"A Brisa"



N/A: Oiiiiii!
Obrigada pela espera lindas!
Ela será recompensada! (bom,mais ou menos)
Capítulo dedicado inteiramente á querida Mary Lupin!
Beijos,lindas do meu coração!
E lá vai mais um cap.!!!!!!!!!


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Franziu o cenho,e,num rodopio,desapareceu no ar.

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Severo Snape caminhava de um lado para o outro,absorto em pensamentos,possivelmente sem perceber o que fazia,ás vezes chutando inconscientemente um ou outro livro-dos tantos que estavam no chão-,a maioria sobre Poções,e,claro,DCAT*,que ele havia retirado num ímpeto de raiva da prateleira,pouco antes,muitos,também,ocupando a velha e confortável poltrona verde-musgo,que ele havia,também um pouco antes,levado até o quarto.
Se pegara,novamente,pensando nela,querendo saber onde e como estava. Por quê a maldita garota o perseguia?Será que era um tipo de castigo de Mérlin,por ele ter,um dia,sido tão estupidamente tolo á ponto de se alistar num grupo que se intitulava “Comensais da Morte”?
Ele achava que já havia pagado essa dívida,ficando no lado da Luz,na Guerra.

FLASHBACK

Voldemort estava parado num extremo.Harry Potter no outro,ele no meio.
Voldemort sibilou,sua voz ecoando sinistramente no ambiente amplo:

-Faça sua escolha,Severo. Vai se juntar aos farcassados ou ao Mestre que lhe deu todo poder?

Severo estava confuso.Então,lembrou,as palavras que Dumbledore (ONDE,afinal,estava ele?) havia lhe dito,muito anos antes,quando se oferecera para ser professor em Hogwarts:

“Severo,o que faz sermos quem realmente somos não são nossos dons.São as nossas escolhas.”

Quando Dumbledore lhe disse aquilo,ele não compreendera exatamente as palavras,mas,agora,que as lembrara,tudo estava claro.

Num impulso de voz,ele bradou:

-Eu renuncio ao Lorde-disse a última palavra com o maior desprezo que pôde-e lutarei junto á Luz.

Voldemort deu um olhar ofídio a ele,e também o dirigiu aos outros Comensais,como se dissesse:

“Matem-o”

E foi nesse ponto que tudo ficou realmente claro,para Severo e para todos os outros.

Literalmente.

Uma luz brilhou e alguém surgiu diante deles,dando instruções em Latim (que só mesmo Hermione entendeu.)

Era um velho magro e alto,tinha uma magnífica capa prateada e um nariz adunco,com oclinhos de meia-lua encarrapitados nele.

Alvo Dumbledore.

Hermione mandou a todos os seguintes avisos mentais: “Vamos! Estuporem e matem!”,mesmo que essas palavras fossem muito fortes para ela,era o que Dumbledore queria.

FIM DE FLASHBACK

Severo Snape continuava andando e refletindo...Quem,afinal,essa garota pensava que era para invadir os pensamentos dele dessa maneira? Só de dúvidas,curiosamente,eram seus pensamentos. De repente,parou. Julgando-se tolo,se afundou na poltrona (nem pareceu perceber que vários livros estavam comprimindo seu corpo,causando um ligeiro desconfortável ),enterrou as mãos nos finos cabelos negro,cobrindo o rosto de toda e qualquer claridade.
Achou que podia estar louco.É,estava louco.Mas não louco do modo que ele pensava.
Achou que tinha que ser internado por alguém no St. Mungos imediatamente.Não queria,também,virar um velho esquizofrênico como Moody,sempre desconfiado de que alguém queria lhe fazer mal.

Mas,antes de tudo,até mesmo de St. Mungos,precisava ir ao Beco Diagonal,possivelmente até a Travessa do Tranco,renovar seus ingredientes sobressalentes para poções,e isso desviou bruscamente seus pensamentos da garota dos olhos de alvelã.

Para não ser percebido,nem despertar a atenção de alguém de saber como ele estava (principalmente evitar Dumbledore,que dera para aparecer subitamente do seu lado,assustando-o por muitas vezes),pensou que teria de por a capa negra farfalhante.

Quando se levantou,porém,rapidamente da poltrona,gemeu de dor e contorceu-se,segurando o peito-havia se esquecido dos profundos cortes feito pelo hipogrifo Bicuço/Asafugaz que,por mais incrível que pareça, não havia cicatrizado,e,agora,voltavam a sangrar.

Fez um rápido feitiço para estancar o sangue e aspirou o mesmo das vestes,pensando que poderia cuidar daquilo depois,mesmo que a dor fosse tão latejante e aguda.

Pôs a capa negra,ensaiou sua melhor cara “Mestre de Poções”e saiu da casa,refazendo as proteções.

Verificou,olhando para os lados,se nenhum trouxa estava o observando(só viu uma jovem mulher de costas,então não se preocupou),e,num rodopio de vestes,aparatou.

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Quando Hermione chegou ao local,viu exatamente porque o nome da rua lhe causava arrepios. Era escura e sinistra,mas ela não se intimidou,apesar do vento lhe roçar tão violentamente o rosto (ela não havia percebido isso n´A Toca). Olhou ao redor,e,deparou-se com uma casa que parecia abandonada. Ela tinha a impressão,algo lhe dizia que aquela era a casa do Mestre,mas ela recusou-se a acreditar na intuição. Para ela,Snape parecia o tipo que gostava de luxo-mas não tanto quando o velho Sluge-,e aquela não lhe pareceu uma casa apropriada para ele. Porém,teve uma estranha vontade de ir até lá,bater nervosamente na porta até que o mestre a abrisse,mas algo a conteve. Pareceu cair em si e se perguntou o porque estava ali. Certo,o estado de Snape a preocupava muito,e continuava querendo saber o significado das palavras misteriosas,mas desde quando o Mestre se tornara tão importante na sua vida?
Sacudiu a cabeça num gesto negativo,e,ao fazer isso,viu uma figura semi-negra se preparar para aparatar,ou assim ela entendeu. Positivamente era Snape. Logo ouviu um “Pop” e sorriu de leve,imaginando,que,se ele aparatara,era porque estava em boas condições.
Girou nos calcanhares,satisfeita,e,com um “Pop!”,desaparatou,em frente ao barraco de vassouras em que ela e Dumbledore haviam conversado,anteriormente.

Então,viu a chaminé do antigo prédio torto-A Toca- expelir longas baforadas de fumaça,como se fosse um velho fumando,e se deu conta que já devia estar na hora do almoço.

Correu até a casa e adentrou a cozinha,onde estavam,ligeiramente apertados: os 10 Weasley (agora incluindo Fleur),Dumbledore,McGonagall,Lupin e Tonks,Luna,Harry,Dobby (que ajudava Molly no fogão),e,milagrosamente recuperado de quase-morte,Sirius.

A Sra. Weasley percebeu sua chegada,e,curiosa,disse:

-Hermione,querida,onde estava?

Ela hesitou,mas respondeu:

-Procurando Bichento. Ele têm dado,ultimamente,de caçar as galinhas. Tenho que cuidar para que não acabe esgoelando uma.

Sirius riu do comentário.

-E achou?-continuou Molly,lançando um olhar aborrecido a Sirius (ela ainda não o perdoara por ficar tanto tempo escondido,todos lamentando sua morte).

-Sim,estava comendo um pouco de grama-Sirius riu de novo.

-Ah-tornou Mollye,olhando para Gina,que estava muito absorta falando com Harry,com quem reatara o namoro,continuou-Gina,querida,você e Hermione podem arrumar as mesas lá fora. E Luna,por favor,ajude Dobby com as bebidas.

As duas se entreolharam num típico olhar “ela-não-quer a-ajuda-de-Fleur-e-sobra-para-nós”,e saíram para os jardins,arrumar as mesas,Hermione provando,pela primeira vez naquele dia,uma brisa suave e agradável lamber-lhe o rosto,que,antes,não teve a ouportunidade-ou a sensibilidade-de sentir.

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Dicionário:

DCAT-Defesa Contra a Arte das Trevas.

N/A: Meininas!!!
Não me matem!!!
Vcs devem estar me odiando,eu não fiz eles se encontrareeem!*sorriso maléfico*
Como sou mááá!
Estou brincando,eles vão ter muitas chances de se encontrarem,ok?
Beijoooos.
Deixem seus reviews!
Ahh. E desculpa ás leitoras lá do outro lado do Oceano,as Portuguesas,escrevo,naturalmente,como o Português do Brasil. Se vcs não entenderem algo,só me pedir,ok?
Lety Snape.



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