Capítulo 3 : Ala Hospitalar
As aulas mal começaram e ao fim da semana, eles já tinham mais deveres do que previam.Os alunos grifinórios do sexto anos estavam tendo aula de feitiços com a Corvinal, quando de repente,um certo garoto,desastrado,na hora de lançar o feitiço olhou pro lado e o lançou de forma errada, atingindo algumas pessoas, entre elas, Hermione.
- Neville! – Gritou o profº Flectiuqui(n.a.: è assim q escreve?Começo a achar q não...) – Mais cuidado e mais atenção, por favor.
Harry e Rony tentaram acudir a amiga, mas Mione parecia inerte. Ela fora atingida por um Ilusionate(n.a.: è esse mesmo o feitiço da ilusão?) mal feito e parecia num estado de transe permanente. Rony estava aflito e não parava de fazer perguntas, enquanto Harry examinava a amiga. Ela e quase toda a grifinória fora atingida pelo feitiço errado de Neville.
- Será que ela vai morrer? Será que ela ta bem? Ela não ta fria,não,né Harry? Porque você sabe,ela pode estar suando frio...Ela tem pulso? Seu coração ainda bate? Ela está com algum arranhão? Será que vai perder a memória, por causa da pancada? Será que...
- Pára de falar, Ronald Weasley! – Harry gritou, assustando algumas pessoas, que estavam perto.
- Harry, eu só...
- Se preocupa com ela. Eu sei. Eu também me preocupo. Vamos levá-la para a ala hospitalar. – E dizendo isso, conjugurou a maca e, junto com um apreensivo Rony levou a amiga para a ala hospitalar.
Além da briga Malfoy-Weasley, de algumas bombas de bosta, para comemorar o reinicio das aulas, e do feitiço desastroso de Neville, uma queda, foi o que mais chamou atenção da turma e logo na primeira semana.
Era uma sexta-feira e o horário da janta se aproximava. Corredores lotados. Muitos alunos estavam famintos e loucos para se perderem em meio ao maravilhoso e delicioso banquete.
No alto da escada que dá acesso ao salão Principal, surge um vulto.Um pé, provavelmente de menina pois era tão...delicado; um tropeço e ...
- Ahaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa !!!
De repente, tudo o que se via era uma pessoa rolando pelos degraus da enorme escada. E, o corpo fez um baque surdo, ao cair no chão e todos, que estavam presentes, puderam ver a cabeleira lisa, grande e loira de...Pansy Parkinson.
Draco, que junto com Hogwarts inteira, viu o tombo, foi obrigado, por Jack, a levar a menina para a ala hospitalar.
- Por que eu? – Encarou o amigo (n.a.: é muito estranho escrever isso,certo?) indignado.
- Porque ela estava atrás de você, oras e pelo...
- E isso é motivo, Jack Smith?
- Lógico, Draco Malfoy. Pelo jeito, ela vinha correndo, e aí...
- Pode parar. – Draco fez um gesto de pouco caso e continuou – Eu não mereço isso, Merlim!- Virou-se para Jack – Eu te mato, ouviu bem?
- Perfeitamente.
E os dois seguiram para a ala hospitalar.
Andava apressado, precisava chegar logo ao lugar, estava ficando impaciente, mas alguém interrompeu seu caminho.
- Ai! – Levantou a cabeça, pronta para xingar,mas ao invés disso,encarou o belo par de olhos azuis que a encaravam.
- Oi.
- O que que é? – A menina cruzou os braços, em sinal,claro,de impaciência.
- Nada. Er...eu estava...
O encarou com curiosidade.
- O que você está fazendo aqui?
- Eu...não te interessa,oras!!!
- Há! – A menina revirou os olhos. – Então, a famosa Julyanna Chase, anda pelo castelo, á toa? – E o rapaz sorriu irônico.
- Aha,qué sabê? Eu não te devo explicações! Mas, o ...
Jack se aproximava cada vez mais...a ponto de poderem sentir a respiração um do outro. O beijo se aproximava...
- Julyanna!!!
Afastaram-se bruscamente.
Julyanna viu a figura de Dino Thomas, um tanto quanto incrédulo, os observando.
O garoto tentou avançar, mas Julyanna entrou, rapidamente, na frente de Jack, segurando os braços de Thomas.
Jack ficou surpreso. Á sua frente se via uma segunda versão de Blaise, só que...grifinório.
- PÁRA, Dino! - Ele a encarou.
- O que você estava fazendo com ele?
Juh, olhou de Jack, que deu um sorrisinho, para Dino, indignado, á sua frente.
- Nós só trombamos.
Dino arqueou a sobrancelha.
- Você espera que eu acredite nisso?
- Dino, eu não to mentindo.
- Se eu fosse você, acreditaria nela.
Dino, conseguiu se soltar dos braços de Julyanna e acertou um soco em Jack, no rosto. A menina ficou pasma.
No salão comunal da amada, adorada e idolatrada grifinória...
Gina fazia as lições de casa, quando se levantou e cambaleou pra trás. Encarou a mesa a sua frente, piscando os olhos algumas vezes. Aparentemente, nenhum de seus amigos notou o pequeno incidente. Mas, de repente, sua visão foi ficando muito turva e tudo e todos não paravam de se mexer. A menina tentou chegar ao sofá, mas não deu tempo. Desmaiou ali mesmo.
Sete exaltados alunos, entraram numa certa enfermaria...
Jack, que estava com o nariz sangrando, devido ao soco de Dino, tentava por toda lei, revidar, mas Julyanna, se colocou entre eles e Rony, entrou com uma certa ruiva nos braços, acompanhado de um Harry, uma Pâmela e uma Luna, preocupados. Imagine qual não foi a surpresa de Madame Pronfrey, ao vê-los ali.Mas maior foi a surpresa deles, ao verem Malfoy, sentado na cama de Pansy Parkinson.
- Há! Essa é boa! Um Malfoy numa enfermaria.
Malfoy levantou o rosto, procurando ver quem falara. A encontrou no meio de dois garotos, que poderiam se matar a qualquer momento, mas antes que pudesse revidar, seus olhos caíram sobre um corpo, que Rony estava deitando na cama ao lado.
- Ela morreu?
Julyanna abriu a boca, mas Harry foi mais rápido:
- Não. Mas eu teria o maior prazer em te matar, Malfoy!
- Mesmo?
Harry fechou os punhos.
- Então...- Disse se levantando da cama e ficando no corredor. – Pode vir, ô cicatriz! -
Mas, antes que Harry pudesse se quer alcançar Malfoy, M.Pomfrey voltou com uma poção e acalmou os ânimos. Jack se aproveitou da distração da enfermeira e de Dino, para lhe acertar um golpe certeiro no estômago.
- Pelo amor de Deus! Isso aqui é uma enfermaria!
Só agora, com os ânimos acalmados, é que eles viram o tanto de pessoas que estavam nas camas, entre elas...Mione. Mas a garota dormia profundamente.
- Olha! Gina acordou!
- Você não pode ficar sem comer, menina!
- O que? – Gritaram seus amigos em coro, o que acabou por acordar Mione e Juh, sem que percebessem,foi conversar com a amiga.
A enfermaria, que estava silenciosa, de repente parecia uma feira. Alguns alunos acordaram e queriam saber o que tinha acontecido.
Boatos, vem e vão, e, em menos de uma semana, Hogwarts inteira já sabia o que havia ocorrido naquela fatídica sexta-feira. E sabiam tudo nos mínimos detalhes.
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