Chame de Preto



Chame de Preto


Dedos prensaram seu braço e uma mão tampou-lhe a boca. O grito assustado, morreu na garganta, quando tudo o mais ficou escuro.

Seu corpo chocou-se contra uma parede de madeira e sua boca foi tomada por outra, avidamente luxuriosa.

Reconheceu o gosto amante. O armário de vassouras, o odor dos produtos desinfetantes.

- Solte-me Sirius… está escuro aqui!

- Não precisamos de luz, para começar qualquer coisa…

- É… não… mas… aqui…

Empurrou o namorado, ofegante. Subiu o zíper da calça, que não se lembrava quando fora aberto e saiu do armário. Sirius parecia desapontado. Sorriu maroto.

- Te espero na Sala Precisa, Black!
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