décimo sétimo aniversario part

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Capitulo 3, décimo sétimo aniversario parte II

Já se passava das 10 da noite quando ele parou de chorar, não tinha nem se quer uma única lagrima para derramar, tudo o que aconteceu naqueles anos caiu de vez, em peso sobre seus ombros, os terríveis anos de convivência com os dursley. Descobrir que era um bruxo e que voldemort poderia voltar. O primeiro horcruxe de tom ridlle, todos apontando para ele como se ele fosse o culpado por tudo que estava acontecendo, a quase morte de gina... descobrir quem realmente era o culpado pela morte de seus pais, e o pior ele era amigo deles. O torneio tribuxo, a morte de cedrico e a volta de tom ridlle. A morte de sirius, e a descoberta da profecia. E a morte de dumbledore por causa de snape...

Porque, porque, porque desde pequeno ele harry potter foi destinado para acabar com voldemort, por que não outra pessoa, porque não neville.

Segundo a profecia poderia ser qualquer um dos dois, então por que voldemort escolheu logo ele, porque voldemort queria acabar logo com ele, porque?

Talvez se ele estivesse escolhido neville ele estaria na casa dos seus pais, e não na casa dos dursley. Ele teria pais e não haveria nenhuma cicatriz. Ele estaria se divertindo e louco para ir a toca para ver a sua namorada gina, pois ele não teria terminado com ela com medo que voldemort a matasse pois voldemort iria querer matar neville, e não a ele.

Como tudo podia ser diferente – pensou harry – uma vida sem dor nem desgraças, uma vida normal, uma vida sem uma cicatriz

E se a mãe de neville não tivesse morrido para salvar ele, ai neville iria morrer e possivelmente, voldemort teria sobrevivido ate os dias de hoje e sua vida seria cheia de pânico e caos, pois o único que poderia destruí – lo já teria morrido há muito tempo.

Bem, - pensou harry – parece que eu já fui pré-destinado a acabar com a vida de tom ridlle, então assim será.

Ele levantou – se da cama, se desejava fugir ainda havia muito que fazer, ele sentou – se na sua escrivaninha, e começou a escrever em um pequeno pedaço de pergaminho:

Desculpem,
mais vocês sabem que eu tinha que fazer isso, não havia outra escolha a não ser fugir. eu não queria que mais ninguém se machuca - se, essa è minha missão, e isso eu tenho que fazer sozinho.

harry

pegou outro pedaço de pergaminho menor ainda e escreveu com suas letra, uma única palavra:

desculpe

- Edigwes – chamou harry – entregue essa carta – e lhe mostrou a carta meio grande. – ao senhor weasley. E essa – e lhe mostrou a carta pequena – a gina.

Ela piou alto para mostrar que entendera.

- e mais uma coisa – falou harry – ajude pichi a chegar lá e fique com a gina – e completou ele ao ver a cara de tristeza que a coruja lhe lançou – não adianta fazer essa cara edigwes, você è facilmente notada e não quero que você se machuque.

- ela piou triste e levantou voou em direção ao céu acompanhada de pichi.

- desculpe edigwes – e falou tristemente não queria se mostrar fraco em sua decisão na frente da coruja – mais esse foi o único jeito que encontrei...

- ele olhou para o céu e começou a pensar. Demoraria muito tempo para edigwes conseguir chegar ate a toca, e ate lá ele já estaria bem longe da rua dos alfeneiros, e não teria como a impedi -lo de fugir, mas... ele nunca havia feito nada tão importante sozinho sempre teve ajuda, mas não, ele não poderia permitir ver mais ninguém morrendo, ninguém sofrendo, ninguém poderia faze – lo mudar de idéia, e decidiu se preparar logo para fugir.

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ele dera uma olhada no relógio de seu quarto e vira que já era onze e meia quando acabou de guardar suas coisas na mochila. Desceu, iria contar aos dursley agora que ele nunca mais iria vê-los, já estava imaginando seus gritinhos de felicidades. mas se eles já estivessem dormindo menos mal, poderia sair muito mais rápido dali. Mas quando chegou eles estavam sentados nov sofá, assistindo ao jornal, possivelmente estavam esperando Duda chegar, com certeza ele deveria ter dado outra desculpa esfarrapada de que iria tomar chá na casa de uns amigos, os dursley eram bobos mesmo.

- o que você quer aqui moleque – esbravejou tio Valter – já era para os moleques estarem na cama. – e se virou para assistir de novo tv.

- eu só vim aqui avisar que vou sair de casa – falou harry – e pretendo nunca mais voltar.

- já vai tarde moleque – falou tio Valter – esta vendo petúnia, finalmente estamos livres dessa aberração! – falou isso dando um sorriso enorme – finalmente.

- eu sabia que iria fazer algo assim. è por causa daquele bruxo não è – falou ela amargurada e com um semblante triste – aquele tal de vol-vol-de-mort. - e os dois se viraram para petúnia, tio Valter com uma cara descrente e o sorriso desaparecendo do seu rosto.

A sala entrou em um silencio profundo - tia petúnia falando algo sobre o mundo da magia – pensou harry – devo estar sonhando, acho melhor voltar para a minha cama...

- não harry, você não esta sonhando, nenhum de vocês dois – falou petúnia, e o queixo de harry caiu, será que tia petúnia...

blam.

A porta da frente caiu, e um vento gelado entrou na sala, um arrepio gelado passou entre todos os presentes, e petúnia soltou um gritinho ao ver seu filho no meio dos escrombos do que antes fora uma porta.

- Duda, Duda - falou ela chegando perto do menino.

- ma-mãe – falou Duda – es-tou-tou com mui-to fri-o-o-o

E harry logo descobriu o porque, pois uma criatura horrenda, encoberta por um capuz, apareceu na entrada da sala de estar.
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comentario da autora:

PELO AMOR DE DEUS COMENTEM!!!!!!!!!!!!!!!

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