o casamento
Uns cinco minutos mais tarde a carruagem parou, todos desceram. Harry desceu e viu que tinham parado em cima de um teto de um velho condomínio, ele olhou para baixo e viu aquela velha cabine telefônica. Estavam no Ministério da Magia.
Ao descer todos entraram na cabine e repetiu todo aquele processo que Harry já conhecia, logo do lugar onde eram colocadas as fichas estavam saindo crachás para a entrada do ministério. Ao receber o seu Harry pode ler nele:
“Harry Potter padrinho de casamento”
A cabine desceu para o subsolo e parou em uma pequena repartição muito bem arrumada. Para sua surpresa, ao descerem da cabine Harry viu Hagrid e Madame Máxime.
- Hagrid o que você... Vocês fazem aqui?- perguntou ele surpreso.
- Harry! Quanto tempo – disse Hagrid muito feliz dando um enorme abraço no nele que quase lhe quebrou as costelas como lhe era de costume – Fleur nos convidou para sermos padrinhos dela.
Todos ficaram conversando, mais quando uma mulher baixinha entrou na sala todos se calaram. Logo depois um homem, loiro, alto e magro entrou na sala. Harry não acreditou que era aquele homem que iria casar os seus amigos, tão jovem, ao contrário dos homens que ele costumava ver no ministério, barbudos e velhos. Ele se sentou em uma cadeira á frente de todos que mais parecia um trono. Chamou Gui, Fleur, Tonks e Lupim. Logos os casais se uniram á frente do homem, Sr. Weasley e a mulher estavam á frente das costas de Lupim e Fleur. Harry e Gina se postaram ao lado de Tonks e Máxime e Hagrid ficaram ao lado de Gui.
- Boa tarde, - começou o homem - eu me chamo Darwin Lewes. Estamos aqui para celebrar o matrimonio destes dois casais. Srta. Fleur e Sr. Gui Weasley, e o casal Srta.Tonks e o Sr. R. Lupim. Na presença dos padrinhos da Srta. Fleur, o casal Rúbeo Hagrid e Madame Máxime, os padrinhos de Gui e Lupim, o casal Weasley, e os padrinhos da Srta. Tonks, o casal Harry Potter e Gina Weasley. Podemos começar a celebração.
Um sinal com as mãos, Lewes fez com que os casais se ajoelhassem a sua frente.
- Peguem as alianças e vamos aos votos matrimoniais.
Gui e Lupim tiraram de dentro do traje, cada um, duas alianças. E Gui começou:
- Fleur você promete que vai estar comigo ate o resto de nossos dias?
- prrometo – respondeu Fleur já emocionada.
- Promete que vai ficar comigo nas horas tristes e felizes?
- prrometo.
- e promete que sempre irá me amar?
- prometo.
Gui colocou a aliança no delicado dedo de Fleur e um leve brilho cobriu os dois. Quando Gui terminou, foi a vez de Lupim.
- Tonks, você promete que irá ficar comigo ate que a morte nos separe? – começou ele
- prometo – com uma voz carinhosa.
- promete cuidar de mim nos dias ruins de lua cheia?
- prometo.
- Promete me amar para sempre?
- prometo.
Lupim colocou a aliança de prata no dedo pálido de Tonks e um leve brilho aluado cobriu os dois. Logo após ele foi a vez das mulheres. Fleur e Tonks pegaram as alianças que ainda estavam com seus maridos. E Fleur começou:
- Gui, você promete me amar para sempre?
- Prometo – respondeu Gui chorando quase tanto quanto como ela. acho que ele herdou isso da mãe, pensou Harry que olhava para Sra. Weasley que estava mergulhada em lagrimas.
- promete ficar do meu lado mesmo nos meus momentos de raiva?
- Prometo.
- e ficar de mim quando eu estiver triste e feliz?
- prometo.
Quando Gui respondeu Fleur colocou a aliança no enorme dedo dele, e um leve brilho azul cobriu os dois.
Agora era a vez de Tonks que parecia querer chorar mais estava se agüentando no seu Maximo.
- Lupim, você promete que irá me amar para sempre?
- Prometo – respondeu ele que já se emocionava junto com ela.
- promete que vai ficar do meu lado mesmo quando eu estiver triste e feia?
- prometo.
- promete que vai ficar do meu lado até eu morre e nunca vai me abandonar?
- prometo.
Ao colocar a aliança em lupim, tonks não olhava para o dedo dele, e sim para os seus olhos, que estavam tão luminosos como ninguém que estava ali nunca tinha visto. Como Lupim não podia usar prata, o anel dele foi feito de ouro branco, mais era tão bonito quanto o de sua esposa. Um brilho cor-de-rosa cobriu os dois e Tonks deu para seu marido aquele sorriso que ele amava tanto e o retribuiu com muito gosto.
- Pois é- Continuou Lewes – agora eu o nomeio Sr. Gui Weasley Delacour e Sra. Fleur Weasley Delacour – dizendo isso Lewes envolveu os dois em um belo cordão com cristais – e declaro vocês – agora olhando para Tonks e Lupim – Sr. R. J. Lupim e Sra. Ninfadora Tonks J. – e dizendo isso também os envolveu em um outro cordão com cristais cor-de-rosa – podem se beijar.
Gui e Fleur se beijaram, e um leve brilho lilás cobriu os dois fazendo com que os cristais brilhassem mais ainda. Lupim e Tonks também se beijaram e aquele leve brilho que todos já conheciam também cobriu os dois, só que num tom alaranjado.
- Minha família está crescendo! – disse a Sra. Weasley aos prantos.
Ao terminar a cerimônia, Sr. Weasley foi conversar com Lewes, que era um rapais super divertido e fazia várias piadas. E Harry perguntou admirado:
- Como Você tão jovem tão divertido pode querer fazer casamentos se nem ficar sério você consegue?
- Potter, acho que você percebeu que nem os nomes deles eu consegui dizer direito, já conhecia esses dois casais, já estou acostumado aos nomes menos sociais. – dizendo isso ele e Gui riram.
Todos voltaram para a carruagem que ainda os esperava na parte de cima do ministério. Harry vinha conversando com o Sr. Weasley sobre o casamento e tirou uma duvida sobre o voto matrimonial.
- Sr. Weasley, o que era aquele brilho que os cobriu?
- Era representando a alma dos dois. Quando eles fazem o voto matrimonial prometendo amor eterno é como se as almas dos dois se unissem e formassem uma só.
- E qual a diferença entre o voto matrimonial e o voto perpétuo?
- o voto matrimonial, como já lhe disse, jura amor eterno e as almas se unem, se um dos dois quebrarem qual quer uma das promessas que fizeram seus poderes enfraquecem por um determinado tempo, sem falar que a alma dos dois vão se separando aos poucos, e assim denuncia que um está traindo o outro. Já o voto perpétuo, duas ou mais pessoas fazem um voto jurando que o ajudará em alguma coisa, e uma corrente de fogo une os dois, se uma das duas pessoas não cumprir o que prometeu a que não o cumpriu perderá a vida.
Nesse instante harry entendeu porque Snape matou Dumbledore, ele tinha feito um voto perpétuo com Narsiza, a mãe de Draco, e não queria perder a vida. Mais o ódio de Harry não diminuiu ao descobrir isso, afinal ele tinha matado uma das pessoas que harry mais amava no mundo. Perdido nesse pensamento o olhar do menino que sobreviveu parou na pequena garota de cabelos ruivos que ele tanto amava, e ficou se perguntando se seria com ela que ele trocaria seus votos matrimoniais.
- espero que sim Harry – disse Sr. Weasley, interrompendo mais uma vez os pensamentos de do garoto – é o que eu mais quero é ver minha filha casada com um homem como você, te admiro muito.
Harry ficou vermelho, azul, verde, amarelo. Mais quando viu que Gina estava escutando a conversa, desejou pular da carruagem.
- obrigado Sr. Weasley.
Mais antes que ele podesse fazer algo a carruagem parou. Salvo pelo gongo, pensou Harry. Mais ao descer da carruagem, todos os pensamentos dele, sem exceção de nenhum, se esvaíram. Alastor Moody estava parado á sua frente, o que ele mais quis foi correr ate Moody para que ele lhe respondesse todas as perguntas que ele tinha sobre aquelas fotos. Mais resolveu esperar ate o final da festa. Ele olhou para os lados e viu que todos estavam conversando. Hermione conversava com Holly sobre os dragões que ela e Calinhos cuidavam na Romênia. Os gêmeos, Carlinhos e Rony falavam sobre quadribol. Gina estava conversando com Gabrielle a irmã de Fleur. E Gui, os Weasleys, Tonks e lupim e Hagrid e Máxime conversavam entusiasmados.
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