Um ataque covarde.

Na sala da casa de Josh, Hermione, Gina e Claire conversavam animadamente sobre diversos assuntos, Josh e Pablo só observavam e às vezes faziam algum comentário.

Passado os 30 minutos da saída de Rony e as crianças, Blackheart e os demais posicionados, ele lançou uma pequena faíscas que indicava a Veruska e Barto que deveriam entrar e atacar.
- Alohomora. Disse Blackheart, a porta se destrancou.

Ele e Christine entraram calmamente no hall da casa, eles ouviam a conversa animada vinda da sala, eles entraram calmamente até entrar no campo de visão de todos.

Hermione foi a primeira a perceber que alguém entrava na sala, sacou a varinha mais foi desarmada por um feitiço que não vinha do homem ou da mulher a sua frente e sim da cozinha, logo todos foram desarmados e presos.
- Então sr. Stuart estamos frente a frente novamente. Disse Blackheart.
- Infelizmente.
- Ah não diga isso, hoje você não me enganara.
- O que você quer? Disse Hermione.
- Presumo que seja Hermione Granger, é uma honra conhecer tão grande historiadora. Disse Blackheart.
- Sim sou eu mesma, mas não sei se devo agradecer o elogio. Disse Hermione secamente.
- Deveria , mas não vou esperar uma atitude assim de uma sangue ruim. Disse Blackheart com sarcasmo, Hermione enfureceu-se mas como estava presa nada pode fazer.
- Com quem vamos começar primeiro?? Disse Christine.
- Que tal os meus compatriotas? Disse Barto.
- Não, eu vou acabar o que comecei com meu caro amigo Josh.
- Não sou seu amigo. Disse Josh.
- Quanta hostilidade, se houver colaboração talvez seja misericordioso. Disse Blackheart.

Gina estava preocupa com seus filhos e se mantinha caladoa Claire chorava, Pablo estava tenso, Hermione estava furiosa e demonstrava isso no olhar, Josh estava sendo carregado para outro aposento , por Blackheart.
- Vocês fiquem aqui, se alguém tentar escapar , matem. Disse Blackheart e saiu com Josh para outro lugar na casa.
- JOSH. Gritou Claire, mas foi silenciada por Christine com um tapa, fazendo o choro aumentar.

Barto se aproximava para observar Gina e Hermione, observava as duas com um olhar psicótico.
- Nunca pensei que teria tanta sorte.
- Sorte? Porque? Perguntou Hermione.
- Por acaso vocês acham que eu não sei quem são? Acha que sou tão estúpido hein.
- Não acho tenho certeza disso. Disse Hermione fazendo Barto se enfurecer e apontar a varinha diretamente para ela.
- Sua sangue ruim amiga do maldito do Potter, você acha que eu não tenho coragem de mata-la. E você , sra Potter seria um grande golpe para seu marido perde-la não é? Disse Barto apontando a varinha para Gina.
- Eu não tenho medo de você. Disse Gina se manifestando pela primeira vez.
- Não tem? Aposto que medo de morrer você tem.
- Eu não tenho medo de nada.
- Veremos.
- Gina não. Gritou Hermione.
- Avad........ Barto foi interrompido por um feitiço lançado por Christine que o fez bater na parede.
- Barto , seu idiota, siga as regras de Blackheart, ele vai decidir o que fazer com elas e não você.

O silencio instalado após a discussão entre Barto e Christine deu lugar aos gritos vindos de outra parte da casa, gritos de dor, Josh estava sendo torturado por Blackheart.
- Então vai me dizer o que sabe ou não? Estou começando a perder minha paciência.
- Tudo que sei está no livro, não achamos nada a acrescentar. Disse Josh que estava no chão tentando se recuperar da tortura que havia sofrido.
- Será que está mesmo?? Como eu tenho muito tempo quero ouvir de você tudo o que sabe. Disse Blackheart puxando uma cadeira e sentando-se de frente para Josh.
- E se eu me recusar??
- Bom, digamos que seu fim não será dos melhores. Acho melhor colaborar. Disse Blackheart .
- Está bem. Disse Josh .
- Então pode começar sou todo ouvido.

Josh começou a contar tudo que sabia sobre os tesouros do poder, na sala a tensão era grande já que os gritos haviam cessado, Claire não parava de chorar, Gina e Hermione tinha seus pensamentos voltados ao filhos e claro a Rony, Christine estava de olho em Barto, para o mesmo não cometer nenhuma loucura e Veruska andava de um lado para o outros, Pablo estava quieto em um canto.

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