Chame de Branco
Eu sempre encontrei paz aqui nesse cantinho. Era nosso refúgio de qualquer forma.
As paredes claras que dançavam com o amarelado do Sol, deixavam no quarto o tom brilhante e pacífico.
No centro, a cama escura de dosséis negros e lençóis branco pérola. Nela, eu podia sentir seu corpo nu, abraçando-me possessivamente.
Suspirei diante do aconchego que sentia naqueles braços. Fitei-o dormir, ainda absorto no mundo dos sonhos.
Deslizei os dedos, retirando algumas mechas suadas no rosto adormecido. Preguiçoso, abriu os olhos e abraçou-me novamente.
Sorri.
- Bom dia, meu amor…
- Bom dia, Remus querido…
E assim, a vida tinha paz…
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