A Convocação.
Em algum lugar afastado e sombrio onde a única coisa que podia se ver eram neblinas cobrindo o alto dos morros, pessoas que olhavam para lá mal imaginavam que ali se encontrava o bruxo mais temido de todos os tempos.
Lord Voldemort , acabara de reunir todos seus seguidores para uma breve reunião.
- Como vocês já devem saber – dizia o bruxo com sua voz amarga e fria – Alvo Dumbledore foi assassinado no alto do castelo de hogwarts por Severo Snape , vítima da maldição Avada Kedrava. – Ele fez uma pausa breve para que todos analisarem o caso e continuou – Pois Bem , isto significa que agora temos o caminho livre para poder destruir Harry Potter. Sem Dumbledore , Potter perde metade de sua proteção.
“Agora preciso apenas que vocês me ajudem a chegar até ele. Estamos em tempo de agir”.
- Milorde, creio que posse ser muito útil neste serviço, diga-me o que queres que eu faça e farei com todo prazer.
- És um bom homem Malfoy. Saberás muito bem o que fazer em breve. Você será muito útil sim, mas tudo tem sua hora. Posse lhe mandar agir rápido e teremos tudo a perder. Portanto, irá esperar como cada um de vocês aqui. Todos vocês terão papel importante, podem estar certos disso.
- Mas Milorde – Malfoy que agora se ajoelhara no chão continuava a insistir – não pode ao menos me diz...
- Já basta! Você saberá em breve, enquanto isso, ira agir normalmente. Meu recado foi dado a cada um de vocês, creio que agora estarão cientes que os convocarei em breve. Agora, retornaram para seus aposentos e aguardaram minhas chamadas. Nosso tempo esta próximo, senhores. Mais do que parece estar.
Os comensais da morte iam sumindo pelo meio das neblinas. Haviam apenas um deles parado as costas de Voldemort que disse:
- Parece que fiz um bom serviço, Milorde.
Voldemort virou e deu quatro passos ao encontro deste bruxo.
- Devo lhe agradecer, Severo. Mesmo após muito e muitos anos fraco você continuou do meu lado. Infiltrado em Hogwarts desde o dia que lhe mandei e agora, após todos esses anos, conseguiu matar o tão poderoso Alvo Dumbledore, creio que lhe devo algo.
Minha gratidão não seria suficiente.
- Fiz isso, pois foi o que me pediu há anos. Não me deve nada Milorde.
- Pois não vamos discutir. Precisarei de seus serviços agora, ouça bem o que terá de fazer...
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