Devorador da Morte e a Poção P



Mais um verão terrível estava passando para Harry Potter, que agora começava a sentir-se mais do que nunca: sem pais, sem Sírius, seu adorado padrinho e sem Dumbledore seu amigo fiel que sempre confiara nele mesmo quando todo mundo o odiava agora só faltava mesmo perder os seus melhores amigos, Ron e Hermione, e o seu amor, Ginny, mas é melhor fechar boca a respeito disso não vá Voldemort tece-las. A única coisa boa neste verão é o ser o último com os Dursley, “Finalmente!!” diz ele para com os seus botões “Quando fizer dezassete anos saio daqui e vou para a Toca, depois com o dinheiro que tenho em Gringotes remodelo-a para os Weasley, eles merecem isso e muito mais, e depois mando construir uma só para mim. Antes talvez vá até à Ordem eles devem estar a precisar de ajuda.”. Parece que também os Dursley sabiam dos planos do Harry, pois estavam a tratá-lo melhor do que nunca, todos, menos o seu tio Vernon que continuava a importuná-lo com tudo e com nada. Estava a ser difícil atura-lo, andava sempre a marcar-lhe trabalhos e cada um mais pesado que o outro. É que agora nem o primo o tratava mal, esse estava enorme em todos os sentidos e mesmo não fazendo nada de jeito tinha coisas mais importantes para fazer como destruir jardim públicos e assustar criancinhas com o seus grupinho de amigos.
Harry agora já não andava sem varinha e até para a casa de banho a levava (LOL), cada vez mais temia por ele e pela família que mesmo odiando não conseguia deixar ao completo abandono agora que estava em perigo agora que na televisão e jornais as manchetes tornaram-se sempre as mesmas “Ataque a barro X durante a noite, circunstâncias estranhas e macabras.” E depois eram as mortes de vários muggles, incluindo até crianças, que eram barbaramente torturados e na qual alguns corpos não tinham membros, cabeça ou estavam estilhaçados, bem pior que numa sala de autopsias. Agora Voldemort agia sem receios, não tinha Dumbledore que tentasse trava-lo, mas era sempre vigiado pela Ordem da Fénix.
As cartas dos amigos eram curtas, constantes e cheias de receio, o medo tinha-se instalado também na Ordem da Fénix segundo eles, ainda não tinham substituto para Dumbledore que ainda continuava a ser o chefe através de um quadro.
Julho avançava rápido e aquele dia aparentava ser calmo, mesmo assim Harry estava de varinha em punho. Já à uma semana que não havia ataques e nem sinais de actividade da parte de Voldemort.
Sentado no jardim da sua tia, pensando no que havia de fazer: se voltar a Hogwarts ou só empenhar-se nas Horcruxes, vê Pig vir na sua direcção e pousar sobre os seus joelhos amavelmente. Harry retira a carta e lê, era de Ron:

Olá Harry!
Isto por cá anda de tal forma estranho que já nem sei o que pensar, depois de tantos ataques e de dar trabalho a Ordem de repente tudo parado… tem cuidado, ainda se vai passar algo para o nosso lado.
Depois de amanhã vai ser o casamento do meu irmão Billy com a Fleur e a mãe quer que logo ao fim da tarde venhas para cá de modo a festejar o teu aniversário cá. Vão ir aí buscar-te alguns membros da ordem como o Lupin, a Tonks, o meu irmão Billy e o Moody que claro não podia faltar.
A Hermione também vem para cá logo ao fim da tarde, já tenho imensas saudades dela. (“Pois pois, Ron, porque será… não é?” pensa Harry com um sorriso) Logo nos vemos e já podemos conversar tudo, tenho algumas coisas para te contar que não pode ser por carta.


Xau, cumprimentos do teu amigo:
Ron


Harry sentiu-se mais alegre depois disto, finalmente hoje iria sair dali, de Privet Drive, de uma vez por todas.
- Harry fica atento à casa, eu vou ao supermercado e além de ti mais ninguém está em casa. Daqui a pouco o teu tio já chega do trabalho.
- Ok tia!!
- E vê se te comportas e não faças isso que tu sabes por ai à toa, eu não quero vizinhos a perguntar coisas.
“Se tu soubesses da Mrs. Figg…”
- Está bem tia! Mas se aparecer algum seguidor de Voldemort eu não vou cruzar os braços.
- Só numa situação dessas, mesmo.
- Eu fico atento!
Sozinho em casa, há quanto tempo… E…
- AAAAAAAAAAHH!!! Quase me esquecia do Neville! Ele merece que me lembre do seu aniversário! Isto de estares isolado do teu mundo Harry não te faz nada bem. – Fala consigo mesmo, correndo para o seu quarto para ir buscar pergaminho e pena para escrever ao Neville.
- Anda cá Hedwig, vou escrever algo para entregares ainda hoje. – Fala para a sua linda coruja das neves que se encontrava a tirar uma soneca. – E não me olhes assim dessa maneira, eu depois deixo-te descansar.
Já no jardim, numa sombra e na companhia da Hedwing, ele começa a escrever, passado uns cinco minutos já tinha acabado, acabou por lhe sair algo do gênero:

Olá Neville!!!
Quero te desejar um feliz aniversário e um futuro muito promissor que acho que mereces. Espero que estejas a ter umas óptimas férias.

Com os maiores comprimentos, do teu amigo,
Harry




Mal acaba Hedwig de levantar voo, chega o Mr. Dursley seguido pelo seu enormíssimo filho Dudley.
- HARRYYYYYYYYYYYYYYYYY!!! Anda cá depressa! – Mal Harry chega à cozinha cirurgicamente limpa da sua tia Petúnia, o seu tio continua – Mas que raio de sujeira é aquela ali no hall de entrada, heim? Pensava que te tinha dito para ajudares a tua tia nas limpezas e manteres tudo limpo.
- Mas… mas eu não sei o que se passou ai tio. Eu tive lá fora no jardim até agora.
- Não interessa, se a tua tia está fora a tua obrigação e olhares convenientemente pela casa.
- Como se eu não tivesse mais que fazer…
- COMO?? E tu tens lá muito para fazer, não?
- ‘Tas ferrado priminho anormal. – Sussurra Dudley ao ouvido de Harry
- Já agora à quanto tempo é que a tua tia saiu de casa? – Continua o Tio Vernon
- Huuum… - pensa Harry – À um quarto de hora mais coisa menos coisa.
- Então ela ainda vai demorar para ai uma hora. Se bem a conheço vai se por a conversar com a senhora da caixa e com as vizinhas que lá encontrar. Agora trata de limpar aquilo.
- Ok! – Agora falando para si só – Ainda bem que hoje já saio daqui…
Ao limpar a entrada, Harry repara em algo muito estranho: no meio da poeira de terra escura, notava-se algo vermelho misturado na mesma, algo que fazia até a terra colar no chão. Era mais que obvio, aquilo era sangue, sangue esse que podia ou não ser da sua tia. Ficou de alerta. Aquilo fosse o que fosse só podia significar que não se aproxima coisa boa.
Foi a correr para falar ao tio do que vira e para eles não saírem de casa, nem para o jardim. Recebe como resposta em altos berros:
- O QUÊ????? TU ESTÁS A INSINUAR QUE SE PODE PASSAR ALGUMA COISA NESTA CASA E QUE DEVEMOS FICAR AQUI COMO REFÉNS??
- Se senhor se preocupa assim tanto com a sua vida e com a do seu filho tudo bem, vá até lá fora e berre bem alto que se encontrou sangue no chão de sua casa, vá!!! Ou vá ver no chão se eu tenho ou não razão!!
Mal Harry acaba de dizer isto, toca a campainha.
- De que é que estas à espera? Vai abrir a porta!! – Fala Vernon
Quando abre a porta, Harry surpreende-se
- Tia!!?? Já em casa? E onde tão os sacos?
- O supermercado estava fechado, imagina só! Mas trouxe algo para os meus três homens favoritos…
- TRÊS??? – perguntam Vernon e Harry em coro
- O que mamã? – pergunta Dudley
- Um graaaaaande beijo! – dizendo isto dá um beijo a cada um incluindo o Harry
- Tia, você está bem?
- Melhor que nunca!!! – Petunia disse isto com enorme sorriso no rosto
- Querida tens a certeza? – Vernon com um olhar desconfiado
- Algo aqui não está bem… - diz Harry para si só – Tia, posso mudar de escola este ano?
- Mas porquê? Sempre pensei que adoras Hogwarts! Tu vais decistir de te formar bruxo? Que desilução querido…
- PETUNIA!!!!!!!!! – berra Vernon – EU NÃO ME ACREDITO QUE TE ATREVAS A PRONUNCIAR AS PALAVRAS “HOGWARTS” E “BRUXO” NA MESMA FRASE!!!!!!
- Que mal é que isso tem querido?
- Que mal? QUE MAL?? TU PASSASTE-TE!!! Nós sempre fizemos de tudo para esconder esta anormalidade deste paspalho do Harry, tu nem te atrevias a dizer a palavra bruxo ou magia dentro desta casa e AGORA É ISTO!!!!!!!!!
- Desculpe interromper tio, mas esta com certeza não é a tia, A MINHA TIA E SUA ESPOSA!! Está na cara! – agora levanta a varinha em direcção à suposta tia – INCARCEROUS!!!!
- Harry desamarra já a tua tia! JÁ!!!!! – gritou o tio Vernon
- Mamã, mamã!!! Isto não é justo! Liberta já a minha mãe seu seu ANORMAL!!! – Dudley também já se exaltava
- Mas vocês ainda não repararam que esta não é a Petunia Dursley? É obvio que é alguém a quer se passar por ela! É que nem sobre a maldição Imperius ela reagiria assim.
- Que raio é isso de maldição Imperius?
- É um feitiço que faz com que a pessoa a quem atingiu o feitiço seja controlada por aquela que o mandou, mas é obvio que não é isso. Só pode ser poção polissuco.
- Poção Polissuco? – perguntaram Dudley e Vernon a quando
- Ok ok! Vós não sois bruxos por isso não entendem nada. Essa poção é utilizada por alguém que se quer passar por outra pessoa ficando tal e qual a essa pessoa, mas o efeito passa após uma hora de a ter tomado, por isso não tarda nada e veremos quem é o traste que está por de trás dessa “mascara”. Só espero é que seja um dos meus “queridos” Devoradores da Morte, antes que perguntem são os seguidores de Voldemort.
- Eu sei, aquele que deu cabo dos teus pais. – completou Vernon
- Também não foi grande perda… - sussurra o embuste da tia Petunia
- O que é que disse? Repita lá isso? – falou Harry irritado
De seguida Harry dá um pontapé nesse embuste disfarçado de tia e vira-o revistando-o à procura da varinha dele que depois de algum custo encontra.
- Pensavas que ias usar isto contra mim ou contra eles?
De repente uma coruja castanha muito bonita e bem tratada entra cozinha a dentro.
- CORUJAS!!!!!!!! EU DETESTO ISTO!!! PORQUE É QUE ESTES BICHARECOS TÊM SEMPRE DE INVADIR A MINHA CASA COM ESSAS CARTINHAS PENDURADAS!!?? – berrava o tio Vernon
A coruja pousa no ombro de Harry, que lhe tira a carta e faz-lhe uma festa na cabeça, esta levanta voo logo de seguida. A carta era do ministério.

Caro Mr. Potter
Soubemos através dos nossos serviços de informação que pôs em pratica o encantamento Incarcerous às dezasseis horas e vinte e cinco minutos na casa de muggles onde habita e na presença de dois deles.
A gravidade desta infracção ao Decreto das Restrições Razoáveis à Feitiçaria de Menores (mesmo que atinja a maioridade hoje à meia-noite) poderá ter como resultado a sua expulsão da Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts. Muito em breve receberá uma carta com a data da sua audiência disciplinar no Ministério da Magia, visto que também cometeu uma infracção à 13ª Secção do Estatuto de Secretismo da Confederação Internacional de Feiticeiros. Nessa audiência também será decidido o seu regresso à Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts.


Esperando que se encontre bem,
Com os melhores cumprimentos,
Mafalda Hopkirk
Departamento do Uso Impróprio da Magia
Ministério da Magia



Harry gelou, mas por fim ocorreu-lhe uma ideia.
- Fiquem de olho neste aqui, usem a força se necessário, mas não o/a libertem por nada deste mundo! Eu vou buscar a minha coruja, pergaminho e pena para mandar um pedido ao ministério para mandar uns aurors para cá. Eu venho já para baixo.
Assim fez. Trouxe tudo para baixo e ao reparar na imitação da sua tia Petunia viu que já estava voltando ao normal. Seu primo Dudley permanecia em frente à imitação de punhos cerrados, coisa que até Harry se admirou pois estava a fazer exatamente o que ele mandara.
Passado nem dois minutos, e perante os olhos chocados e amedrontados de Vernon e Dudley, aparecera no lugar daquela que era a tia Petunia o professor que Harry mais destestava: Severo Snape.
- P-Professor? C-como é que você se atreve a vir até aqui como se fosse a minha tia?
- Que é que o senhor fez com a minha mulher? O QUÊ??? ONDE ESTÁ ELA?? ONDE?????? – Já berrava um tio Vernon completamente vermelho de raiva ao lado de Harry
Enquanto o Tio Vernon continuava em altos berros e já aos murros e pontapés contra Snape que insistia em não responder, Harry acabara de escrever a carta e dizia a sua coruja Hedwig:
- Leva isto ao Quartel-General dos Aurors no Ministério da Magia e por favor despacha-te, é urgentíssimo. – a Hedwig faz aqui uma espécie de beicinho - Eu depois recompenso-te nem que tenha de caçar ratos por ti, mas por favor leva-me isto rapidíssimo. – e a coruja levanta voo
Quando Harry se aproxima do tio para tentar separá-lo de Snape repara que este já tinha os dois olhos, tão severos quanto o seu nome, roxos.
- Tio pare! PARE! PARE! PARE! – já estava a perder a paciência
- Eu quero saber onde ela está seu desgraçado!! Que é que fizeste com ela!?!?!???? – dizia o tio Vernon virado para o Snape entre murros concecutivos
- TIO POR FAVOR PARE COM ISSO!!!!!!!!!!!! ELE JÀ VAI TER O QUE MERECE!!!!!!! – dizia Harry desesperado com a cena enquanto Dudley já nem se metia com o Devorador da Morte ali presente
- CALA-TE SEU FEDELHO REPUGNANTE E ESTÚPIDO!!!
Entre berros desesperados dos dois, um grupo de Aurors tinha se materializado no meio da cozinha. Entre eles estavam Moody Mad-Eye, Tonks, que segurava nas mãos a Hedwig, e Shacklebolt.
- PODEM-SE ACALMAR TODOS!!!??? – disse Moody ampliando várias vezes a sua voz com a varinha.
Tudo se calou, à excepção de Harry que se virou para o grupo recém-chegados.
- Ainda bem que receberam a coruja senão daqui a pouco já não havia Snape para ninguém.
- O que interessa é que estás bem – dizia Tonks que parecera ao lado de Moody – estou contente por te tornar a ver. Já me esquecia, está aqui a tua corujinha, ela é sem dúvida impressionante!!
- Com que então, Snape, a tentar a atacar o Harry? Já não te basta teres morto o nosso querido Dumbledore? – retorquia Moody
- Tu bem sabes que o objectivo do Senhor das Trevas é matar esse pirralho aí. – respondeu Snape calmamente
- Harry, nós vamos levar este daqui para pode-lo interrogar melhor no nosso departamento e na presença do Ministro, para ele se poder inteirar do que se passou e do que te levou a praticar magia antes de amanhã. – indagou Shacklebolt
- E quanto à minha tia??
- Fogo! Eu sempre pensei que não gostavas dela, porquê tanta preocupação? – agora foi a vez de Tonks falar com o seu habitual tom alegre que já tinha recuperado
- E não gosto, mas não deixo de ter uma preocupação por ela. Ela pode não gostar de mim, mas criou-me desde a morte dos meus pais
- Eu entendo-te por isso nos vamos fazer de tudo para encontra-la nem que tenhamos de usar veritaserum nele. – Continuou Tonks – Eu estava a brincar contigo.
Enquanto isso outros dois aurors desconhecidos administraram uma poção relaxante no tio Vernon e no Dudley para que eles se acalmassem e quando acordassem de preferência estivesse tudo bem.
- Harry, nós vamos levar este traste aqui e alguns de nós vêem já levar-te para a Ordem, espera só mais um pouco.
- Ok! Eu espero… - disse dando um suspiro
Já começava a anoitecer lá fora quando tudo acalmou e a casa tornou a ficar só com três pessoas, duas no entanto bem adormecidas. Enquanto esperava, Harry foi dar uma volta em torno da casa como para se despedir dela e do seu tortuoso passado, mas ao chegar à garagem…
- SOCORRO! SOCORRO! TIREM-ME DAQUI! SOCORRO! SOLTEM-ME!! SOCOOOOOOOOOORRRRRRRRRRROOOOOOOOO!!! – gritavam vozes desesperadas que Harry conheceu como sendo de sua tia. Abriu a garagem e ela literalmente saltou para ele abraçando-o.
- Obrigada obrigada obrigada obrigada!! Finamente saí dali! Onde estão o teu tio e o teu primo?
- Na sala a dormir. Tiveram aqui alguns aurors, guardas bruxos que luta contra feiticeiros das trevas, para levarem o tarado que a prendeu aqui e deram-lhes uma poção relaxante para eles se acalmarem.
- Estiveram aqui BRUXOS??? – perguntou a tia Petunia como se tivesse sendo atacada de novo
- Sim tia, bruxos, mas para ajudarem, não se preocupe.
- COMO É QUE NÃO ME HEI-DE PREOCUPAR??? COMO??? ESTIVERAM UM BANDO DE ANORMAIS NA MINHA CASA E NÃO ME VOU PREOCUPAR??? – berrava ela
- Bruxos que por acaso não queriam matar ninguém, ao contrário do que a atacou.
- Mesmo assim são um bando de anormais!
- Ok, como a senhora quiser. – afirmou Harry com sarcasmo
Foram para dentro e durante as desesperadas tentativas da Petunia de acordar o filho e o marido, materializou-se um pequeno grupo de aurors perto de Harry e dela.
-AAAAAAAAAAAAAAAAH!!! QUE RAIO É ISTO?!?!?! – perguntou Petunia aos gritos ainda a recuperar do susto.
- Vejo que já encontraste a tua querida e estérica tia… - falou Tonks sorrindo que era um dos membros da Ordem que o foi buscar
- Estava na garagem… era só ouvindo os berros que ela dava! Até me abraçou quando eu a libertei!! Ela devia estar mesmo desesperada… - Riram-se todos os que ouviram.
- ACORDEM! – berrava Petunia – ACORDEM! – agora virando-se para os que estavam ali presentes – PORQUE É QUE ELES NÃO ACORDAM PORQUÊ?? COMO É QUE EU OS ACORDO?
- Primeiro acalme-se senão vamos ter de lhe dar a mesma poção; segundo experimente mandar-lhes com um balde de água fria, é certinho. – Explicou-lhe Lupin que também tinha ido buscar o Harry e já sabia do lá se tinha passado
- Eu eu eu não sei se consigo fazer-lhes isso.
Então Ron, que já tendo a maioridade pertencia à Ordem, dirige-se à torneira da bancada da cozinha, pega num balde que estava lá perto, enche-o de água e lança esta metade em cima de Vernon e a outra metade em cima do Dudley.
- Mas que raio é isto? – pergunta Vernon acordando mal-humorado
- Não é lógico que é água? – responde-lhe Ron que ainda estava perto deles
- Quem és tu? – pergunta Dudley assustado
- Ron Weasley, mas para que é que isso te interessa? Olha a tua mãe já está ali por isso vai lá ter com ela e não me chateies.
- Ma-ma-mamã??? MAMÃ!!!!!!!!!!!!!!!! Tu já estás aqui!!!
- Querida estás bem? O outro maluco não te magoou? – pergunta Vernon correndo para ela
- Não, não magoou, só tenho um pequeno corte e os arranhões que tu ves, mas eu… ESTIVE NA GARAGEM ATÉ À POUCO AOS BERROS E NINGUÉM ME OUVIU!!!! Como é que vocês poderam-me abandonar?
- Querida, mal o Harry nos tinha dito para ficarmos cá dentro, tu, ou melhor, alguém igual a ti toca-nos à campainha e começou uma confusão enorme.
- Sim mamã e ele era igualzinho a ti depois ele começou a voltar àquilo que era. Foi terrível, pensamos que ele te tinha matado!
- Olha nós não vamos ficar aqui o tempo todo – interrompeu Diggle que também lá estava – por isso continuem falando que nós vamos com o Harry daqui para fora.
Harry que já tinha ido arrumar as suas coisas todas, já vinha descendo juntamente com Lupin que tinha ido com ele ajudá-lo.
Assim, mal chegaram à sala, todos pegaram nas suas vassouras, que todos tinham trazido, e foram em direcção a Grimmauld Place. Harry apenas disse um adeus aos tios e primo e partiu, deixando para sempre aquele lugar que ele tanto odiava.









Iris M: oooie!!! eu dixe k voltava hj pa poxtar e aki ta...n x admirem d xer tau rapido, eu ja tinha excrito ate part do 2º capitulo antx d criar aki a fanfic, a partir d agora vai xer maix dmorado pk keru poxtar u 2º capitulo inteiru d uma vex e inda vai dmorar...
xperu k gxtem... e cumentem!! tou anxioxa pu xaber ax voxax opinioex!!!

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