Lembranças e Descobertas
O céu estava escuro. Pouquíssimas estrelas o iluminavam. Somente a Lua brilhava com todo o seu esplendor naquela madrugada. Sim, era madrugada. Mais uma madrugada que Gina permanecia acordada, apenas observando o céu que lhe trazia muitas lembranças. Algumas boas, outras ruins. Fora numa noite como aquela que se entregara ao único homem que amou. Não entendia como fora suficientemente estúpida para acreditar que teria algo sério com ele, faltando tão pouco tempo para a guerra começar. Tinha consciência de que lado ele seguiria. Como pudera se deixar levar por um sonserino? Principalmente ele sendo quem era. Por mais que tivesse sido por amor, fora um grande erro. As conseqüências foram gravíssimas e quase fora expulsa de casa. Sua família não sabia o que era pior: se a gravidez ou o rapaz com o qual ela se envolvera. Para sua total surpresa, Rony intercedeu por ela. Somente ele a defendera. Por isso o agradeceria sempre. Desde aquele dia ele nunca mais a abandonara. No entanto, apesar de todos os poréns, havia uma conseqüência maravilhosa pela qual repetiria aquele erro. Desviou o olhar da Lua para a cama. Lá estava a melhor das conseqüências, que dormia tranqüilamente. Diana sempre fora e seria seu maior apoio. Não entendia como uma criança de apenas cinco anos pudesse fazer-lhe tanto bem só com sua presença. Um sentimento que somente uma mãe poderia entender. Fechou a janela novamente e voltou para a cama. Ao se deitar, encarou a filha que dormia como um anjo. Parecia tanto com o pai. Os olhos, os cabelos, a pele, e até mesmo alguns traços de sua personalidade. E mesmo assim ainda era seu anjo. Apesar da situação em que viera, Diana era amada por todos. Os irmãos de Gina faziam tudo por ela. Os avós, a mesma coisa. Até mesmo Harry, que se decepcionara muito com a gravidez da moça, tratava a pequena criança como sua própria filha. “Antes fosse sua filha, Harry.” ela pensou e suspirou triste. Viu o relógio, era muito tarde; precisava dormir. Aconchegou-se no travesseiro e abraçou a menina.
A ruiva acordou com o som da campainha. Levantou-se assustada. Diana ainda dormia. Vestiu um robe e correu até a sala do pequeno apartamento enquanto o barulho insistente a irritava. Abriu a porta e se deparou-com Harry, Rony e Hermione. Os três com imensos sorrisos animadores, mesmo que ainda fosse muito cedo.
- Vocês não dormem? – Gina disse com os olhos meio fechados, dando-lhes as costas. Deitou-se no sofá ao dar um longo bocejo.
- Viemos tomar café da manhã com você. – Hermione disse ao fechar a porta e colocar um pote sobre a mesa. – Trouxe um bolo que fiz ontem, tive que escondê-lo para que Rony não comesse tudo.
- Ela é exagerada! A verdade é que ela quer comer tudo. Mas eu entendo, afinal, agora ela está comendo por dois. – Rony disse alisando a enorme barriga de Hermione com um ar orgulhoso e maravilhado por poder ser pai pela segunda vez.
Gina riu. Sempre soube que o irmão e a amiga ficariam juntos, eram um casal divertido e muito feliz. Harry, sempre com seu jeito terno, sentou-se ao seu lado e segurou sua mão.
- E você? Como está? – Ele indagou preocupado. Percebeu logo que ela não dormira direito.
- Bem... – respondeu sem ânimo. Harry continuou a encará-la em silêncio. Hermione e Rony se entreolharam com um risinho disfarçado e foram para a cozinha no intuito de deixá-los a sós. Mesmo depois de anos não desistiam da idéia de que Gina e Harry ficariam juntos. Sabiam que Harry era apaixonado pela mulher há muito tempo e ele parecia ser o único que poderia tirá-la da solidão em que vivia.
Gina começou a ficar sem graça com a situação e se levantou do sofá, desvencilhando-se das mãos dele. Deu um pequeno sorriso e foi até a cozinha. Lá, encarou o irmão e a cunhada seriamente, reprovando-os pela atitude. Gostava de Harry, mas nunca poderia ficar com ele. Ainda tinha apenas uma pessoa em seu coração.
Depois de comerem, Gina se arrumou e foi acordar a filha. Subiu na cama muito devagar, sem fazer barulho algum e beijou a testa da menina, como fazia todas as manhãs. Aos poucos Diana foi abrindo os olhos. Ao ver a mãe, um imenso sorriso nasceu em seus lábios e a abraçou.
- Bom dia, querida! – Gina disse ao se deixar cair na cama enquanto a filha a abraçava.
- Vamos ver a vovó e o vovô hoje? – A criança perguntou com a voz doce e calma. Ao ver a mãe concordar com a cabeça, deu um salto da cama e correu até o guarda-roupas. Pegou um vestido azul e o apoiou sobre o próprio corpo, tapando o pijama rosa de bolinhas que vestia. – Posso ir com este? Vovó diz que combina com meus olhos.
Gina disse que sim e se levantou da cama. Pegou uns sapatos brancos e meias para ajudar a filha a se vestir. Quando estava pronta, Gina pegou sua bolsa e saíram do quarto. Diana foi saltitando até a sala e, ao ver o tio que a chamava de braços abertos, correu e pulou em seu colo.
- Como vai a princesinha do tio Rony? – O ruivo perguntou, enquanto dava estalados beijos na bochecha da menina, que respondeu apenas com um sorriso. – Vamos logo que o Josh está te esperando para brincar.
Ao chegarem na Toca, Gina respirou fundo. Aquele ar tão familiar lhe fazia falta. O cheiro das árvores, o aroma da comida da mãe. Lembrou-se do sonho de infância de se casar com Harry e morar naquela casa. Riu. As coisas aconteceram de forma bem diversa do que sua imaginação infantil previra. Hermione e Rony, com Diana no colo, entraram na frente. Gina e Harry estavam mais para trás. O moreno percebeu o ar melancólico dela. Segurou sua mão e lançou-lhe um sorriso encorajador.
- Sente falta daqui? – Ele perguntou enquanto caminhavam lentamente pelo jardim em direção à porta principal.
- Muita. – respondeu sem olhá-lo.
Ao entrarem na casa, viram que Diana já corria com Josh em direção ao quintal dos fundos, para brincarem. O menino era ruivo como Rony, mas os olhos eram idênticos aos de Hermione.
Passaram o resto da tarde na sala, conversando e tomando chá, até que Gina resolveu sentar-se na varanda a sós, para pensar e respirar um pouco aquele ar campestre que lhe fazia tão bem. Após algum tempo ali sentada, fitando as árvores que balançavam com o vento, Arthur apareceu repentinamente. O homem, não disfarçando a idade que avançava, sentou-se ao lado da filha, que apoiou a cabeça em seu ombro como uma menina. Ficaram assim durante alguns minutos, observando Diana e Josh, que agora brincavam no jardim.
- Ela pergunta pelo pai? – Arthur indagou ainda mirando a menininha loira, que parecia se divertir muito com o primo mais novo e algumas folhas caídas na grama.
- Às vezes. – Levantou a cabeça para olhar melhor a filha. Depois apoiou a nuca nas costas do banco. – E eu nunca sei o que dizer. Sempre acabo chorando e digo que quando ela crescer vai entender. Quando ela estiver com maturidade suficiente vou explicar tudo.
- Você sabe como eu fiquei quando descobri o que havia acontecido. – Entrelaçou seus dedos com os da filha, segurando sua mão com carinho. – Fiquei com tanta raiva. Não de você, mas dele. A única coisa que eu queria era matar aquele rapaz. Ainda estávamos em guerra. Fiquei atordoado de tal maneira que por algumas vezes eu não acreditava que tudo aquilo estava acontecendo. Até que, em uma das batalhas, quando estava com os Aurores, o encontrei e fiquei frente-a-frente com ele.
Gina levantou a cabeça pasmada e encarou ao pai, que balançou a cabeça num gesto afirmativo, percebendo que ela parecia não acreditar.
- Lembro-me como se fosse ontem. Por alguns minutos parecia que só estávamos nós dois lá entre toda aquela balbúrdia. Ele apontou a varinha pra mim e eu pensei que ele fosse me matar ali mesmo. Estávamos numa guerra. Era aquilo que ele deveria fazer. Mas não. Ele me encarou e abaixou a varinha, junto com a cabeça. Parecia estar com vergonha. Tentou me matar, mas não conseguiu. – Arthur calou-se e deu um longo suspiro. Aquelas lembranças pareciam cansá-lo e até emocioná-lo. Gina o mirava atônita. – E eu ia contar a ele que você estava grávida. Mas não pude. No momento em que eu ia dizer, um dos próprios Comensais o atingiu. Deviam ter visto que ele hesitou em me matar. Então eu corri para longe. Fora a última vez que o vira.
Gina não pode conter as lágrimas ao imaginar a cena, e Arthur a abraçou, tentando reconfortá-la, mas jamais poderia entender o que ela sentia.
- O senhor nunca havia contado para mim isso. – disse secando inutilmente o rosto molhado ao se soltar dos braços do pai.
- Ninguém sabe disso. Não contei para ninguém. É nosso segredo.
Ele sorriu e ela sorriu em resposta.
- Foi a primeira vez em que o vi com um olhar respeitoso. Depois que voltei, não pude mais culpar você de ter dado uma chance a ele, sendo ele quem era. Ele não fez nada comigo por você, pode ter certeza. Ele realmente te amou muito.
- Como pode ter certeza pai? – perguntou cada vez chorando mais com as palavras que escutava.
- Gina, ele sabia naquele momento que se ele não me matasse, o matariam. E mesmo assim não me fez nada. Lógico que foi por você. E, além do mais, quando tudo acabou, eu e alguns outros homens fomos recolher os corpos e eu encontrei o dele.
Gina abafou um grito. Sabia que ele estava morto, mas nunca soubera como. E só a imagem do homem que amava morto, no meio de outros corpos, era aterrorizante demais para que pudesse suportar firmemente. Arthur decidiu não falar mais nada ao ver a reação da filha, mas ela insistiu que continuasse.
- Está bem. Eu fui verificar suas roupas, para ver se tinha algo em seus bolsos, e encontrei uma foto sua. Naquele momento, tive a certeza que tinha muito naquele rapaz que ninguém conhecia, a não ser você.
- Havia muito nele que ninguém conhecia... – gemeu tentando controlar os soluços de choro.
Nunca poderia imaginar que aquelas coisas haviam acontecido. Jamais desconfiaria. Então, de uma certeza forma, ele havia morrido por ela, pelo seu pai. Não podia acreditar. Sentiu uma brisa gelada bater em sua face. Passou as costas da mão pelo rosto secando as lágrimas.
- Desculpe-me se só contei agora. Eu quero que, quando você falar pra Diana sobre o pai dela, diga as melhores coisas.
- Eu sei. Ele foi maravilhoso e ela vai saber disso.
Gina sentiu que não poderia ficar mais ali. Pediu para que a filha entrasse e se arrumasse que logo iriam embora. Harry insistiu para acompanhá-la, percebendo que seu estado não era dos melhores, mas a ruiva não aceitou. Não era a hora mais conveniente de Harry mostrar sua afeição. Precisava ficar sozinha.
Já estava deitada em sua cama e Diana dormia. Como na noite passada, não conseguia dormir. Lógico, com tantas coisas na cabeça, tantas descobertas que aquele dia trouxera, coisas que jamais poderia imaginar. Olhou de relance para o baú e se lembrou do colar. Num salto, levantou-se da cama e foi até ele. Abriu o baú de madeira com todo o cuidado para que não fizesse barulho e tirou de dentro uma pequena caixa verde com detalhes prateados. Voltou para a cama com a pequena caixinha em mãos, que logo abriu. Tirou de dentro um colar de prata. Nele havia pendurado, como pingente, um cristal azul belíssimo em formato de gota. Lembrou-se perfeitamente da noite que o ganhou. Foi no baile de inverno de seu sexto ano. Jamais poderia se esquecer, pois foi uma das noites mais felizes de sua vida. Aproximou o colar do próprio peito e, com os olhos fechados, respirou fundo tentando conter a vontade de chorar. Não conseguia. A saudade daquele rapaz era imensa. Só desejava que ele estivesse vivo e ao seu lado, ajudando a cuidar da filha. Secou a lágrima que caiu sobre a caixa. Tinha que ser forte, mas nem sempre era possível. As feridas do passado ainda doíam em seu coração. Ao perceber que a filha se mexia, guardou rapidamente o colar na caixa e a colocou embaixo da cama, deitando-se em seguida. Fechou os olhos e fingiu que dormia, quando sentiu uma pequena mão correr sua face.
- Mamãe, está chorando? – Diana perguntou passando as mãos sobre os cabelos compridos da mãe.
- Não, meu amor...
- Tá sim! – Interrompeu-a, não dando chance para que a mãe mentisse. Podia ser pequena, mas conhecia muito bem a mãe e podia sentir quando ela não estava bem. – O que aconteceu? Tá lembrando do papai?
Gina a encarou estática. Como a filha podia saber se ela nunca falara nada? Colocou as mãos no rosto. Não queria que Diana a visse chorar, mas controlar as lágrimas era algo que Gina não sabia fazer. Abraçou a filha, a única que podia consolá-la sem uma única palavra.
- Me desculpe querida... Eu não queria...
- Mamãe, – começou encarando a mãe nos olhos e com uma das mãos em sua cabeça – Não fica triste. Eu vou cuidar de você.
Ao escutar aquelas palavras tão doces, Gina caiu num pranto ainda maior. Não mais de tristeza, mas de emoção por saber que sua filha estaria sempre ali ao seu lado, como um anjo, que a protegeria de todos os problemas. Aconchegou a menina em seu colo e a ninou até que dormisse, coisa que não demorou muito a acontecer. Colocou-a com a cabeça sobre o travesseiro e a cobriu. Dando-lhe um beijo na testa, levantou-se da cama para fechar a janela. Fitou a Lua novamente e sentiu a brisa entrar forte pela janela aberta. Arrepiou-se por completou e abraçou a si mesma. Não podia se conformar com aquela situação, muito tempo havia se passado. Por que pensar nele ainda? Ele estava morto e aquela idéia tinha que entrar em sua cabeça. Mas ainda o amava. Apesar de tudo, ainda o amava.
- Por que eu tive que conhecer você, Malfoy? Por que eu tive que me apaixonar por você?
Dizendo aquelas palavras, fechou as janelas e voltou para a cama.
Diana tomava café rapidamente naquela manhã. Estava atrasada. Tomava o último gole de suco quando Gina saiu do quarto com algo na mão. Foi até a filha.
- Querida, tenho algo pra te dar. – disse com um sorriso.
Diana a encarou com os olhos brilhando de alegria. Um presente sempre era bem recebido. Fechou os olhos bem apertados. Gina, rindo, segurou os cabelos da menina e pôs algo em seu pescoço. O colar de cristal. A menina abriu os olhos e correu até o espelho. Encarou a jóia maravilhada. Nunca tinha visto algo tão brilhante e reluzente como aquela delicada pedra.
- É prá mim? – perguntou ainda fitando o espelho.
- Sim. Eu ganhei de seu pai quando éramos jovens. Agora fica com você. – A menina sorriu e a abraçou a mãe em agradecimento. – Agora vamos que seu tio não tem muita paciência.
As duas riram e saíram porta afora. Rony levava a menina e o filho para o colégio, e no caminho deixava Gina em seu trabalho. Era como uma tradição de todas as manhãs, desde que passaram a morar no mesmo bairro.
Gina passou correndo pela entrada da empresa onde trabalhava. Estava alguns minutos atrasada. Deu bom dia para alguns na sua frente e correu para o banheiro. Trocou de roupa e prendeu os cabelos. Correu para a mesa da recepção. Agradeceu mentalmente por seu chefe não ter chegado ainda. Deu uma ajeitada no cabelo pelo reflexo do vidro da entrada. Como recepcionista, sua aparência tinha que estar impecável. Arrumava algumas papeladas quando viu Mary e Dany se aproximarem. Mary era secretária de Jimitry Miller, o vice-presidente e Dany era o motorista da empresa. Mary, Gina e Dany sempre saíam juntos depois do trabalho. Conheciam-se há bastante tempo e mais do que colegas de trabalho, eram amigos.
-Gininha, temos babados prá contar! –Mary, nada discreta, foi para trás do balcão ficar ao lado a amiga. Dany também se aproximou, do outro lado, e tirou o quepe da cabeça. Esticou o pescoço para ouvir melhor. Gina apenas riu, eram umas figuras. – Adivinha quem chega hoje?
- Eu não tenho idéia. – Gina mal se esforçou para pensar.
- O manda chuva! – Dany falou cumprimentando uma pessoa que entrava com um sorriso. – O dono de todas as DMG's Company.
- O senhor Miller estava viajando? – A ruiva perguntou, distraidamente, não entendendo.
- Não!! – Mary, a mulher de cabelos escuros e olhos negros apressou-se a falar com a feição de quem escutava uma estupidez. – Todos sabem que ele não manda de fato. Ele só é o homem de confiança do dono, que ninguém conhece, a não ser o próprio Miller.
- Ele só obedece. As ordens todas vêm do tal homem que chega hoje. – Dany completou.
- Nossa... – Gina ficou um pouco desconfiada, mas fazia sentido. Pareceu um pouco chateada por ser tão desinformada e desligada sobre certos assuntos. Sorte ter dois amigos tão “informados”, para não dizer fofoqueiros. – Esse homem tem muito dinheiro, então.
- Muito é pouco, ele deve ser milionário! – Dany disse tentando se imaginar no lugar do homem.
Gina parou pensativa. Sua curiosidade aguçou-se. Quem seria aquele tal homem? Imaginou um homem velho, pelo menos maduro, muito altivo, pois sua condição o colocava assim. Queria muito saber quem seria esse tal homem misterioso. Seu verdadeiro chefe.
Os três conversavam sobre o que fariam depois do trabalho, quando Miller chegou. O superior olhou reprovando-os por estarem de bate-papo. Ameaçou ir até lá quando seu celular tocou. Tirou rapidamente do bolso e o atendeu. Parecia nervoso.
- Sim, senhor... Às cinco da tarde... ok... sim senhor...
Ele apenas concordava. Parecia ficar muito nervoso ao falar com seu chefe. Desligou o aparelho e o guardou novamente. Passou a mão pela careca secando o suor. Naquele tempo quente, um terno não era a roupa mais agradável. Caminhou até a bancada da recepção. Gina e os amigos se entreolharam receosos. Iam se dispersar, mas não houve tempo. Miller os encarou com o olhar sério como sempre, tentando parecer o grande chefe.
- Dany, venha até minha sala. Tenho que lhe dar algumas instruções para essa tarde.
- Sim, senhor.
O rapaz alto olhou para as amigas como se perguntasse o que o chefe queria. Deu meia volta e foi atrás dele até a sala ao fundo do primeiro corredor.
Gina ficou ansiosa. Não sabia ao certo por que, mas queria muito saber quem era o tal homem, dono da empresa onde trabalhava, que ela mal sabia que existia. Voltou ao trabalho, assim como Mary, mas não pode sequer um minuto tirar as lembranças do fim de semana da cabeça.
N/A: Oláa... demorei pra caramba pra postar aqui nesse site O.o Mas antes tarde do que nunca neh... \o/ O primeiro capítulo tá pequeno mesmo, mas os outros espero estarem maiores... Bem, espero que gostem dessa fic e pra naum perder o costume... COMENTÁRIOS! BjOk'S da LiKa_MaLFoy ^^
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