Prólogo



Iniciava-se o sexto ano de Harry Potter na maior escola de bruxaria e feitiçaria da Grã-Bretanha, Hogwarts, quando no seu gabinete o director desta, Albus Dumbledore, escrevia uma carta cujo destinatário era uma tal de Elizabeth Van Helsing. A carta dizia o seguinte:

Querida Elizabeth:

Sinto que o meu fim está próximo, de certeza que não passo deste novo ano em Hogwarts, portanto está na altura da tua filha agora começar a consciencializar-se da sua missão que tem em comum com a que tenho ainda hoje e terei até morrer, proteger o Harry Potter e ajudá-lo a destruir Voldemort.
Se para o ano eu já não estiver vivo, ela virá para cá terminar os estudos mesmo não sendo esta a tua vontade, porque estaremos a expô-la demasiado, mas chegou a hora de ela também enfrentar o pai. Isto não irá nem de longe nem de perto ser fácil para ela, pois estará a lidar com um passado doloroso tanto para ti como para ela, mas também para o mundo bruxo que estaremos a por em risco caso o Tom decida usa-la na sua conquista ao poder, visto que aquela profecia que tu sabes só se refere a ele e não aos seus descendentes e que ela herdou a maior parte poderes naturais do pai, ela poderá sucede-lo na chefia dos poderes das trevas.
Claro que eu confio plenamente em ti e na maneira de como sempre a educaste e essa prova tive-a à dois anos quando ela esteve cá juntamente com a sua escola na qual eu vi nela a pura chama do bem em seu coração e a revolta dela contra o mal que se gerou durante a última prova do torneio, mas ele pode muito bem fazê-la agir á sua maneira tenebrosa sobre a maldição Imperius ou outra qualquer e ela não teria como se defender, mas no fundo acho que ele nunca a magoará se descobrir que ela é sua filha, usá-la sim, magoá-la ou matá-la não me acredito que o faça, ele muito provavelmente verá nela uma forma de protecção do sangue de Slytherin e concequentemente a esperança de um dia mais tarde ele ter um sucessor para as Trevas, e isso pode ser uma arma que ela poderá usar contra ele tal como eu usei o facto de ele me temer.
No meio de tudo isto e se ela tiver de ajudar o Harry, espero que como eu gostei dele como um avô o um pai ela goste dele como se fosse seu irmão. Eu tenho plena certeza que ele a aceitará de braços abertos como amiga e confiará nela no que precisar.
Espero que me permitas que eu conte o teu segredo a sub-directora de Hogwarts, Minerva MacGonagall, pois deves suspeitar que caso os meus pressentimentos se concretizem e ela se torne directora é ela que tem o cargo de matricular a tua filha cá e mudá-la de escola para o nosso plano dar certo. Minerva é uma pessoa da minha inteira confiança e ajudará a tua filha no que for preciso.

Nunca te esqueças que isto é uma batalha que só se poderá vencer com a união e o amor que há dentro dos corações do bem.

Carinhosamente,
A.P. W. B. Dumbledore

Algures na França, uma bela mulher chamada Elizabeth Van Helsing, que apesar da sua notória meia-idade mostrava evidentes sinais da sua grande beleza agora amadurecida, de cabelos ondulados castanhos muito avermelhados e olhos de um azul turquesa estonteante, recebe a carta num misto de medo e angústia, para ela as cartas de Dumbledore, além de poucas, nunca foram motivos de grande alegria.
A cada linha ela tremia cada vez mais… e mais… e mais… até que acabou de ler a chorar e a tremer com o medo da perda, não só da possível perda de Dumbledore que se mostrara um amigo e óptimo guardador do seu maior e mais doloroso segredo, a paternidade da sua filha Íris, que para além dele e da Olímpie Maxime (que descobrira à dois anos devido ao ataque de fúria de Íris na altura em que Harry havia confessado que Voldemort regressara e matara Cedric Diggory) mais ninguém sabia; mas também do medo de perder a sua filha e ver desaparecer de uma vez por todas alguém que ela no fundo nunca deixou de amar mesmo querendo a sua morte, Tom Riddle como ela ainda o conheceu e Voldemort como ele se tornou por completo desde que ela descobriu a sua verdadeira identidade e o expulsou de sua casa e tentou expulsar do seu coração.
Irá falar com Íris logo que tenha oportunidade mas sem dar nas vistas, talvez no Natal que ela passa sempre em casa.



Iris M: Oie a tdx!!!!!!!! n xei x gxtaram dext prólogo, mx tinha k u faxer pa explicar cenax da fan fic futurax... dxclpem ax pekenax mudanxax, é k eu xou novata na excrita d ficx e inda n m habituei mt au exkema...
experu k gxtem du proximo capitulo k em pinxipio amanha ja u poxtu... mx por favor nao se riam mt, tá um bocado ridiculo. LOL!!!

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