Apresentação de Pers. e Prólog

Apresentação de Pers. e Prólog



Nome da fic: Greed Island
Autor da Fic: Guilherme McKinnon ou Guilherme Aleixo
Categoria: Universo Alternativo/Aventura
Avisos: Fic H² e D/G. Essa história é escrita baseada no mangá/anime HunterXHunter, escrito pelo Yoshihiro Togashi. Outra coisa a dizer é que os personagens utilizados nessa fic, em sua maioria, são de J.K. Rowling, e todos os direitos pertencem a ela.
Resumo: Um jogo mágico. Um jogo caro. Um jogo para pessoas... especiais. Pessoas muito especiais. Muitos jogadores e apenas um vencedor.
Novas técnicas. Novas armas. Novos heróis. O poder será suficiente? Irão sobreviver para conseguir a tão procurada recompensa? Entre nesse jogo de vida ou morte e descubra!

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Apresentação dos Personagens

Harry Potter:
Idade: 34
Profissão: atual Chefe da Seção dos Aurores do Ministério da Magia Britânico e vice-líder da Confederação Internacional dos Bruxos.
Estado Civil: casado.
Parentes vivos: sua esposa Hermione Potter, seu filho Sirius Potter e seus tios.
Características pessoais: é extremamente dedicado ao seu trabalho, embora faça de tudo por sua família. É um pai presente para Sirius e têm uma boa relação com todos. Após a derrota de Voldemort ficou ainda mais famoso, mas essa fama vem diminuindo gradativamente por influência do Ministério, sob a desculpa de que tal fama impede um trabalho bem feito em determinadas missões dirigidas diretamente por Harry.
Características físicas: possui 1,80m de altura, olhos verdes, cabelos negros e rebeldes, óculos de aros redondos e uma cicatriz muito famosa na testa.

Hermione Granger Potter:
Idade: 34
Profissão: atual Chefe do Departamento de Doenças Incuráveis e Traumas Mágicos do Hospital St. Mungus e Presidente do F.A.L.E.
Estado Civil: casada.
Parentes vivos: sua mãe, Jane Granger, seu marido Harry Potter e seu filho Sirius Potter.
Características pessoais: Exímia curandeira que se dedica inteiramente a seus pacientes. É Presidente do F.A.L.E., ONG que ela própria fundou e que têm ganhado novos membros a cada dia e para o qual faz generosas doações todo mês.
Características físicas: possui 1,67 m de altura, olhos castanhos, rosto fino e delicado, pele alva, cabelos ondulados e castanhos.

Ginerva W. Malfoy:
Idade: 33
Profissão: atual chefe da Divisão de Busca por Relíquias Mágicas na Seção dos Aurores do Ministério da Magia Britânico.
Estado Civil: casada.
Parentes vivos: sua mãe e seu pai, Molly e Arthur Weasley, seus irmãos, Gui, Carlos, Fred, Jorge e Ronald Weasley, seu marido, Draco Malfoy e seu filho Christopher Malfoy.
Características pessoais: começou no Ministério, trabalhando na Seção dos Aurores e subiu rapidamente, tendo sido criado uma subdivisão da Seção dos Aurores para ela e seu assistente. Desde então, seu departamento apenas cresce, assim como o número de bruxos que se oferecem e tentam transferência para ele. No entanto, Ginerva apenas aceita aqueles bruxos que ela aprova pessoalmente. Não se sabe ao certo o motivo de seu casamento com Draco Malfoy, e ambos se recusam a dizer a qualquer um. Não há confirmação de que ela saiba a profissão do próprio marido, embora ela afirme que sabe. Não tem idéia dos boatos que circulam de que seu marido treina seu filho para ser um assassino profissional.
Características físicas: possui 1,65m de altura, olhos castanhos, leves sardas nas bochechas, rosto fino e moreno (queimado pelo sol), cabelos ruivos até o meio das costas.

Draco Malfoy:
Idade: 34
Profissão: desconhecida.
Estado Civil: casado.
Parentes vivos: sua esposa, Ginerva Malfoy e seu filho Christopher Malfoy.
Características pessoais: Não se sabe ao certo o motivo do casamento entre Draco Malfoy e Ginerva Weasley, e ambos se recusam terminantemente a dizer. Nenhuma das pessoas que se relacionam com esse bruxo têm consciência de sua atual profissão, com exceção talvez de sua esposa. Correm boatos de que se tornou um assassino profissional e de que em seu tempo livre, ele treina seu filho para seguir os mesmos passos, embora nada tenha sido comprovado. Pelo que se sabe, sua esposa sequer desconfia de tais idéias ou boatos.
Características físicas: possui 1,79m de altura, olhos azul-acinzentados, cabelo loiro platinado, pele pálida.

Remo Lupin:
Idade: desconhecida.
Profissão: atual professor de DCAT de Hogwarts e presidente da Fundação em Prol dos Lobisomens Assumidos.
Estado Civil: desconhecido.
Parentes vivos: nenhum.
Características pessoais: após a queda de Voldemort e da posse de McGonagall como diretora, foi convidado a retornar com professor. Desde então tem lecionado em Hogwarts e em seu tempo livre se dedica a procurar uma cura para a Licantropia e à pesca, sua grande paixão.
Características físicas: possui 1,75m de altura, olhos castanho-escuros, cabelos grisalhos.

Sirius Potter:
Idade: 12
Profissão: estudante.
Estado Civil: solteiro.
Parentes vivos: sua mãe, Hermione Potter e seu pai, Harry Potter.
Características pessoais: atualmente cursa o 2º ano em Hogwarts pela casa Grifinória. É um aluno razoavelmente bom, exceto pelas constantes visitas à diretora McGonagall por suas brincadeiras e peças pregadas nos colegas. Tem talento para o Quadribol, provavelmente herdado do pai, e durante as férias treina com o mesmo. É apanhador do time da Grifinória. Seu melhor amigo é Christopher Malfoy. Ganhou seu nome em homenagem ao padrinho de seu pai, desaparecido durante uma batalha na Guerra. É um garoto que demonstra bastante maturidade para sua idade, embora, às vezes demonstre excessiva inocência e ingenuidade. Devido à fama de seu pai, sua casa tem paradeiro desconhecido, mas acredita-se que se localize em meio a uma floresta ou bosque mágico. Devido à sua criação na natureza, desenvolveu seus instintos naturais mais do que o normal, ganhando a capacidade de poder sentir cheiros marcantes à distância e ouvir sons longínquos (audição e olfato apurados), sem falar na sua velocidade anormal.
Características físicas: possui 1,58m de altura, olhos verdes, cabelo negro e despenteado, músculos bem-desenvolvidos que lhe proporcionam grande flexibilidade e agilidade.

Christopher Malfoy:
Idade: 12
Profissão: estudante.
Estado Civil: solteiro.
Parentes vivos: sua mãe, Ginerva Malfoy, seu pai, Draco Malfoy, sua avó e seu avô, Molly e Arthur Weasley e seus tios, Gui, Carlos, Fred, Jorge e Ronald Weasley.
Características pessoais: atualmente cursa o 2º ano em Hogwarts pela casa Grifinória. É um aluno razoavelmente bom, exceto pelas constantes visitas à diretora McGonagall por suas brincadeiras e peças pregadas nos colegas. Tem talento para o Quadribol, provavelmente herdado do pai, e é artilheiro do time da Grifinória. Seu melhor amigo é Sirius Potter. Mostra que realmente tem sangue de Malfoy com atitudes ligeiramente mesquinhas, frias, possessivas e invejosas. No entanto, também se mostra um Weasley quando defende seus amigos, mostrando lealdade, coragem, e por vezes timidez. Não demonstra ligar para os boatos que dizem que o pai o treina para ser assassino profissional. Valoriza muito sua família e amigos.
Características físicas: possui 1,64m de altura, olhos azuis brilhantes, pele pálida, cabelos loiro-prateados.


Prólogo

Remo caminhava pela grama lentamente, apreciando a sombra das árvores que aliviavam-no do calor escaldante do sol do meio-dia. Parou um segundo embaixo de um grande carvalho, enquanto retirava um cantil da mochila que carregava e bebia um longo gole de seu conteúdo. Enquanto sentia a água fresca molhar-lhe a garganta seca, observou com certo prazer o lago próximo. O sol brilhante de verão iluminava-o, tornando suas águas ainda mais cristalinas. Pôde ver carpas alaranjadas batendo seus rabos fortemente enquanto o brilho da luz solar refletindo na água lhe cegava ligeiramente. Passou a mão por sua cabeleira castanho-grisalha, para tirá-la do rosto e depois enxugou com um lenço o suor que lhe molhava as têmporas. E com um suspiro voltou a caminhar.
Voltou a sentir o calor ardente do sol em sua nuca, queimando sua pele enquanto caminhava. Era uma sensação quase insuportável para qualquer pessoa normal, mas não para Remo Lupin. Ele apreciava todos os momentos do dia ao sol, pois sabia que em determinadas noites ele orava para que pudesse ver o sol novamente, tamanha a violência de suas crises.
Naquele exato momento se lembrou de sua época de estudante. Se lembrou de dias idênticos àquele em que passeava pelos gramados de Hogwarts com seus amigos, aproveitando o sol, brincando, rindo e armando a próxima peça a ser pregada nos sonserinos. Sorriu saudoso por aquele momento de nostalgia. Há tempos não se pegava pensando em seus amigos. Se lembrou nitidamente da imagem dos Marotos, passeando e aprontando por Hogwarts. A lembrança de Tiago Potter perseguindo Lílian Evans e a chamando para sair veio à sua mente, assim com a marcante risada parecida com um latido de seu amigo Sirius Black, o bom e velho Almofadinhas. No instante seguinte o cantil que Remo segurava caiu no chão.
Remo sequer notara que o cantil estava soltando todo o seu conteúdo na grama fresca, pois seus olhos estavam arregalados em choque pela lembrança que invadira sua mente, tão sutil quanto um trator demolindo um prédio. Fazia muitos e muitos anos que não pensava em Pedro, o Rabicho. Seu falso amigo, que traiu a todos para conseguir poder. A imagem da casa dos Potter no dia do ataque de Voldemort veio à mente de Remo com a mesma velocidade com que um raio cai do céu. Remo se lembrou do momento exato em que entrara na casa, logo atrás de Hagrid. Aquele dia fora, indubitavelmente, um dos piores dias de sua vida. Entrar na casa e encontrar Tiago caído no chão, em frente à porta de entrada fora a pior visão de sua vida. Não pôde acreditar que seu grande amigo estava ali, morto a seus pés. Ver seus olhos abertos, baços e vazios fixos no nada foi a sensação de perda mais marcante para ele. O corpo de seu amigo morto não fora esquecido por Remo nem mesmo quando seu estômago insistiu em botar tudo para fora.

Flashback
Colocou a mão na boca ao sentir a náusea e correu para fora da casa semi-destruída para vomitar. Enquanto estava ajoelhado na grama, sentindo as lágrimas escaparem por seus olhos, ouviu o inconfundível motor da moto de Sirius soando pelo ar parado da noite. Em um instante Sirius havia pousado com sua moto na calçada e corria para a entrada da casa. Parou à porta e olhou para Lupin, largado ali na grama, as lágrimas escorrendo pelo rosto prematuramente enrugado.
-Não... não... – murmurou Sirius, a voz rouca e triste pelo pressentimento do que havia acontecido.
Lupin não viu o que aconteceu em seguida, apenas ouviu os soluços de Sirius vindo da entrada da casa. Segundos depois Sirius saiu, seguido de Hagrid segurando o pequeno Harry, mas Remo sequer notou Hagrid e Harry, apenas se lembrando de uma coisa.
-Me dá ele Hagrid, eu sou o padrinho, eu vou cuidar dele. – murmurou Sirius a voz rouca em velada tristeza.
-Não. Dumbledore foi claro nas ordens que me deu. Devo levá-lo diretamente até ele.
Sirius pareceu triste com a resposta, mas por fim consistiu e enfiando a mão no bolso, tirou um molho de chaves que entregou a Hagrid.
-Tome. Leve a minha moto. – murmurou Almofadinhas, colocando as chaves na mão do meio gigante.
-Mas...
-Pode levar... não vou mais precisar dela. – murmurou tristemente.
-Certo. Obrigado. – agradeceu o barbudo montando na moto e sumindo de vista pelos céus.
Sirius se virou para Lupin que estava em pé, estático na grama. Sua cabeça estava baixa e segurava a varinha que tremia na mão.
-Aluado...
-Por quê? Por que você os traiu, Sirius? – perguntou Remo, a voz reprimida de raiva, estava se segurando para não enfeitiça-lo ali mesmo.
-O quê....? – perguntou Sirius sem entender. Passado um segundo, a ficha caiu.
Remo viu Sirius arregalar os olhos e levantar as mãos, tentando gesticular, mas ele não ia dar chance do traidor inventar alguma mentira para enganá-lo:
-ELES CONFIARAM EM VOCÊ! POR QUÊ? POR QUE VOCÊ OS TRAIU?
-Não... não fui eu... Pedro... foi Pedro... ele era o... – tentou explicar Sirius.
-NÃO MINTA! VOCÊ ERA O FIEL DO SEGREDO! VOCÊ ERA... VOCÊ É QUE OS TRAIU... SÓ VOCÊ!
Sirius vendo que não convenceria Remo, se virou para ir embora, mas sentiu um arrepio na espinha com a voz gélida de Lupin:
-Não se mexa. Se você tentar fugir, eu juro que enfeitiço você.
-Não seja tolo Remo. Você sabe que feitiços simples e fracos não funcionam em pessoas que dominam o Nen. – murmurou Sirius sem se virar.
-Ah é? E a Avada Kedavra é uma maldição fraca para você, Sirius? – resmungou Remo com raiva. – Eu acho que não, pois os meus amigos lá dentro também dominavam o Nen e olhe só o que houve. Nenhum Nen no mundo resiste à Avada. Você sabe disso... e se precisar eu mato você. Assim vingarei Tiago e Lílian.
Sirius suspirou e com a voz rouca, agora de ódio e determinação, disse:
-Não. Eu é que irei vingá-los, Remo. Eu irei atrás do Pedro e nada nem ninguém irá me impedir. – e dizendo essas palavras, se transformou em um cão negro e sumiu de vista antes que Lupin pudesse fazer qualquer coisa.
-Você vai pagar Sirius... vai pagar caro por isso. – murmurou Lupin, caindo de joelhos novamente na grama, chorando pelo triste destino do pequeno Harry e do fim que seus melhores amigos levaram.
Fim do Flashback


Remo piscou levemente, saindo do transe. Olhou ao redor, ligeiramente envergonhado por mergulhar tão profundamente em suas memórias. Consultou o relógio. Já estava atrasado. Se abaixou e pegou o cantil vazio caído no chão, voltando a caminhar. Em um momento chegara à uma enorme clareira no meio do bosque. Se concentrou, pensando nas palavras corretas "A Casa dos Potter's se encontra ao lado do Lago Crater". No instante seguinte uma casa enorme surgiu no meio da clareira. Na verdade o termo casa era errado, a moradia dos Potter estava mais para uma mansão luxuosíssima. Remo caminhou até a porta e bateu três vezes na madeira lustrosa. Em um instante, a porta se abriu e ele viu uma mulher ruiva e alta. Ela tinha os cabelos soltos e úmidos no meio das costas. Usava vestes trouxas comuns, mas que delineavam suas curvas. Sua pele estava ligeiramente queimada de sol, mas o tom jambo de sua pele apenas ressaltava seus olhos castanhos e as poucas sardas que restaram de sua infância.
-Ah... olá Remo, como vai? – perguntou ela sorrindo e dando passagem a ele para que entrasse na casa.
-Oi Ginerva. Estou bem e você? – perguntou calmamente, cumprimentando-a e entrando na casa.
-Ah... o de sempre, você sabe... Mas eu já disse que pode me chamar de Gina, Remo. Afinal já passamos a fase das formalidades a anos, não?
-Sim, sim, sem dúvida. – riu ele brevemente, passando a mão pelos cabelos grisalhos. – Eles já chegaram?
-Oh sim... os garotos estão lá em cima fazendo alguma coisa e Mione está na cozinha ajudando mamãe a terminar o almoço.
-E Harry? – perguntou Lupin, pendurando sua mochila no cabide ao lado da porta.
-Ah... você o conhece. Ele estava terminando um relatório para a ministra, deve descer logo.
-Sei... e Draco? Como ele está?
-Hã... – resmungou a ruiva fazendo uma careta. – Espero que vivo e bem, para que eu possa matá-lo quando chegar em casa.
-O que houve dessa vez? – perguntou Lupin sorrindo pelos inúmeros conflitos que o casal vivia.
-Ah... o de sempre, você sabe: ele insiste em faltar nos almoços de domingo. Quero dizer, ele não gostar do Harry tudo bem, mas não querer conviver com a minha família já é demais. Afinal, o que vocês homens têm na cabeça? – perguntou a moça ruiva, se dirigindo por um corredor e sendo seguida por Lupin.
-Bem... isso depende de qual o homem a que você se refere. – murmurou uma voz grossa e confiante atrás deles.
Quando ambos se viraram para ver quem falara, deram de cara com um homem alto, de cabelos negros espetados e despenteados e olhos muito verdes. Ele usava uma camisa branca com uma calça jeans simples. A barba estava por fazer o que lhe ressaltava os olhos esmeraldinos. A cicatriz em forma de raio continuava intocada e inalterada na testa.
-Olá Harry. – cumprimentou Lupin, animado.
-Olá Remo, como está?
-Ah... bem, na medida do possível...
-Entendo. Ainda não progrediu na pesquisa, não é?
-Aham. Cheguei a um beco sem saída. – murmurou Lupin num suspiro, quando voltavam a caminhar em direção à cozinha.
-Hum hum. – pigarreou Gina que ficara de fora da conversa. Harry olhou para Lupin e deu uma piscadela, para depois se aproximar e colocar o braço ao redor do pescoço da ruiva. – Onde paramos, Gininha?
-Paramos no "depende de qual o homem a que você se refere".
-Ah é mesmo. Como estava dizendo, eu, por exemplo, tenho muita coisa na cabeça, ao contrário de um ou outro loiro oxigenado que tem por aí... – comentou Harry fazendo uma significativa alusão à Draco. – Mas o que fazer, não é? - indagou Harry assim que entraram pela porta da cozinha.
Gina sorriu brevemente, enquanto todos entravam na cozinha conversando e rindo.
-Para começar, você poderia tirar as mãos de cima da minha mulher, não Potter? – respondeu uma voz firme e ameaçadora no aposento.
Ambos, Harry e Gina, se viraram e deram de cara com Draco Malfoy, sentado à mesa, olhando para ambos com olhos estreitados. Ele continuava o mesmo. O mesmo cabelo platinado e loiro prateado, os mesmos olhos azuis acinzentados, o mesmo rosto pálido e fino, o mesmo ar esnobe. O mesmo Draco Malfoy de sempre.
-Draco?! – murmurou uma surpresa Gina. – O que faz aqui?
-Ora, não foi você que me ameaçou dizendo que se eu não viesse, você iria me torturar com feitiços?
Todos os olhares se voltaram para a ruiva e ela deu um sorriso amarelo. Caminhou até o marido e arrastou-o para fora da cozinha pelo colarinho. Assim que a porta da cozinha se fechou, escondendo Gina e o marido dos olhares curiosos, ela colocou o dedo em seu rosto.
-Se você veio até aqui para estragar esse almoço, você pode ir embora, pois não estou com vontade de me irritar hoje, Draco.
-Mas foi você quem me obrigou a vir Ginerva. Disse que eu tinha que passar mais tempo com a sua família.
-Nossa família Draco, ou você se esqueceu que estamos casados?
-Olha... eu só...
-Oi mãe... oi pai... – cumprimentou o garoto passando por eles. Christopher, apesar de ser filho de Draco e Gina, aparentava ser filho apenas de Draco. Tinha o mesmo rosto pálido e fino, os mesmos cabelos loiros prateados e os mesmos olhos azuis acinzentados, embora estes últimos tivessem um brilho de doçura digna dos Weasley's.
-Oi tia Gina... Olá Sr. Malfoy. – cumprimentou Sirius. O garoto também era muito parecido com o pai. Os mesmo cabelos rebeldemente despenteados, os mesmos olhos verdes e os mesmos traços físicos. As únicas diferenças entre Harry e Sirius eram suas alturas desproporcionais e a cicatriz em forma de raio na testa de Harry.
Assim que os garotos adentraram a cozinha, Sirius olhou para trás, preocupado:
-Será que interrompemos algo, Chris?
-Ah, não se preocupe... eles só estão discutindo de novo. Isso é praticamente normal na família Malfoy. – explicou o loiro, sorrindo despreocupadamente.

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N/A: Bom... E aqui está a minha mais nova criação... Essa fic pode ser considerada UA pela trama em si, que é baseada no mangá/anime do Yoshihiro Togashi... Não pretendo abandonar minha outra fic e por isso, eu que já estava sem tempo, talvez demore a postar, mas virei sempre ver se há comentários aqui... Se houverem, me motivarei a escrever mais, se não houverem comentários nem irei postar mais, já que ninguém lê... xD
Se alguém ler, comente... Desde já, agradeço... Abs

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