Primeiro, parte um
Oi de novo, gente! Como vão? Espero que todos estejam bem!
Bom, eu realmente queria ter postado antes, mas o lançamento de Harry Potter and the Deathly Hallows parou tudo aqui, inclusive eu. E escrevi bem pouco; o capítulo ainda não está completo. Só estará completo pro meio da semana, quando eu terminarei de ler o livro (de qualquer jeito, estou quase no epílogo! Quase lá!) e finalmente tornarei a escrever minha primeira fic.
Obrigada a Danny Black, Lisi Black, Cissy Evans, Miss Prongs e Aubrey pelos comentários. Vocês são demais, eu nunca imaginei ter esses comentários na minha primeira fic! E, bom, notei uma curiosidade em relação ao meu nome... Não o revelarei por ele ser muito feio, ok? Fiquem com o Penny mesmo. Hahaha.
Espero que gostem dessa pequena parte do capítulo! Daqui uns dias tem mais!
Penny.
How long must we sing this song?
How long, how long?
Tonight we can be as one
Tonight
~~
Sunday Bloody Sunday
Capítulo 1
“Toda Londres está mobilizada. As pessoas estão desesperadas. O tamanho da catástrofe que aconteceu às 2:15 pm na mais movimentada rua da cidade ainda não foi calculado, mas estima-se que mais de vinte vidas tenham sido perdidas nesse ataque provavelmente terrorista. Autoridades estão chegando na capital a toda hora, perguntando-se se o que aconteceu foi mais um...”.
Lily desligou a TV; já era suficiente. Mais um ataque, mais pessoas mortas. Onde estava a segurança de Londres? A felicidade de todos? Os Sorrisos?
E havia mais uma coisa que a preocupava… James Potter. Onde estava James, seu James? Aquele rapaz corajoso que correra para ver o pai, no hospital, baleado no meio de um daqueles ferozes ataques repentinos no centro da cidade... Aquele rapaz tão doce, tão...
“Lily, telefone para você”, disse Maya, a empregada da casa, abrindo a porta do quarto. “Acho que é a Hanh”.
A ruiva assentiu e capturou o telefone, com a mão trêmula. Hanh Khamar era sua melhor amiga desde sempre. Nascida num pequeno país da Ásia, Hanh tinha cabelos pretos e lisos, olhos puxados e pele morena clara. Usava óculos e dispunha de muita inteligência, principalmente na área de biológicas, que eram suas paixões.
Apertou o botão “on”, e levou o aparelho à orelha, onde proferiu, com uma voz estranhamente calma: “Hanh?”.
“Eu mesma, Lily!”, respondeu a voz animada da garota. “Como você está?”.
Lily não pensou antes de responder. “Estou ótima. E você?”.
“Só cansada”, exclamou. “Ontem fui num congresso para jovens, te falei?”.
“Creio que não”. Ela esfregou os olhos, e resolveu dizer o que lhe afligia naquele momento. “Hanh, você viu o noticiário? Sobre o ataque que aconteceu há algumas horas?”.
Hanh soltou uma exclamação compreensiva do outro lado da linha.
“Sim, claro”.
“Em que lugar isso aconteceu?”, indagou, mordendo um lábio.
“Ãn, perto do hospital, por causa de um carro bomba cheio de explosivos e gasolina”.
“Gasolina?”, repetiu Lily, incrédula. “Isso quer dizer…?”.
“Que houve um incêndio, sim. Mas já controlaram, e nem foi tão grande assim... Por quê? Alguém importante estava lá?”.
Lily ficou muda; seu cérebro trabalhava a mil por hora, e seu coração batia tão fortemente que parecia dilacerar seu peito a qualquer segundo.
“Lily?”.
“Sim, desculpe. Não, ninguém estava lá. Só curiosidade. Olha, Hanh, preciso ir. Te ligo mais tarde”, disse ela, rapidamente.
“Certo...”. Ela desligou o telefone e o jogou de qualquer jeito na cama. Deixou o corpo cansado cair na poltrona. Massageou as têmporas com as pontas dos dedos, enquanto pensava... (Continua em breve).
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