O Pesadelo e O Massacre
-- Cho, logo agora? Estamos em pleno Torneio Tribuxo quer me deixar. Eu nunca imaginei que você seria capaz de tanto.
-- Não é isso Cedrico, é que... Eu preciso. Acho que você não iria entender. É que...
-- É outro não é? – interrompeu Cedrico. – Diga Cho. Tenho a plena certeza que é!
-- E se for? Você irá fazer alguma coisa? Não, porque vindo de você eu não duvido nada. – Cho levantou-se da grama aonde eles estavam deitados. Mirou com raiva Cedrico. – Conversei com várias outras garotas que você já namorou. E todas elas disseram que se foram elas que se te deixasse você iria atrás do motivo. E se fosse outro homem que as tinha feito te largar você ferrava com o cara. Eu acho que você não chegaria a tanto.
-- Tem certeza? Tudo bem que possa não ser outra pessoa, mas sabe o que eu farei agora?
-- O que?
-- Isso... – e Cedrico pegou uma garota que passava por eles. Mas quando Cho viu quem era saiu correndo. A garota era loirinha e gordinha, era da própria Lufa-Lufa, logo sua amiga, Arimatéia.
-- AAAAAA...- Cho levantou-se rapidamente da cama toda suada.
-- Hã? O que? O que aconteceu? Onde estou? Que horas são? – Arimatéia também acordou, mas não suada, acordou pelo susto.
Cho parou por um momento fitando a amiga.
-- O que aconteceu Cho? Porque você está me olhando desta maneira? Você teve um pesadelo?
Neste momento Cho desabou num choro profundo.
-- Ei, diga para mim o que aconteceu Cho? O que você sonhou?
-- Ari... quero te pedir uma coisa. Posso?
-- Claro, o que você quiser.
-- Aconteça o que acontecer... seja sempre minha amiga? – perguntou Cho levantando o rosto cheio de lágrimas.
-- Calma, calma, enxuga estas lágrimas, não quero te ver assim. – disse Arimatéia passando a mão pelo rosto da amiga enxugando as lágrimas.
-- Você ainda não me respondeu a pergunta. – disse Cho um pouco séria.
-- Mas que pergunta de se fazer.
-- Arimatéia... – Cho agora estava mais séria, como se esta pergunta fosse a mais importante de toda a sua vida.
-- Claro, claro. Fique tranquila, de mim você terá toda a amizade do mundo.
-- Obrigado por isso. Agora, vamos dormir.
-- Aham, boa noite de novo.
E as duas voltaram-se para os travesseiros. Nesta noite Cho não teve mais pesadelos.
-- Hoje vamos fazer poções à base de bubotúberas e pele de unicórnio. O resultado será uma consistencia pastosa que serve para curar feridas e colocar mais fogo na lareira. Mas antes anotem tudo o que precisarão para o preparo da poção. Ela demora cerca de 3 à 4 semanas para ficar pronta, se preparada corretamente será...
-- Harry... Harry! – cochichou uma voz um pouco atrás de Harry. Era Hermione.
-- Hã?
-- Preciso conversar com você na hora do almoço.
-- Sobre o que?
-- Algo como paixão. Sem muitos detalhes aqui.
-- Tá.
-- Potter, Granger... conversando no meio da aula? Acredito que seja como fazer a poção, não? – Snape chegou de surpresa.
-- Ah, claro senhor. Estava dando algumas dicas ao Harry sobre o preparo. – disse Hermione falando a primeira coisa que lhe veio na cabeça.
-- Hum... sei... mas o sr. Potter poderia ter perguntado diretamente à mim, que sou o professor. Dez pontos serão retirados de cada um. Agora vamos começar o preparo da poção. Potter com Malfoy. Granger com Pansy. Weasley com Crabbe.
-- Porque? Porque eu tenho que fazer par com aquele gordo? – perguntou Rony com raiva fazendo com que suas orelhas ficassem vermelhas
-- Porque eu digo que será assim. E serão retirados vinte pontos do senhor.
-- Porque?
-- Porque além de você interromper minha aula, você insultou o colega. Mais dez pontos retirados. Vamos começar a fazer logo isso. Você com você. Você... – Snape saiu apontando para cada aluno e dizendo para cada um com quem eles iriam fazer par.
N/A. E aí galera?
Tá boa a fic?
Espero que sim.
Demorei um pouco para atualizar porque estava sem tempo.
Espero votos e comentários.
Valeu...
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!