Uma grande revelação.



Snape saiu dos aposentos que ocupava com Helena e foi direto para a sala da diretoria, ao chegar entrou sem bater e encontrou Lupin examinando alguns papéis.
- Severo, bom dia, algum problema? Disse Lupin.
- Bom dia, sim acho que temos um problema. Disse Snape encarando o homem a sua frente.
- Nossa, é algum problema com os alunos?
- Não os envolve diretamente, mas acho que não devemos conversar isso aqui. Disse Severo fitando os quadros a sua volta, Remo entendeu o recado e ambos saíram da sala da diretoria, sobre reclamações dos diversos quadros de diretores, somente Alvo Dumbledore ria da situação.

A convivência entre os dois podia ser considerada boa, não eram amigos, mas como eram obrigados a discutirem assuntos referente à escola, eles tinham se tornado educados.

Os dois professores foram caminhando para sala de Lupin, como ainda era cedo,não havia alunos nos corredores, ao chegarem Remo disse.
- Então que é de tão importante que os quadros não podem ouvir.
- Você já ouviu falar dos objetos ou tesouros do poder.
- Claro, uma lenda muito antiga diz que Merlin os criou, porque?
- Se eu te dizer que eles existem. Disse Severo.
- Eu diria que seria possível, mas gostaria que você me contasse o que sabe. Disse Remo encarando o bruxo.
- Bom, os objetos do poder existem, e foi há muito tempo dividido, já que grande parte do poder do próprio Merlin está nesses objetos, mas acho que disso já sabe.
- Claro, mas continue.
- Bom resumindo, alguns desses objetos foram considerados relíquias históricas, como alguns objetos eram trouxas, talvez estejam em museus, assim como os nossos, bom resumindo, Helena tem dois desses objetos e Potter mais dois guardados no ministério, sabemos que Blakcheart quer junta-los.
- Sim, por isso quis seqüestrar sua filha.
- Exatamente.
- Você acha que a escola está em perigo? Que os alunos correm riscos?
- Não sei dos planos dele, meu tempo de agente duplo acabou.
- Verdade, o que tem em mente.
- Acho prudente retirar os objetos de Helena daqui. Disse Snape retirando do bolso das vestes a carta que Hermione escreveu a Helena.
- O que é isso? Perguntou Lupin ao ver o pergaminho.
- Leia. Disse Severo entregando a carta para Lupin.

Lupin começou a ler a carta de Hermione e ficou impressionado ao final.
- Então, o que faremos?
- Vou te dizer o que acho que devíamos fazer.

Naquela segunda feira após responder aos filhos, Gina saiu para trabalhar e Harry ia mais tarde, decidiu mexer em seu cofre pessoal em casa, talvez tivesse deixado passar algum objeto que possuía guardado.

Harry entrou no closet, indo até o fundo do cômodo, chegou em uma prateleira, retirou a varinha do bolso e bateu em uma das prateleiras, como no Beco Diagonal, elas se afastaram dando lugar a uma enorme porta de aço, na qual ele encaixou a varinha em uma fenda e a porta se abriu, o lugar era repleto de prateleiras e em cada uma havia algo que tivesse sido importante para Harry.

Ele deu uma longa vasculhada em suas coisas guardadas, parecia um museu de velharia, mas tudo tinha significado para Harry, olhou o mapa e quando seus olhos pousaram no lugar que a capa de invisibilidade deveria estar, estava vazio.
- Por Merlin! exclamou Harry, e começou a procurar sua capa até uma lembrança recente aparecer em sua mente.
- Tiago, eu não acredito. Disse Harry para si próprio, mas não pode deixar de sorrir pela atitude do menino de mentir para o próprio pai, como já havia escrito, resolveu esperar um pouco mais para lhe dizer que já sabia do “furto”.

Harry saiu do cofre e o trancou, saiu do quarto, desceu as escadas, passou pela sala e saiu para o jardim, assim que foi possível aparatou.

Rony despachou três cartas diferentes parabenizando cada um, Hermione ficou feliz ao ver que ele havia escrito uma carta separada para Daniel.
- É realmente muita gentileza.
- Eu tenho pena desse garoto. Disse Rony.
- Eu também, deve ter sido um baque muito grande o que aconteceu, mas estamos fazendo o melhor por ele.
- Sim, para mim é como um filho.
- Para mim também. Disse Hermione abraçando o marido.

Draco saiu de casa, até a hora do almoço ainda não havia retornado, Narcisa estava preocupada, tanto que acabou despachando um coruja para de Bianca, quando Bianca e Hermione voltavam do almoço um memorando flutuava na mesa de Bianca.
- Ué, você está esperando algo urgente? Perguntou Bianca a Hermione.
- Não deve ser para você, vamos abra. Disse Hermione, Bianca abriu leu o recado e não pode não rir.
- Draco ainda não voltou para casa, às vezes eu acho que a Narcisa pensa que ele tem cinco anos.
- Mau de mãe, você não pensa o mesmo do David.
- Tem razão, Bianca escreveu um bilhete para ela não se preocupar e foi atrás de uma coruja do ministério.

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