocês pertubaram, mas saibam que a única coisa que me motivava a escrever, mesmo quando eu estava no meu "bloqueio" eram vocês! Obrigada por continuarem vindo aqui!
A todos os outros mudinhos, muito obrigada mesmo! Mas um comentário, uma vez ou outra, não faz mal a ninguém! Pelo contrário, só faz bem a autora! rsrs
Beijos e até a próxima!
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