Tortura
Em uma casinha no alto de uma colina, uma enorme cobra subia os degraus de uma acabada escada. Arrastava-se pelo chão ate um quarto no fim do corredor.
Ao entrar pela porta entreaberta, um homem alto, sem cabelos e com um nariz como o da própria cobra se dirigiu a ela:
-Nagini! Que demora. Onde você estava? Bom isso não importa – disse o homem sentando em uma poltrona muito bem cuidada – temos uma hospede. Mila Evans. Conhece? – disse o homem apontando para uma senhora baixinha amarrada no chão. – Muito útil ela nos será nagini, muito útil. Porem, ela tem que aprender as normas da casa. Tentou se comunicar com Potter, acredita?
A cobra se ergueu para a mulher em sinal de repudio ao nome que acabara de ouvir.
-Mas aqui, rodos os que infringem as leis, têm seu castigo. CRUCCIO... CRUCCIO...
A mulher se contorcia no chão como se muitas pessoas a espetassem com facas e gritava muito alto.
- CRUCCIO – disse o homem abaixando a varinha – ora Mila. Você vai me contar tudo sobre seu sobrinho-neto. O garoto Harry Potter.
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-Estranho esse sonho de Hagrid não acham – disse Mione se servido de bife.
-Realmente muito estranho. E aquela voz, também foi muito estranha.
Hogwarts estava um pouco vazia. Muitos pais levaram seus filhos para casa, pois não achavam mais seguros deixá-los lá sem Dumbledore. Porem, ainda sim não sobrou nem farelo do almoço.
-Vamos – disse Ginna – vocês tem aula de Poção agora e eu de transfiguração. – terminou a ruiva dando um beijo no rosto de Harry e correndo pelo corredor acenando para Rony e Mione.
Os três continuaram andando pelo corredor ate as masmorras.
Todos já tinham entrado. Harry abriu a porta e se deparou com Remos Lupin antigo professor de Artes das trevas.
-Professor – disse Harry com um ar de espanto em seus olhos – o que o senhor faz aqui?
-Uma longa historia, uma longa historia – o professor agora andava de um lado para outros com os braços para trás – mas antes de começar a contar, vamos alegrar um pouco essa sala.
O professor ergueu a varinha e abriu as enormes janelas deixando o Sol entrar como nunca ocorrera nas masmorras.
-A historia é a seguinte – o professor agora estava encostado em sua mesa. – Dumbledore, antes de morrer, deixou avisado que queria todos os membros da OF em Hogwarts quando ele não estivesse mais aqui. E foi o que aconteceu, eu, Tonks e Olho-Tonto Moody estaremos na escola por um bom tempo.
Harry olhava para Rony e Mione com uma alegria contagiante.
-Entanto – o professor continuou – tememos que não tenhamos muitas aulas.
Murmurinhos rondaram a antiga sala de Severo Snape. Lupin fez sinal para que a sala ficasse em silencio.
-Vocês não são mais crianças e devem saber. Valdemort esta com todo o seu exercito montado e a espera do momento para atacar. E quando isso acontecer – o rosto de Lupin de repente se entreteceu – teremos que estar prontos.
Harry sorriu para Lupin como se quisesse lhe mostrar que estava a disposição de ajudar.
-Mas vamos à aula de poções...
-Que será muito mais divertida esse ano – disse Rony para Harry e Mione.
-... Quero que me digam: quais são os ingredientes usados para a poção, carinhas que mexem? E para que essa poção é usada?
Rony pela primeira vez em uma aula de poções levantou a mão:
-Ela é usada para fazer as fotos comuns de trouxas se moverem.
-Muito bem Ronald, muito bem. Alguém sabe algum ingrediente?
-Penas de Fênix – disse Mione.
-Ótimo. Mais algum?
A sala estava uma grande confusão. Todos falando ao mesmo tempo, muito empolgados com a nova aula de Poções.
Passou muito rápido. Quando deu o sinal do final da aula todos os alunos se dirigiram a mesa de Lupin lhe enchendo de perguntas.
-Tudo bem, amanha tenho aula com essa turma. Façam o seguinte – Lupin se levantou – escrevam suas duvidas no caderno e me tragam amanha ok?
Enquanto a sala saia animada, Harry, Rony e Mione se dirigiram ate Lupin.
-Que bom revê-lo – disse Mione – a aula esta muito mais alegre.
-Obrigado Hermione. Isso pra mim é um grande elogio. Porém temos que começar a nos preocupar com a futura batalha que não vai demorar a acontecer. O ministério esta adiando, mas teremos que procurar as Horcruxes Harry. E ninguém melhor que você para fazer isso.
Harry arregalou os olhos para Lupin.
-Como assim eu? Eu não posso. Temos aulas e...
-Harry, não adianta. Você é corajoso eu sei e vai conseguir achar a ultima Horcruxe. Tenho fé em você Harry. Dumbledore também tinha por isso deixou essa missão com você e mais ninguém.
-E nós? – perguntou Rony.
-Vocês não são obrigados a ir – disse Harry – pode ser perigoso...
-Harry. Você não vai vir com essa pra cima da gente vai?
-Essa o que? Só quero proteger vocês, é um direito que tenho.
-Tem mais que você não vai cumprir – completou Hermione – Escuta Harry: somos seus amigos. Nós vamos com você quando chegar à hora.
Harry olhou emocionado para os amigos que olhavam pra ele tentando expressas um pouco de força e entusiasmo na missão que iriam cumprir.
-Bom... A aula acabou. Vocês vão se atrasar para a próxima aula. Vão... – disse o professor.
Os três se despediram de Lupin e saíram das masmorras felizes como nunca ocorrera na época de Snape.
-Fiquei feliz em vê-lo – disse Mione – sempre gostei dele.
-Ora Mione, no terceiro ano você odiou saber que ele era amigo de Sirius – interrompeu Rony – se enganou duas vezes.
A garota o olhou com um olhar fulminante. Rony se sentiu bem menor do que ele era realmente. Harry se divertia com a cena. Mas algo acabou com a sua diversão.
Uma voz em sussurro corria solitária pelas paredes frias do castelo. Estava ainda mais desesperada do que da ultima vez.
-Vocês ouviram? – perguntou Harry com os olhos arregalados.
Não foi preciso falar. O espanto era facilmente visível no rosto de Rony e Hermione.
O silêncio de alunos era total. Somente o suplicio do sussurro era ouvido:
“Harry! Harry! Ele quer você! Quer que eu fale de você! Ajude-me...”.
A voz foi sumindo devagar, como se fosse levada pelo vento gelado que entrou pelas grandes janelas do castelo.
-Q... Q... Quem será essa mulher? – disse Rony ainda tremendo pelo susto e pelo frio.
-Adoraria saber.
Hermione ainda pálida olhava para as paredes como se procurasse algo.
- O que foi Mione? – perguntou Harry.
-Não sei. Tive a sensação que já ouvi essa voz. Parece à voz da... – a garota parou de repente de falar. – da... Da... Bem deixa pra la. Vamos pra aula.
Rony andava de cabeça abaixa.
-Você também Rony! O que foi? – perguntou Harry já impaciente.
-Eu também já ouvi essa voz. Só não me lembro onde.
-Deixem de bobagem. Eu nunca a ouvi antes, só aquela vez em que andávamos no corredor. E essa voz já esta me deixando nervoso, fiquei pensando nisso a noite toda – contava Harry enquanto os três seguiam para a sala de feitiços. – quem será essa mulher? Porque pedir ajuda pra mim?
-Com licença professor – interrmpeu Hermione ao abrirem à porta da sala e verem o minúsculo professor em cima de uma pilha de livros.
-Senhores Weasley, Potter e a senhorita Granger, estão atrasados.
-Desculpe professor – disse Rony – perdemos a hora.
-É bom que a encontrem da próxima vez – disse o professor – ou serei obrigado a tirar pontos da Grifinoria. Sentem-se.
A aula foi muito divertida. Estavam aprendendo um feitiço para conjurar água. Aguamenti. O professor pediu que se unissem em grupos, Harry, Rony e Mione ficaram juntos. Rony e Harry saíram secos. Mas Hermione saiu toda encharcada, pois Harry e Rony perdiam constantemente o controle do feitiço.
-Vou me trocar. – disse a garota ao chegar aos pés da escada de mármore. – encontro vocês no salão comunal.
Hermione subiu depressa os degraus enquanto Harry e Rony seguiram pelo corredor ate a sala de Lupin. Os amigos haviam entrado no acordo de contar a Lupin sobre a voz desesperada e saber o que o professor achava.
-Com licença professor – disse Harry entrando.
-Ola garotos – disse Lupin se virando para olhar quem havia entrado – o que os trás aqui?
-Viemos lhe contar uma coisa.
-Digam.
-Já faz uns dois dias – começou Harry – que temos ouvido uma voz de mulher pelos corredores. È uma voz desesperada... – Harry parou ao ver a cara de espanto de Lupin – algum problema professor?
-Sim – Lupin estava pálido e sua voz tremia – há sim um problema. A algumas semanas o ministério informou aos professores e ministros que uma mulher havia sumido...
-E quem é? – perguntou Rony.
-Mila Evans – Lupin deu um suspiro – tia de sua mãe Harry. Uma veela Harry. A única em sua família.
-Uma veela? – os olhos de Harry estavam arregalados e o garoto estava pálido. – mas como? Eu não sabia...
-“Sua mãe era muito bonita Harry. Tinha uma beleza que ninguém sabia explicar. Ela não era uma veela, mas tinha sangue de uma. Mila Evans era tia de sua mãe, portanto, sua tia-avó. Seus avos adoraram a idéia de sua mãe ser bruxa por causa dessa sua tia. Foi uma grande bruxa Harry, uma grande bruxa. Quando seus pais se casaram, ela estava la. Era muito bonita, mas hoje em dia, não deve ter a mesma beleza. Afinal o tempo passa Harry. Ela nunca soube de você, pois quando sua mãe engravidou, ela já tinha ido morar na Itália com um bruxo italiano que ela conheceu. Casaram-se. Quando o comando de Valdemort começou, esse bruxo foi um dos que morreram por enfrentá-lo e ela ficou sozinha, tendo que viver mudando de um lugar para outro para fugir de Valdemort. Por isso Dumbledore não pode deixar você com ela. Seria melhor do que morar com os Dursley, mais ela tinha uma vida muito imprevisível para criar você. A pouco tempo, antes de Dumbledore morrer, ele recebeu um carta dela contando de como estava e querendo saber de você. Porem assim que Dumbledore morreu, Valdemort conseguiu seqüestrá-la e deve estar torturando-a para saber de você.”
Harry e Rony estavam boquiabertos. Harry não acreditava que ele tinha mais um parente. Que mais uma vez estava nas mãos do Lord das trevas e como todos os outros poderia morrer.
Harry foi despertado por um rangido na porta. Era Ginna, que tinha ouvido tudo atrás da porta e entrara na sala pálida.
-Harry – disse a garota com uma voz tremula – você... Você... Eu sinto muito.
-Ginna! – gritou Rony – mamãe já te ensinou a não ouvir atrás das portas...
-Cala a boca Rony – disse a garota se dirigindo a Harry que olhava fixamente para o chão.
-Vamos para o salão comunal – disse Harry ainda serio se levantando – Mione deve estar esperando.
Os três andavam pelo corredor em silencio. Ginna e Harry andavam na frente enquanto Rony caminhava lentamente com as mãos nos bolsos das vestes.
-Weasley – uma voz aguda o chamou – onde esta Granger?
“Você de novo! O que você quer?”
-Quero lhe fazer uma pergunta: O que você sente pela Granger?
“EU?! Ora... nada. Ela é somente minha amiga, e tenho muito carinho por ela e...
-Ora Weasley, a quem você esta tentando enganar? Você mesmo? Confesse a ela...
“Confessar o que? Afinal quem é você?”
Harry e Ginna estavam parados olhando Rony parado no corredor balbuciando coisas sem sentido:
-Ron... Você esta bem? – perguntou Ginna ao irmão.
-Estou por que não estaria?
-Não sei...
-Ta bem chega, Hermione deve estar esperando.
Rony saiu apresado em direção ao salão comunal da Grifinoria. Parou na frente do quadro da mulher gorda e disse “Unicórnio” que era a senha desse ano. O quadro se abriu e Rony ao entrar se deparou com Mione deitada no sofá e lendo um exemplar de Vozes e sussurros: Um pedido de ajuda!
-Mione, por que esta lendo isso? – disse Rony à Mione, que ao ouvir a voz do ruivo deu um pulo no sofá e fechou o livro com violência.
-Eu? Estava... Bem, procurando alguma coisa pra tentar desvendar o mistério da voz.
-A ta. Posso ficar com esse livro?
Todos olharam espantados para Rony. Ele nunca leu nem revistinha.
-Ora quero tentar saber o que é essa voz.
Hermione ficou desconfiada. Afinal ela não estava ouvindo somente a voz do corredor, mas a voz que vinha do quadro misterioso que ela nunca vira em Hogwarts em seis anos que estudava lá e tinha medo que Rony também pudesse ouvi-la.
Na manha seguinte, Harry e Ginna esperavam Rony e Hermione no salão comunal da grifinoria para irem tomar café.
A conversa do casal foi interrompida por uma discusão que descia as escadas do dormitório:
-É sim!
-Não é não!
-É sim!
-Claro que não! É muito obvio.
-Mas o que esta havendo? – perguntou Ginna à Rony e à Mione que se encaravam ferozmente.
-Seu irmão esta convencido de que Val... Hum... Você-sabe-quem esta escondido na mansão dos Ridlle.
-Onde mais ele estaria hermione? – disse Rony cruzando os braços.
-Não sei Ronald, mas a mansão dos Ridlle é muito obvio.
-Pois bem srta. Granger, como Fred e Jorge já te disseram uma vez, por ser tão pateticamente obvio que é tão genial. Se todo o ministério e a OF pensarem como você, nunca vão procurá-lo la. E concerteza ele esta la, e mantendo sua tia como refén Harry.
O silencio reinou por uns segundos até se tornar bem incomodo.
-Vamos tomar café, depois falamos sobre isso – disse Harry.
Os quatro seguiam pelo corredor. Ginna e Harry à frente e Rony e Mione mais atrás olhando para lados opostos do corredor, analisando os quadros nas paredes.
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As paredes estavam úmidas. Mila Evans tentava não chorar, mas era em vão. Lagrimas involuntária escorriam de seus olhos claros. Uma mistura de azul-celeste com verde-água.
Ouvia uma voz fria no corredor.
-Por que com eles? – disse a voz de Valdemort que ecoou pelo frio corredor. – o que ela falou com eles?
-Não sei Lord – disse uma voz trêmula. – Disse algo de confessar, não sei direito...
-COMO NÃO SABEM? – valdemort agora gritava – escutem aqui, quero que fiquem de olho nela e descubra o que ela esta falando com eles. Já não me bastam os contatos que ela faz com Potter agora isso.
Mila ouviu os passos se distanciarem no corredor.
Todas as tentativas de Mila de se comunicar com seu sobrinho-neto eram em vão. Valdemort não tirava os olhos dela desde o dia em que foi pega pela primeira vez se comunicando com Harry. Tentara pedir ajuda, mas foi interrompida.
“Acho que vou tentar outra vez!” pensou Mila. A mulher fechou os olhos e respirou fundo. Em sua mente as imagens das dependências de Hogwarts eram claras como um filme. A imagem de Neville Longbotton manchando a roupa mais uma vez com uma poção, fez a mulher dar um sorriso. Correndo a mente pela sala de poções ela viu Harry sentado com Rony e Hermione no fundo da sala.
“Harry...”
-Vocês ouviram? – disse Harry se virando imediatamente para os amigos.
Os dois concordaram com a cabeça. Harry notou que o professor Lupin também ouvira, pois tinha os olhos fixos nos três garotos.
“Harry socor...”
Uma batida violenta interrompeu o contato. Hermione deu um pulo na cadeira fazendo todos da sala a olharem. Rony tinha os olhos arregalados.
-Hoje vou despensa - los mais cedo – disse o professor Lupin à classe que já se colocava em pé – se a professora Minerva perguntar alguma coisa, diga que venha falar comigo.
Todos saíram, ficando somente Harry, Rony, hermione e o professor Lupin.
-O que foi isso professor? – disse Harry com as bochechas vermelhas como as de Rony.
-Eu... – Lupin foi interrompido pela entrada destrambelhada de Ginna na sala.
-Harry, eu ouvi sua tia... De novo.
-Calma Ginna – o garoto segurava a namorada pelos ombros – nos também ouvimos.
-E a batida violenta? Você também ouviu? – perguntou Mione ainda chocada com o que aconteceu.
-Ouvi. Harry, professor – Ginna olhava agora para Lupin como se esperasse uma resposta.
-Harry, lamento te informar, mas sua tia deve estar em perigo! Um grande perigo.
Harry abaixou a cabeça e começou a encarar os próprios sapatos, com o mesmo olhar do enterro de Dumbledore.
-Acredito que a hora chegou - disse Lupin temeroso.
-Que hora? – perguntou Ginna.
-Harry, as Horcruxes.
Ginna olhava aterrorizada para Harry.
-Eu já esperava – disse Harry – vou me preparar – continuou se levantando da cadeira. - acho melhor ir sozinho.
-O QUÊ? – perguntaram Ginna, Mione e Rony juntos.
-Eu vou com você! – disse Rony.
-NÃO! – gritou Mione. – você não vai!
-O que deu em você? – perguntou o ruivo – por que não devo ir?
-Por que... – Mione estava corada – porque tenho medo que aconteça algo com você.
-Se Harry for sozinho será pior não acha?
-Sim, mas se você for, e acontecer algo com você, me sentirei muito pior.
O professor se levantou sem ser notado, e os deixou sozinhos.
-Mione sei que esta preocupada com Harry, você sempre esteve, mas – o ruivo corou violentamente e o tom de sua voz quase não se ouvia. – não precisa se preocupar comigo agora.
-Ronald eu sempre me preocupei com você, sempre. Só nunca demonstrei. Você não pode ir. Se você for, eu... Eu vou também.
-E também – disse Ginna.
-NÃO – gritaram os amigos juntos.
-Ginna não, você não vai.
-Vou sim e não tente me impedir! – a garota se levantou – vou me preparar e avisar minha mãe.
-O que vocês estão pensando? – perguntou Rony que andava de costas no corredor. – que isso é um passeio de namorados?
O silencio tomou conta do corredor. Harry olhava para o amigo com uma grande curiosidade esperando o amigo responder.
-Pode não ser um passeio de namorados – disse Mione se aproximando de Rony – mas vamos estar com os homens que amamos – a garota beijou Rony, fazendo o garoto levar uma armadura em que o casal encostara-se ao chão.
Ginna e Harry se olhavam sem saber o que falar.
Se distanciando dos lábios do ruivo, Hermione o olhou nos olhos e disse:
-Você é o garoto da minha vida. Sempre foi e sempre será. E eu vou sim com você, e prometo que não vou te deixar um segundo, que não vou deixar que nada de ruim aconteça com você. Ouviu Ronald Weasley?
O garoto concordou com a cabeça. E segurando a garota pelos cheios cabelos lhe deu um novo beijo.
-Sr. Potter – disse uma voz brava do lado de Harry – não pense que ira fugir de mim – disse Ginna – eu também vou com vocês. E lutarei contra tudo com você e por você.
-Tudo bem – disse Harry pegando a ruiva pela cintura e sendo interrompido pelo sinal de troca de aula.
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