A Maldição que surgiu do amor

Como já era esperado, a família tem uma rixa com outra família bruxa, os Kadravos. Bom, contarei o começoa da rixa:
Era inverno; nevava muito em Hogwarts. Marcus Arkanos estava no sétimo e ultimo ano, ele finalmente tinha conseguido a coragem que precisava para declarar seu amor á Luna Silent, a mais linda de todas as garotas em Hogwarts, ela estudava na Lufa Lufa. Cabelos longos e prateados, pernas grossas e cumpridas, olhos cinzas, busto elevado e uma ar de superioridade misturado com um sorriso no seu lindo rosto. Era a garota dos sonhos de qualquer grifinoriano. Ela não dava moral para quase ninguém nenhum rapaz, tinha uma ar amigável porém sempre superior (era isso que Marcus mais gostava nela). Marcus estava no sala da corvial com seu irmão um ano mais novo que ele, Darvenn, que mal escutava os planos de Marcus para se declarar para Luna, pois estava tentanto um acorde novo com sua mais nova guitarra encantada que ganhara de seu pai.
- Vou elogia-lá Darvenn, vou dizer que sou o cara certo para ela, e se... – Marcus para. Percebeu que o irmão não ligava a mínima. Então decidiu que iria logo de uma vez. Atravessou o sala, saiu pela porta.
Ele era o monitor tinha passagem livre pelos corredores de Hogwarts. Assim como Luna, ele planejava encontra-la em algum corredor. Depois de ter revirado os corredores, salas, andares e lugares secretos ele percebeu que não procurara na sala comunal da Lufa Lufa (que lerdo, pensou rindo). Andando ate lá ele continuava olhando em cada corredor afim de avista-la. Quando chegou bateu á porta e um garoto que estava com ataque de risos o atendeu
- HAHAHAHAHAH! Pois não! AHAHAHAHA
- Boa noite, gostaria de falar com a senhorita Silent – falou Marcus amigavelmente
- HAHAHAHAHAHA! A Silent! HAHAHAHAHA! Eu acho que ela não está! AHAHAHAHAH! Espera que eu vou chamar a Niila! HAHAHAHA! – disse o garoto morrendo de ri.
Marcus esperou um pouco ate que a porta se abriu novamente. Uma garota loira, apareceu.
- Olá Marcus... O que você deseja?.... – disse ela segurando uma gargalhada (Niila era a melhor amiga de Luna)
- Olá Niila, eu gostaria de fala com a Luna por favor – disse com educação
- Ah! Ela não está saiu para monitorar faz tempo... huhu – disse ela começando a ri
- Hum... era só isso mesmo Niila, Obrigado – disse ele apressado e virando as costas
- De nada! HAHAHAHHA- disse ela soltando a gargalhada e fechando a porta.
Então Marcus parou e pensou onde ela poderia estar. Procurou na sua mente, mais ele já olhara em tudo quando era lugar em Hogwarts. Pensou, pensou e pensou. Mais nada. Então ele voltou para a sala comunal da corvina, de loge escutava seu irmão tocando e cantando sua nova música:
- Viver mais uma vez.... Morrer mais uma vez... Só não fique na masmorra... – cantava Darvenn
-É isso! – Pensou ele- As masmorras.. mais o que ela estaria fazendo lá? De qualquer jeito eu vou procurar! – Deu meia volta e saiu da sala novamente
O caminho das masmorras foi apressado; Marcus amava ela, tinha certeza do seu sentimento e precisava colocar aquilo para fora. Ao chegar, as tochas estavam acesas, sinal de que ela, ou alguém passara por lá, e ele continuou. Foi olhando em cada canto obscuro, com o “lummus” na ponta da varinha. Porem ainda não a encontrara. Ele foi começando a perder as esperanças, ate que um subto grito quebra o silencio da masmorra:
- AHHHHHHHHHH! – um grito inconfundivelmente de Luna
Marcus treme. O que será que aconteceu? Onde Luna estava? O desespero começou a tomar seu corpo. Mais ele tinha que acha-la ainda mais agora; olhou de onde saiu o grito e começou a correr em direção. Passando por algumas curvas o caminho começou a ficar estreito e mais escuro, e o medo e a preocupação foram aumentando. Um segundo grito mais intenso dessa fez o apavora novamente e ele para pensando em desistir. Começa a tremer; mais ele tinha que acha-la, era a mulher da vida dele. Apertou os olhos forte e seguiu, pelo barrulho não deveria estar longe. Andou mais um pouco e chegou ate uma grande abertura e em uma sena que fez ele ficar paralisado: Luna estava amarada por correntes grossa no centro de uma altar no meio de um pentagrama, nua e com dois cortes no abdômen e coberta de sangue. Um rapaz alto, cabelos vermelhos estava com uma faca exótica para sacrifícios, era Evil Kadravos, o mais maligno de toda a sonserina. Era maléfico e caótico
- Entenda minha queria, sua morte é preciosa pra min, apenas com ela eu conseguirei terminar a minha poção. Huhuhu – disse rindo ele maléficamente levantando a faca.
Marcos estava ainda paralisado, mais não poderia deixar aquilo acontecer. O que faria? Voltava e pedia ajuda? Ou enfrentava Evil? No momento ele estava com medo. Porem o seu sentimento de amor por Luna foi mais forte, tirou a coragem disso
- Pare Evil! – disse ele em um tom firme
Evil se vira rápida e assustadamente para traz, e olha Marcus surpreso
- Como você me achou? – Disse ele apontando a varinha para Marcus
- Segui os gritos dela! O que você está fazendo? – perguntou ele nervoso
- Não é da sua conta intrometido! Você poderia ter ficado quieto, agora terei que te matar! – disse Evil se aproximando dele
- Veremos – disse em tom corajoso para Evil porem estava com muito medo
Antes que ele pudesse pegar a varinha, Evil falou em tom simplis
- AvadaKadrava
A magia verde saiu ferozmente de sua varinha em direção á Marcus e ele habilmente usa a técnica de teleportar que havia aprendido. Ele não era muito bom em magias de devesa contra as artes das trevas, porem como queria ser um auror tinha sanado suas dificuldades e aprendera as magias. Ele aparece atraz de Evil e grita:
- Aurorium! – um brilho azul intenso e forte sai da varinha
Pena que Evil virara antes, e gritou juntamente com ele
- AvadaKadrava!
As duas magias se encontram em um ponto médio, com um forte choque. Os dois sustentavam as varinhas firmemente. Porem a magia de Evil começou a granhar mais espaço e foi se aproximando de Marcus. O poder era tão intenso que ele se ajoelhou e teve que apoiar a outra mão nos punhos, para que a magia verde parasse. Como se não bastasse, Evil começou a andar em direção a ele, fazendo sua magia acompanhar o movimento e ganhar mais espaço, agora ela estava a poucos centímetros da varinha de Arkanos. Ele morreria assim ? não ele não poderia deixa que isso acontecesse. Ele usou todas as forças que tinha, intensificou seu poder. Agora estava em vantagem, levantou e quem se ajoelhou foi Evil. Então Evil fez o mesmo. Agora as duas magias estavam medianas. A intensidade era tanta, que algumas rajadas azul-esverdeadas e verde-azuladas saiam do ponto de encontro, e uma dessas rajadas acertou Evil e Marcus e os dois caíram no chão. Foi daí que surgiu a maldição para as duas famílias, do encontro das duas magias. A maldição é que elas estão destinadas a se enfrentarem em tudo! Como vampiros e Licantropos, podemos dizer.
Marcus levantou-se rapidamente e pegou sua varinha, assim como Evil, os dois lançaram a mesma magia, mas para surpresa nada aconteceu. Marcus então corre e começa a soltar Luna, enquanto Evil se recupera da dor que esta sentido. Quando ele consegue solta-la leva ela apoiada em seus ombros passando por Evil, este por sua vez grita maldiçoes sobre os dois, porem não consegue levantar de dor.
Arkanos leva Luna a um lugar seguro das masmorras e usa um feitiço avançado para recuperar os ferimentos e o sangue que ela perdera e logo em seguida conjura um sobretudo para que ela não fique nua então deita ela em seus braços enquanto ela vai se recuperando. Por entre uma fenda ele avista Evil passar com a varinha prepara olhando para os lados à sua procura. Ele juga o lugar inseguro e tem a brilhante idéia de teleportar-los um de seus lugares favoritos: o telhado da torre da grifinória. E assim foi, em um segundo eles já se encontra vão numa bela vista do céu no telhado. Marcus deita Luna Delicadamente e se afasta para poder andar de uma lado para outro, enquanto pensava no que fazer, pois estava muito nervoso.
Luna então começa a despertar. Ela abre os olhos prateados meio assustados e vê Marcus olhando para ela. Então ela senta e pergunta:
- O que aconteceu? Onde está Evil ?
- Calma! Você está salva. Eu consegui dispista-lo e teleportei-nos para o lugar mais seguro que consegi pensar! – Diz Arkanos meio nervoso
- Você salvou minha vida! Mais como você me achou – Diz ela levantando
- Bom, não é hora de te explicar isso, estou tentando pensar no que faremos agora. – diz ele voltando a andar de um lado para outro.
- Que tal agente contar para o Dumbledore!? – diz ela com um are de obviedade
- Não! Ficou louca! Ele nos expulsaria! – diz ele parando e olhando para a garota
- Olha, faça o que você quiser. Eu apenas quero saber como você me achou – diz ela cruzando os baços
- Ah! Ta bom! Eu fui te procurar para declarar o quanto eu te amo, então acabei parando nas masmorras e te achei! Pronto satisfeita? – Diz Marcus muito nervoso por ela não deixa-lo pensar e alguma solução.
- Em sete anos em Hogwarts... – diz ela aproximando dele - ... eu sempre procurei alguém que provasse o seu amor por min... mais nunca achei alguém tão louco como você – E o beija
Marcus não pensa em mais nada, apenas no gosto maravilhoso que o beijo dela tinha, e que havia conseguido mais do que esperava. O beijo dura um tempo; logo depois Marcus diz:
- Vamos! Temos que voltar antes que alguém perceba – e segurando na cintura dela, telepora os para a porta da Lufa Lufa!
Tudo em silencio. Ele abre a porta rapidamente da um leve empurrão em Luna e teleporta novamente para a sua cama. Olhando as outras camas, ele vê que todos dormiam tranqüilos, e dorme também. Na manha seguinte ele acorda com a guitarra de Darvenn estrondando na sala comunal. Ele levanta troca a roupa de desce chamando todos os seus irmãos. Sentaram em um lugar da sala afastados, Marcus olhando para os lados e vendo que estavam longe o suficiente, toma a guitarra de Darvenn e começa a narrar o que ocorreu durante a madrugada. Os irmãos ficam surpresos mais Marcus pediu que não contassem nada para o pai nem para mãe e fizeram eles prometerem em palavra de Bruxo. Desceram para o café da manhã.
Chegando no grande salão, ele avistou Luna que veio falar com ele
- Oi, você esta bem ? –
- Sim, porque eu não estaria.. – Disse ele em meio a um sorriso disfarçado
- Eu preciso falar pra você que ... – disse ela pegando nas mãos dele, mais foi interrompida pelo mesmo
- Conversamos depois Luna, aqui no meio do café da manha não – disse ele com um olhar que era impossível não entender
- Tudo bem, lugar de ontem as 6 da tarde – disse ela soltando a mão dele e voltando para conversar com as amigas
Marcus também voltou para a mesa da corvinal e deu de cara com Evil que estava sentado no lado oposto na mesa da sonserina. Ele olhou fixo para o garoto e o garoto fez o mesmo entortando o garfo que segurava na mão. Marcus então voltou a comer ignorando-o. Após as ultima aula, Trato das criaturas mágicas, ele teleportou para o telhado da grifinória e esperou a chegada de Luna. Após alguns minutos uma lican (lobsomen fêmea) pulou ferozmente na sua frente. Ele se assutou e empunhou a varina concentrando um brilho azul na ponta.
- Calma! Sou eu! – disse a lican se transformando em Luna
- Nossa você é uma Lican! – disse ele guardando a varinha
- Bom, olha estou aqui para te contar uma coisa – Disse ela sentando ao lado dele – Certa vez Xisto, o professor de Adivinhação, fez uma previsão pra min. Ele disse que eu seria muito cobiçada, porém, apenas me amaria aquele que andasse de acordo com o tom mais alto da minha voz, e me tiraria das garras da morte. No começo eu não entendi... até ontem. Marcus, só você é capaz de me fazer feliz, nenhum outro mais – disse ela se aproximando do rosto do garoto.
- Isso e esplendido! Fascinante! – disse ele um pouco baixo perto dos lindos lábios de Luna, e levantou-se puxou a varinha – “anellus conjurus” – disse brandando a varinha e um lindo anel de diamante lapidado em diamante negro surgiu no ar no meio de um brilho. Então Marcus ajoelhou-se
- Luna Silent! Gostaria de namorar e casar-se comigo – disse ele em um tom galante
- Sim.. – disse Luna estendendo o dedo anelar com os olhos cheios de lágrimas
Após ter conjurado outro anel para si, e Luna ter colocado no seu dedo, eles se beijaram. E assim se criou o amor entre Luna Silent e Marcus Arkanos e desse amor Surgiu a Maldição entre as famílias: Elas se destroem ate em nível celular. Marcus ficou imune a AvadaKadavra, e Evil ficou imune a Aurorium.

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