vlw, Lya!



Ele acorda. Ainda um pouco sonolento, vai até a porta, pega seu “O Profeta Diário”, segue seu caminho até o banheiro. Sem ler seu jornal ainda, deposita-o sobre a mesa de sua sala, toma um banho, escova os dentes e começa a tomar seu café.
Estende o braço e começa a ler a manchete “Tentativa de suicida de ex-professora de Hogwarts”
- Onde isto vai parar? Coitada... Será que Hermione está sabendo? – Desatentamente, larga o jornal novamente ao seu lado, não se importando em ler a notícia inteira.
Prepara-se para sair de sua casa e pega o jornal novamente, aparata no Ministério e continua a ler seu jornal, mas leu apenas o desfecho sobre a aparição de trouxas em lugares indevidos. Passa por várias pessoas e nem se dá conta, até que tromba em uma mulher, que parecia muito apressada, saindo do Ministério.
- Ooowww! – diz ela, caindo.
- D-desculpe! – diz ele, se equilibrando e recolhendo em seguida os papéis da mulher para ela.
- Ah. Sim! Você é o Sr. Malfoy, não?
- Sim, sou!
- Ah! Graças a Deus! Estava tentando mandar várias corujas a você, mas não estou conseguindo!
- Hã... Desculpe, mas como é o seu nome, mesmo?
- Lya... Lya Parkinson!
- Parkinson? Você é o que da Pansy?
- Irmã. Mas no momento não importa quem eu sou! Importa só o que eu tenho a dizer a você!
- Então, diga logo!
- É algo muito delicado! – ela diz, e imediatamente olha para a mão dele, que ainda segurava o Profeta Diário daquele dia. – Vejo que você ainda não leu a manchete do seu Profeta Diário!
- Já li... Já li sim!
- Você não leu a entrevista inteira, porque senão você não estaria aqui! Estaria no St. Mungus – ela diz afastando-se, entrando novamente no Ministério e desaparecendo por entre a multidão.
Ele apenas continua olhando por onde ela havia passado. Começa a ler a principal reportagem.

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A enfermeira plantonista ainda esperava sua parceira de trabalho chegar para poder ir para sua casa descansar, quando um homem desesperado entra.
- Pois não? Poderia te ajudar, meu rapaz?
- Onde... Onde é o quarto de Hermione Jane Granger, por favor!
Ela consulta uma tabela abaixo de suas narinas e logo chega à conclusão.
- Não! Você é parente? De que nível?
- Eu... Eu... Eu tenho que vê-la! Deixe-me entrar!
- Desculpe, mas não posso! Você é algum parente?
- Sou... Sou... – diz ela ainda confuso – Sou o namorado dela! – fora a única desculpa para aquela enfermeira deixá-lo entrar.
- Namorado? Mas... Ela não tinha!
- Ela... Ela arranjou um!
- Hum... Talvez possamos dar um jeito nisso!

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