Parte II



Depois do estranho acontecimento de sábado à noite, Naoku resolveu ficar de olho em Carla o mais que podia nos próximos dias. Ela percebeu que Carla não agia mais como antes, parecia outra pessoa, não conversando com ninguém, e não dando a mínima atenção às aulas. Apesar disso, nada de mais estranho ou muito suspeito aconteceu. Mesmo com vigilância constante, Naoku não conseguiu nada, por duas semanas. Até que...
“ Poção Polissuco!!! “ grita Naoku numa monótona aula de História da Magia.
A maioria dos que dormiam embalados pela arrastada voz do professor Binnis, acordaram assustados. E assim como os poucos que prestavam atenção, olharam para Naoku com um olhar interrogativo. Sem ter o que fazer e com a vergonha acentuada na face, Naoku se volta para suas anotações, fingindo estar estudando.

“ O que é que tem demais na Poção Polissuco, Naoku? “ pergunta Lana que está ao seu lado.
“ Ei, eu também quero saber! “diz Karolin que estava sentada do outro lado de Naoku.
“ Nós também ! “ dizem juntas Amy e Yuna sentadas na mesa da frente.
“Tudo bem ! Mas depois... “ responde a monitora. Assim não atrapalharia mais a aula e teria tempo de organizar melhor as suas idéias.
Depois disso, todas estavam realmente em cima de Naoku, querendo saber exatamente o que tinha de tão importante na ‘não tão simples’ poção.
Mas Naoku nada dizia, queria que elas esperassem até depois do jantar.
Ela deixa seu material com suas amigas e se dirige com apenas um pergaminho, uma pena e um pote de tinta para a biblioteca. Entra fazendo menos barulho do que lhe parecia possível e para sua alegria Madame Pince está arrumando uma prateleira no fim de um dos corredores.
A bibliotecária não fica de plantão no balcão durante as aulas, geralmente fica andando pelo biblioteca, fazendo anotações ou arrumando alguma coisa. Os alunos não vão muito a biblioteca durante o horário das aulas, mas alguns aproveitam esse horário para devolver livros fora do prazo sem levar sermão, mas Naoku está ali por outro motivo: a sessão reservada.
‘ Preciso encontrar isso logo, ser pega está fora de cogitação! ’ pensa ela enquanto entrava na sessão reservada ‘ Como Esconder um Dragão. Não! Poções Mui Potentes. Não! Basiliscos, não também. ‘ Enquanto passava pelos livros, apurava os ouvidos para não ser pega de surpresa, caso alguém aparecesse ‘ Duendes, não. A Origem das Veelas, não. Vamos, vamos, tem que ter algum livro sobre ele! ’ estava começando a perder as esperanças, quando ‘ Aqui! Bruxos das Trevas da Atualidade! ‘
Milagrosamente ela sai da sessão reservada e vai até uma mesa onde copia todas as informações de que precisa. A bibliotecária ainda não voltou de onde estava mas Naoku não queria voltar novamente para a sessão reservada para colocar o livro de volta no lugar. A próxima aula já vai começar, então pega o livro e o põe na parte de dentro do balcão da Madame Pince, com muita sorte ela pensaria que esqueceu de guardá-lo. Após isso, sai da biblioteca.
“ A senhorita está atrasada! “ diz Snape crispando a boca. ‘ De todas as aulas que eu podia me atrasar... ‘ pensa Naoku amargurada ‘ ...tinha que ser logo a do Snape!!! ’
“ Eu deveria lhe passar uma detenção!!! “continua o professor, observando Naoku sentar-se ao lado de Karolin e arrumar o seu material. “ O que você acha disso? “ desafia o professor.
‘ Acho que você é um seboso! E está metido em mais coisa do que pode agüentar. Se a minha teoria estiver certa você vai... ‘
“ Estou falando com você ! “ Snape a tira de seus pensamentos.
“ Eu não tenho o que achar professor, foram menos de cinco minutos! “ ela responde o que melhor lhe convêm.
“ Sim, mas eu deveria lhe por de detenção para dar o exemplo! Você é uma monitora, não deveria chegar atrasada! “
‘ Sabia que ser monitora ia ser um problema! ‘ pensa Naoku ainda mais irritada.
“ Atrasos são estritamente... “
“ ...Proibidos. Sim professor, ela sabe disso. “ Snape foi interrompido por Minerva Macgonagall . “ Professor, o senhor poderia, por favor, dispensar por alguns minutos, Naoku Nadescico e Karolin Ophuas? “
A hesitação do professor de Poções era clara “ Tudo bem... “ desiste por fim. Virando-se para Naoku e Karolin diz “ Vão! ” dirigindo-se para sua mesa não se esquece de lançar um rancoroso olhar para Naoku que fechava a porta atrás de si.

“ O professor representante da Corvinal precisou se ausentar, e eu, como vice-diretora, o estou substituindo. “ explica Macgonagall enquanto conduz as duas alunas a um canto no corredor das masmorras. “ A copa de Quadribol de Hogwarts começará logo. Aqui estão as tabelas dos treinos para o próximo mês, como podem ver, o primeiro será amanhã após o período das aulas. Vocês e os outros integrantes que restaram, o Capitão Artilheiro Marcos Lich e a Apanhadora Cho Chang, terão de escolher dois Batedores e um novo Artilheiro amanhã, eles esperarão vocês no campo às 18:30.
“Sim professora, obrigado por nos avisar! “ agradece Naoku.
“ Estou esperando por isso desde a hora em que coloquei os pés em Hogwarts! “ completa Karolin empolgada.
“ Muito bem ! “ exclama a professora abrindo um pequeno sorriso nos lábios “ Quando a escalação estiver pronta, peça ao Capitão que entregue a lista a mim. Isso deve ser feito, obviamente, antes da primeira partida oficial, daqui á duas semanas. Boa sorte! ” despede-se a professora.
“ Obrigado ! “ novamente Naoku agradece levando a mão à maçaneta da porta para abri-la, mas foi impedida por Karolin.
“ O que foi ? “
“ Antes você vai me explicar. O que há de tão importante em uma Poção Polissuco pra você ficar tão empolgada em uma aula de História de Magia? “ responde Karolin com outra pergunta.
“ É uma história muito longa, e vamos que não quero levar mais xingo do Seboso! “ responde e entra na sala. Karolin ainda tentou impedir mas não houve como, entrou para a sala um pouco emburrada.
Naoku conseguiu adiar a hora de contar às idéias que vinha tendo para as amigas até depois de sua ronda como monitora.
‘ Será que é isso mesmo ? ‘ ela se perguntava enquanto andava pelos escuros corredores. Andava com sua varinha na mão, mas estava tão distraída que não perceberia ninguém que passasse a mais de cinco metros dela. ‘ É sim. Eu li tudo direitinho, todos os dados encaixam, só falta à prova! ‘


“ Vamos logo Rony! “ Hermione olhava displicente para Rony. Essa noite eles fariam a ronda juntos, iriam cobrir o primeiro e segundo andares e o ruivo não queria ir.
“Ah... vai Mione... “ o garoto falava muito devagar e em tom de súplica. “ Só hoje! Você não pode cobrir o turno pra mim? “ ele pedia fazendo círculos com o dedo indicador na mesa e olhando para Hermione “ Amanhã eu vou fazer tudo certinho! Mas hoje eu estou muito cansado! Por favor !? “
Harry observava a cena, se divertindo, ao invés de terminar o seu dever de Herbologia, espalhado pela mesa, professora Sprout resolvera passar deveres teóricos aos alunos, coisa que nunca fizera. Mal sabiam os alunos que isso fora sugestão do tão odiado professor Snape.
“ Não, não e não Ronald! Vamos ! Agora! “ A morena colocava um ponto final na discussão com essa frase.
“ Tá! Saco! Vou pegar um agasalho e já volto! “ Rony desistia tristemente, subindo as escadas.
“ Que poder de persuasão! “ ria Harry “ Pena que não funcione sempre, não é? “
“ É, mas acho que se funcionasse sempre, perderia a graça... “ refletia a amiga.
“ O que não teria graça ? “ pergunta Rony que já voltava.
“ Nada! E vamos embora que já estamos atrasados! “ Hermione empurrava um Rony emburrado pelo quadro da mulher gorda “ Tchau Harry! “
“ É... tchau Harry “ disse o ruivo imitando a voz de Hermione e levando um estrondoso tapa no braço.
“ Tchau, pros dois! “ responde Harry, ainda rindo.

“ É sim Rony... você devia ter mais responsabilidade! “ Hermione ainda insistia nervosa.
“ Tá Mione! Eu sei e... Ei! Tem alguém ali! Quem será? “ diz Rony enquanto apontava uma menina correndo na curva do próximo corredor.
“ Não sei, mas é da Corvinal. Viu o cachecol azul? “ responde Hermione apertando o passo atrás da menina.


“ Sim, tudo bem mestre. Se quer a menina, a terá! “
“ Não, tudo bem. A levarei viva então. A mãe dela já está ai... ah! Sim, é um ótimo plano mi Lord, há quanto tempo isso acontece?
“ É tempo suficiente! Isso é o bastante para incitar a curiosidade dela, e será fácil levá-la daqui.
“ Sei disso... mas mestre, ela é só uma adolescente! Sei de quem é filha, mas mesmo assim. Não irei decepcioná-lo mi lord! Adeus! ”


‘ É melhor eu parar de viajar e começar a prestar atenção a minha ronda se não... “
Ainda andando pelos corredores, Naoku como se adivinhasse isso segundos atrás, avista uma menina andando apressadamente na direção das masmorras. Começa a seguí-la.
A menina pára em frente a uma porta já dentro das masmorras. “ Severo! Severo! “ Naoku a escuta cochichar, chegando mais perto ela reconhece a voz de... “ Carla! Desde quando você chama o professor de Poções pelo primeiro nome? “
“ Eu... como é que você veio parar aqui?! “ pergunta a outra assustada.
“ Não lhe interessa! Mas como monitora, exijo saber o que você faz fora do salão comunal há essas horas?! ”
“ Eu!? Nada! Só queria perguntar uma coisa ao professor Snape... “ responde Carla não tão segura de si.
“ É... e o que houve com ‘Severo’?” pergunta Naoku. Sabia que se sua teoria estivesse certa, corria perigo, mas não queria deixar nada para depois, só queria ter avisado suas amigas, apesar de ter enrolado, não sabia que encontraria Carla hoje.


“ Não Rony... ela veio por aqui... nossa! “Hermione se espanta ao ver que a menina da Corvinal foi encontrada por outra monitora, também da Corvinal, e agora as duas conversavam.
“ Mione! Vamos, aquela monitora fará o serviço... vamos embora! “ Rony havia se encostado na parede enquanto Hermione tinha uma mão apoiada no joelho e a outra contra o peito. Os dois arfavam o mais silenciosamente possível, procurando o ar que lhe faltava devido à corrida.
“Vamos Mione... temos que cobrir o primeiro e segundo andares, não as masmorras, vamos... “o ruivo não terminou a frase, Hermione o interrompeu.
“ Se você ficasse quieto, eu ouviria o que eu quero e daríamos o fora daqui! “

“Vamos Naoku! Você já me pegou pra fora da cama em horário proibido uma vez, não quer que a Corvinal perca mais pontos, não é? “ quem falava era a loira, Hermione não sabia o nome dela.
“ Não Carla, não quero. Mas você devia ter pensado nisso antes de vir aqui. Tratar de seus assuntos com Snape! “ O ruivo e a morena, escondidos muito próximos ás duas meninas, na esquina mais próxima, olharam espantados um para o outro ao ouvirem o curto diálogo.
“ Mas... “ continua Naoku “ me corrija se eu estiver errada, isso não tem nada haver com Poções, com pontos que a Corvinal pode perder, com aulas de Hogwarts, ou mesmo... com a Carla!”

Rony e Hermione se olham mais confusos ainda dessa vez. ‘ Quem é Carla? ‘ perguntam-se. Mas continuam a assistir.

Carla olha pra Naoku confusa e espantada, mas logo depois, como se uma máscara caísse, com crueldade.
“Bem, talvez você seja mais esperta do que eu esperava. Mas isso não é problema ” ela dizia enquanto pegava sua varinha, Naoku já com a sua na mão, a ergue, por reflexo. “ Finite Incantatem ! “ Carla murmura. Sente que seu corpo está se derretendo. Já estava tão acostumada a curta, mas incomoda, dor que sempre acontecia, que não mais se alarmava.

Passado um primeiro momento, Rony, Hermione, e Naoku, esta sem Ter consciência dos outros dois, não viam mais uma garota loira de dezesseis anos, mas sim uma mulher de longos cabelos negros e olhos extremamente cruéis. A pele de todo o corpo da mulher era pálida, mas no rosto, era tão acentuada a palidez, e tão duras e belas as feições que poderia dizer-se que era uma estátua de marfim feita por um habilidoso artesão. O corpo é alto e esbelto, com um rápido movimento, ela tira o agora pequeno manto de Hogwarts, revelando por baixo um justo e traçado manto, também negro, mas nas proporções exatas par seu real corpo.
Rony admitiu em seus próprios pensamentos que ela era bonita.

“ Então Naoku, suas expectativas estavam corretas? “ pergunta.
Naoku quase soltou um grito nesse momento, era ela, a mulher que no seu sonho a matava. Com certeza já desconfiava mas ‘ a confirmação sempre assusta mais... ‘ como pensara.
“ É... Poção Polissuco? “ a menina tentava não demostrar o medo que sentia, mas que crescia cada vez que criava especulações sobre o que poderia acontecer logo a seguir. Quanto mais prestava atenção à mulher que tinha a sua frente, mais tinha certeza de que já a vira em algum lugar, além de seus sonhos, só não recordava da onde.

“ Rony! “ Hermione sussurra com o amigo “ Você precisa ir chamar Dumbledore! ”
“ Não, não vou deixar você aqui sozinha! “ o menino protesta.
“ Não importa, ela é só... “ Rony a interrompe “ Só! Ela é só... “ Hermione tapa a boca dele.
“ Fale baixo, ou então elas vão nos ouvir! Vá logo! Ela não me viu ainda, e eu sei quem ela é!” a menina empurrou o amigo para o caminho certo.
Rony ainda olhou para Hermione suplicando que ela viesse junto, mexendo só os lábios. Mas ela se negou ‘ Não posso deixar essa monitora sozinha com uma Comensal da Morte! ‘
Rony agora já partiu, correndo.

“ O que eu não entendo é como... “ Naoku queria respostas, já que estava ali, iria descobrir tudo o que queria, mas a comensal a interrompeu.
“ O que você não entende é: Porque eu sonhava com isso? “
Naoku abriu a boca para dizer algo, mas a Comensal não permitiu, continuando a proferir “ Sabe, você já está em seu quinto ano em Hogwarts, já deve ter ouvido falar em... Legimencia? ” a mulher andava de um lado para o outro do corredor, como se estivesse conversando sobre qualquer banalidade com alguém que conhecia há muito tempo.
“ Já, mas... ” a monitora estava confusa, queria sim respostas, mas não esperava consegui-las tão facilmente, esperava que a Comensal a atacasse ou qualquer coisa parecida. “ Pelo o que eu sei, pra se Legimenciar alguém, é preciso ter contato visual, e quando eu via você como Carla, não sentia nada diferente... “ continua, ainda mais confusa.
“ Sim, sim. Você não dormiu nas aulas de D.C.A.T. ” ria a mulher com ironia “ Mas uma coisa que eles nunca ensinam, a não ser que você vire um Auror, é que há mais modos de se Legimenciar alguém...”

Ainda escondida, Hermione pensava em Harry e Voldemort.

“ Pode ser, tendo uma ligação muito forte com essa pessoa, sinto te informar também, que não tive o prazer de te Legimenciar, se não, faria você sofrer muitos mais do que insônias e ocasionais dores de cabeça... “
“ Se não foi você, quem foi? Há outra pessoa infiltrada na escola como aluno? Se sim, quem? “ a desconfiança não era totalmente infundada, mas enganosa. “ E... que tipo de ligação é necessária? “ a curiosidade era maior ainda.
“ Podem ser muitas coisas, Amor Verdadeiro... mas raramente alguém que realmente ame uma pessoa, use Legimencia nela. Ódio Incondicional, seguido por algum outro tipo de ligação, como ter lançado um feitiço qualquer na outra pessoa “ a Comensal enumerava como se fossem itens de uma lista de compra “ Mas na verdade o melhor, e meu favorito, é, Laços de Sangue. Sendo pessoas da mesma família. “
“ Está dizendo que foi alguém da minha família?! ”
“ Entenda como quiser! “ responde a mulher cinicamente. A monitora se assusta e iria dizer algo se não fosse interrompida novamente pela pálida pessoa a sua frente.
“ Adorei dar esta pequenina aula, mas, só o que importa é que você virá comigo, se encontrar com a sua mãezinha. “
“ O que, minha mãe? Mas por que ela... por que você...? “
Agora sim, tudo começa a fazer sentido dentro da cabeça de Naoku.
“ Droga, pensei que você tava atrás do Potter! O que você quer com a minha família ? “ As perguntas vinham mais rápido do qualquer pessoas poderia responder. “ Onde está a minha mãe? E meu pai, o que você fez com eles ? “ a monitora gritava e apontava a varinha diretamente para o rosto da Comensal.
“ O que eu quero são informações, e você, o que vai fazer? Me matar? Tente se quiser... e não se preocupe, sua mãe ficará viva até que nós obtenhamos mais informações. E seu estúpido paizinho, pensou que poderia proteger sua mãe de mim e teve uma morte rápida e indolor... “ dizia a Comensal com acentuada malignidade.
Naoku sentia as lágrimas brotando em seus olhos, seu pai estava morto. Não podia, simplesmente não podia acreditar. Sabia que ele era corajoso, mas não era bruxo, como poderia proteger sua mãe? Sentia-se culpada, passou os últimos dias das férias na casa de uma tia e se esqueceu de escrever uma carta para os pais quando regressou para Hogwarts. Recebeu uma carta de sua mãe há pouco tempo mas ela não falava nada de muito importante, ou sobre seu pai, achou que os dois tinham brigado, ou coisa parecida, mas não, sua mãe provavelmente escrevera a carta sob o domínio da Magia Imperius. Como também, provavelmente a legimenciou, sob o domínio de alguém. Mas isso não poderia ser verdade, sua própria mãe, a Legimenciando? Ela não podia acreditar nisso, nem sob o domínio da Maldição Imperius.
“ Maldita! “ berrou Naoku. E teria partido para cima da Comensal se não tivesse ouvido um grito vindo das suas costas.
“Não !” era Hermione, que pensou em fazer algo, antes que Naoku se machucasse. Elas não poderiam fazer nada contra a Comensal agora, teria que ganhar tempo para que Rony voltasse com Dumbledore. ‘ Rony onde você está? ‘ pensava desesperada.


N da A _ Bem, apesar de quase ninguém ter visto a fic... e soh uma pessoa ter comentado (valeu d novo Nayra!) ta ai o segundo Capitulo.
Pra quem ta lendo, COMENTEM PLEASE!!!!! digam a opinião de vcs, se ta bom, c ta ruim, qualquer coisa!

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