A taça de Lufa-Lufa
Capítulo 25:
A taça de Lufa-Lufa
Eles se aproximaram do mapa, e Dylan tirou uma varinha de dentro de um dos bolsos da capa.
- Não estava desarmado? - desdenhou Snape.
- Uma coisa é ficar armado, com a varinha preparada, outra é você tê-la muito bem guardada enquanto quatro bruxos preparados te ameaçam.
Snape bufou.
- Vejam - disse Dylan, com uma batindinha leve no centro do Oceano, exatamente onde eles imaginavam estar a ilha. Istantaneamente o restante do mapa sumiu, e este espaço pareceu se ampliar, revelando alguns pontinhos minúsculos.
- Essas são as ilhas que existem nessa região.
- E como sabemos qual a que estamos procurando? - perguntou Rony.
- Bom, sabemos que a ilha é mágica, não aparecerá em um mapa comum, então, acho que um feitiço revelador...
Dylan voltou a tocar a ponta da varinha onde estavam as ilhas, e murmurou alguma coisa. Lentamente, uma pequena manchinha roxa começou a aparecer magicamente.
- Pronto! - disse ele contente, guardando a varinha. - Aí está a ilha onde deveremos chegar.
Harry notou que aquela pequena manchinha parecia divida em dois.
- Uma dessas partes... - murmurou, - seria onde conseguiremos chegar, e a outra onde precisamos ir?
- Provavelmente - disse Dylan, que conhecia muito bem a lembrança por uma outra anotação de seu pai, achada recentemente.
- E como fazemos essa coisa funcionar? - perguntou Hermione.
Dylan deu de ombros, desprocupado.
- Isso é com o coroa gótico ali.
- Está se referindo a mim? - perguntou Snape, áspero.
- A minha descrição não foi suficiente?
- Ora, seu...
- Professor Snape! - exclamou Hermione, o despertando de sua fúria para seu estado de frieza costumeiro.
Snape apontou a varinha que já estava tirando das vestes para enfeitiçar Dylan, para o mapa. Com um toque ele voltou ao tamanho original, com outro, ele tocou no ponto onde estava o barco e veio deslizando até o pontinho roxo.
Soltou a varinha, e no mesmo instante o barco passou a funcionar. Em alta velocidade, os garotos tiveram até que se segurar para não caírem.
- UAU! - exclamou Rony. - Assim chegaremos lá em pouco tempo!
- Dois ou três dias, Weasley - falou snape, dando as costas. - Ficarei no escritório lá embaixo, não venham me incomodar se não for algo realmente importante.
E sumiu ao descer por uma escadinha.
- Pelo menos assim não teremos que aturá-lo.
- Rony! - censurou Hermione.
- Ah, mas é verdade, ele é meio insuportável.
Harry riu, e eles foram para um lugar mais confortável, conversar um pouco.
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Doi dias e meio se passaram, apenas com alguns contratempos. Eles quase trobaram com um navio trouxa, mas na hora H o barco se moveu sozinho e desviou. Ficaram com um pouco de dor nas costas por dormirem em lugares desconfortáveis e sempre acabar caído ou batendo em algum lugar quando o barco fazia uma virada brusca.
Mas no geral, foi uma viagem produtiva. Snape quase não aparecia, e Dylan era uma ótima compania, conversaram e se divertiram muito, alheios ao perigo que logo enfrentariam.
Finalmente, o barco "estacionou" em chão firme, e o mapa anunciou que haviam chego no lugar esperado.
- Finalmente! - Exclamou Dylan. - À aventura!
Harry não pôde deixar de rir com o tom que ele usou.
- Vamos, peguem suas mochilas e vassouras.
- Você trouxe uma vassoura, Dylan? - perguntou Hermione, lembrando que não vira o rapaz carregar uma quando entrou.
- Sim, a deixei ali atrás antes de entrar. - E ele foi buscá-la, enquanto Snape olhava receoso para a que ele tinha nas mãos.
- Onde conseguiu isso, Weasley? Num azilo de vassouras?
As orelhas de Rony coraram furiosamente.
- É a minha vassoura antiga. Sinto muito, mas foi a única coisa que arrumei...
- E tem certeza de que isso... vôa?
- Você queria que ela fizesse o quê? Deslizasse feito patins? - resmungou Dylan, entrando novamente no lugar. - Vamos logo - acrescentou, antes que Snape o amaldiçoasse.
Desceram na ilha, que por sinal era muito bonita, apesar de aparentemente abandonada. Snape enfeitiçou o barco para que ele permanecesse naquele lugar, e invisível.
Andaram por muito tempo. Sabiam que ainda não estava no lugar certo. Teriam que encontrar a "muralha" de rocha conforme falaram na lebrança.
- Eu estou com uma leve impressão - começou Snape. - De que sou o único aqui que não sabe exatamente o que estamos procurando.
Harry fechou os olhos. Não dissera quase nada a Snape, e pela primeira vez, achara que deveria. Ele teria que ficar ligado a tudo, o que teriam que enfrentar, e etc. Em poquíssimas palavras, explicou mais ou menos, sem tocar no assunto das horcruxes.
- Harry... veja! - exclamou Hermione.
Ele olhou: parte de uma gicantesca rocha já se tornara visível.
- Vamos.
Mais alguns minutos (extremamentes longos) eles chegaram até os pés da rocha.
Como ela era imensa! Dava uma sensação extremamente esquisita mirá-la da posição onde estava.
- Caraca! - exclamou Dylan. - Prontos para o passeio mais alto da suas vidas?
Todos se entreolharam. Definitivamente, não estavam. Mesmo assim, montaram em suas vassouras e começaram a subir.
Com o coração acelerado, Harry permitiu-se curtir a alegria de estar no ar novamente, voando... Lembrou com saudades dos tempo de quadribol...
O vento sacudia os seus cabelos para longe do rosto, e ele sentiu o frescor em seu rosto... Olhou de relance para os outros. Rony e Dylan pareciam tão divertidos quanto ele, mas Hermione tinha as feições enrugadas, como se aquilo fosse mais do que a coragem que ela poderia possuir.
Riu, ao lembrar-se do seu primeiro ano, da preocupação da amiga em não ter um manual de como voar bem. Olhou para Snape e riu ainda mais: o ex-professor era muito engraçado montado em uma vassoura.
Mas a alegria não continuou e sua emoção diminuiu após maia hora de vôo. Nessa altura, sua vista foi invadida por um cenário horrível; havia ali, embaixo de si, centenas de árvores; arvores que não eram vistas em Hogwarts, ou em qualquer lugar que já tivera ido.
Era pior do que imaginara. Ao invés de folhas e frutos, nelas só existiam espinhos. Espinhos enormes que ganhavam vida assim que qualquer ser vivo os tocassem... Era impossível que existisse alguém em todo o mundo bruxo ou no mundo trouxa que tivesse tentado passar naquele local e sobrevivera mais de dois minutos.
Harry desviou os olhos, se continuasse olhando para baixo, acabaria caindo. Mas ergueu-os novamente quando avistou uma bela cachoeira que caía de duas grandes montanhas e despejava suas águas em riozinho limpo e de água cristalinas.
- Vamos descer! - gritou para ser ouvido, e logo todos começaram a inclinar a vassoura para descer na margem do rio.
- Fascinante... - Hermione murmurou, mirando a beleza em que as água tiravam o último fio de calor dos últimos raios de sol.
Colocaram a vassoura nos ombros, e Harry foi medir a temperatura da água. Estava milagrosamente quente.
- Bom... sabemos o que temos que fazer. Quem vai?
Todos olharam para Snape.
- Nem pense nisso, Potter.
Ele riu.
- Muito bem, eu vou.
- Não - disse Dylan. - Vou eu.
E ele foi, antes mesmo de alguém reagir, já tinha arrancado a capa e a camisa (N/a:uau), e pulado na água.
Ao chegar do outro lado do rio, ele não se deu ao trabalho de sair da água. Sabendo o que teria que fazer, ele mediu o ponto exato de onde caía a primeira gota de água e mergulhou novamente.
Como aquela parte do rio não era muito funda, Dylan nem precisou procurar muito para encontrá-la: Ali, exatamente na reta do lugar que medira, havia um pequeno diamante vermelho. Único, entre todas as pedras cristalinas que forravam o fundo do rio.
Ele o tocou, e imediatamente voltou para a superfície.
No mesmo instante, a água parou de jorrar e as duas grandes rochas que faziam o papel das duas montanhas ao lado da cachoeira, se afastaram, abrindo uma passagem entre elas, ao mesmo tempo também em que uma espécie de "passarela" se materializava do nada sobre rio.
- Vocês são folgados, não precisarão se molhar - brincou ele, ao sair da água.
Todos foram para o outro lado do rio.
- O que temos que fazer? Entrar aí? - perguntou Snape.
- O professor de poções, corajoso e destemido... Com medo?
Snape lançou-lhe um olhar do mais profundo desprezo, antes de ser o primeiro a entrar naquele "buraco".
Harry Rony, Mione e Dylan entraram logo atrás. Quando alcançaram mais ou menos uns 10 metros, um baque suave e a escuridão lhes informou que as rochas haviam começado a se fechar e que se não alterassem a velocidade, seriam esmagados por aquelas terríveis paredes de pedra.
Assustados, mas decididos, correram ainda mais velozes do que antes, ao mesmo tempo em que acendiam suas varinhas.
Quando tudo se iluminou, Harry aproveitou para olhar com qual velocidade as rochas se fechavam e ficou feliz em ver que a luz não iluminava algo sólido atrás de sim, o que significava que as paredes estavam se fechando a uma grande distância.
Esta distração lhe custou um terrível dor de cabeça, porque como estava a frente de todos, enquanto olhava para trás, não pode ver a rocha a sua frente, informando que já chegara ao final da estrada.
Aliviado por terem chegado ao fim, Harry observou a rocha.
- Alohomora! - murmurou.
Mas algo estranho aconteceu, as paredes simplesmente não se moveram.
- O que houve? - perguntou Hermione, com uma nota de pânico.
- Acho melhor você abrir logo essa rocha, Potter, ou vamos virar geléia! - exclamou Dylan.
- Não era apenas para murmurar "Alohomora"? - perguntou Harry, tentando novamente. - Alohomora!
Mas a rocha continuou intacta.
- Oh, Merlim, isso significa...? - grunhiu Rony.
- Não significa nada, não é? - falou Snape. - Potter não iria ser tolo o suficiente para arriscar algo assim sem ter uma segunda opção, não é?
- Ahhhh, mas que ódio! - resmungou Hermione, percebendo o som das rochas se fechando cada vez mais próximas. - É claro que Voldemort mudou a forma de passar por essa rocha! Como pudemos ser tão tolos!
- Vejam! O que é aquilo? - perguntou Rony, apontando para uma mancha verde em uma parte da rocha.
Harry guiou sua varinha até lá.
- A marca negra... - murmurou baixinho.
- E isso ajuda em quê? - berrou Hermione. Já viam as rochas atrás agora... se aproximando cada vez mais... Morreriam esmagados se não fizessem alguma coisa e logo!
- Snape! - berrou Harry, uma idéia completamente idiota na cabeça. - Venha até aqui.
O bruxo se aproximou, e Harry rasgou a manga de suas vestes, deixando a marca negra exposta.
- O que...?
Mas compreendendo qual era a intenção do garoto, ele encostou se braço em cima da marca na rocha, e milagrosamente, esta se abriu.
Dylan foi o último a sair de dentro do buraco, e as rochas se fechavam tão rápido que parte da sua capa se rasgou ao ficar presa.
- Ah, não! - lamentou ele. - Minha capa novinha! Paguei os olhos da cara nela!
- Dê graças a Merlin por ter sido a capa - censurou Hermione. Era incrível como quase morreram e mesmo assim, a primeira reclamação de Dylan era a sua capa. - Poderia ter sido sua cabeça, ou todo o resto.
Dylan apenas sacudiu os ombros.
- Eu não me importaria em morrer. Não tenho nada a fazer aqui.
- Você é um tolo, rapaz, não sabe o que está dizendo. - ralhou Snape, fazendo o bruxo o olhar. - Francamente, vejo que mesmo depois de exautivos anos tentando inutilmente colocar alguma coisa produtiva na cabeça de vocês jovens, nada é absorvida por essa massa cinzenta a que chamam de cérebro.
Dylan abriu a boca pra retrucar, mas Harry interrompeu a discução.
- Porque vocês não param de brigar como duas crianças mimadas e não começam a prestar atenção ao lugar onde estamos?!
Os dois homens se viraram, nada satisfeitos, mas em instantes a boca aberta pronta para dizer alguma coisa... bem, não se fechou. Mas continuou aberta por outro motivo...
O lugar, que até o momento ninguém havia reparado, era uma paisagem inédita. Linda, se tivesse numa disputa plenamente horripilante. Parecia escura, com muitas folhas caídas e as árvores balançavam lentamente, no ritmo do vento.
- Sinistro... - murmurou Dylan.
- Potter... - começou Snape. - Esse por acaso, seria...??
- O esconderijo antigo de Grindewald, sim. - respondeu ele.
Snape ainda mantinha a boca ligeiramente aberta, mas logo recuperou a pose, se murmurou:
- Incrível...
- Para onde vamos agora, Harry? - perguntou Rony. - Essa ilha deve ser imensa, como sabermos se estamos no lugar certo?
- Eu vou saber - respondeu Harry com veemência. - Venham, vamos procurar.
- Pelo que? - perguntaram várias vozes.
- Não sei. Mas vamos procurar.
Pareciam andar em círculo, mas não andavam. A varinha de Harry que a toda a hora a mostrava direção que estavam tomando indicava isso. Porém, tudo naquele lugar parecia igual. A mesma paisagem, as mesmas árvores (horripilantes), tudo nas mesmas cores, que eram apagadas, sinistras. Harry fechou um pouco a capa; o frio começava a apertar. Ele teve um mal pressentimento...
- Preparem-se - murmurou.
- Porque? - perguntou Rony, apesar de obedecer.
Harry não respondeu. Dessa vez começava a sentir... Sim, eles estavam ali, é claro!
- Que frio... - murmurou Hermione.
- Concentrem-se em pensamentos felizes - aconselhou Harry. - Há Dementadores por aqui.
Mau as palavras saíram de sua boca e eles chegaram. Muitos deles.
- Droga! - murmurou Dylan baixinho, mas Harry não perdeu tempo. Tentou se concentrar urgentemente em algo que o fazia sentir-se feliz...
A lembrança da morte de Dumbledore, tão recente, não ajudava. Ele pôde ver dois dementadores se aproximando dele... Perdeu a noção do que estava acontecendo com os outros quando uma mão podre e sensacionalmente nauseante deslizou para fora da capa, e veio ao encontro de seu pescoço... Ele sentiu o suor escorrer de sua pele e umidecer a mão que segurava a varinha. Tentou segurá-la mais firme, para que não escorregasse... Então, novamente, como há muito tempo não acontecia, ele a ouviu...
Sua mãe.
Gritando.
Parou, por alguns instantes, apenas para ouví-la. Os gritos se tornavam mais altos e ele sentiu a proximidade dos dementadores. Por um momento ele queria continuar a ouví-la, o único meio que possuía para essa proeza. No entanto, quando tudo pareceria perdido, ele se lembrou... Daquela noite... A que passara com Gina... Imaginou como seria o mundo sem Voldemort, agora que estavam muito perto de seu objetivo. Ele se casaria com ela, e eles seriam felizes...
Reuniu forças...
- EXPECTRO PATRONAUM!
O patrono tão já conhecido, em forma de cervo se materializou da varinha de Harry e avançou para o dementador, obrigando-o a recuar.
Harry olhou ao redor: Snape fazia recuar no mínimo três dementadores com o seu patrono corpóreo, de um formato esquisito; Dylan usava um outro tipo de feitiço que Harry não conhecia, mas que parecia funcionar muito bem com eles, exceto pelo fato de que enquanto ele afastava o dementador a sua frente, mais dois se aproximavam por trás, o deixando ainda mais fraco.
- Pega eles! - Harry gritou para o cervo ao seu lado, que saiu galopando em direção a Dylan.
Procurou por Rony e Hermione. Um fiapo de fumaça saía da varinha de Rony, mas ele não parecia capaz de concretizar seu patrono. A varinha de Hermione estava abaixada, e ela parecia entregue.
Quando o cervo terminou com os dementadores de Dylan, nem precisou de ordem, foi afastando os outros, um por um, até que todos os dementadores tivessem simplesmente desaparecido.
Harry se aproximou de Hermione.
- Você está bem? - perguntou, ao ver que ela parecia querer desmaiar.
- Estou...
Rony se aproximou também, pálido, e passou os braços pelos ombros da garota.
- Esta seria a proteção? - perguntou.
- Imagino que sim - falou Harry olhando ao redor. - Tem que estar por aqui... - murmurou baixinho.
- O quê? A Horcruxe?
Harry piscou os olhos. Em algum lugar por ali... Os dementadores não teriam vindo até aquele lugar a toa...
Foi quando ele viu.... lá na frente, algo que se destacava estranhamente naquele cenário.
Parecia um fonte. Era uma fonte.
Um fonte em formato de Crânio, verde, com uma cobra saindo de sua boca aberta, e da boca da cobra, um líquido de uma cor estranhamente verde também.
- Imagino que temos encontrado - falou Harry vitorioso.
- Onde? - perguntou Dylan.
Harry apontou.
- Vamos até lá.
De perto, aquilo era ainda mais assustador. Tinha aproximadamente um metro e alguns centímetros, extravagante, e apavorante.
Harry encarou o que deveria ser os olhos daquela criatura, e sentiu um arrepio subir por sua espinha.
Desviou os olhos para toda a construção. Via-se que fora muito detalhada. Em cada centímetro havia um detalhe, um pintura, um risco, coisas que o deixava ainda mais horrorosamente fascinante!
Ele estava magicamente flutuando há alguns centímetros do "recipiente" onde caía o líquido, e bem embaixo dele, uma luzinha dourada escapava e deixava seu reflexo. Harry sorriu.
- Encontramos.
- Onde?
- Logo ali...
- E como faremos para pegá-la?
Harry pegou um graveto no chão e jogou na "água".
O graveto boiou por alguns instantes, mas... derreteu.
- Imagine se isso fosse sua mão, Potter - falou snape, com um sorriso que mostrava que realmente ele gostaria que fosse.
- Para a sua infelicidade não é, Snape - falou Harry, ríspido. - O negócio agora é: como vamos pegá-la?
- Tenho uma sugestão - falou Dylan. Todos se voltaram para ele. - Porque não experimentam usar isso.
Ele tirou de dentro das vestes um par de luvas de Dragão. Harry sorriu.
- Excelente!
- Um homem previnido vale por cinquenta e duas mulheres - acrescentou Dylan, sorrindo.
Harry vestiu as luvas, e hesitando no começo, tocou no líquido. Porém, vendo que nada acontecia, aprofundou a mão e tirou de lá uma tacinha de outro, com duas finas asas saído das laterais. Ainda estava tão bela quanto antes.
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Atenção leitores: Dessa vez eu não demorei, não é? Então vocês poderiam ser bonzinhos retribuindo com comentários gentis que me farão feliz! rsrs... Bem, alguns detalhes pra falar. Sei que pareceu fácil a maneira deles pegarem a taça na fonte, mas eu achei que o obstáculo maior fora como chegar até a ilha, depois daí, as coisas eram bem fáceis. E Cá entre nós, inteligente e gostoso (ops, só o inteligente serve aqui) como é o nosso querido Dylan, é claro que ele desconfiava que a luva seria útil, por isso foi ele quem a trouxe.
Mais uma coisinha, temos ainda 4 capítlos e o epílogo para que essa fic acabe... Triste, neh?
Comentemmmmm e quem ainda não votou, votem na minha fic, please???
Valeu gente!!! Boa semana para vocês!
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