Tom Servoleo Riddle

Tom Servoleo Riddle



CAPITULO XV – Tom Servoleo Riddle.

- O que foi isso? – pergunto Lílian abraçando o maroto.
- Não sei, so sei que não e bom a gente ficar aqui – disse sacando a varinha e olhando a floresta,
Os dois entraram depressa no salão Principal e se sentaram junto dos outros
- O que você acha que era? – Perguntou a garota.
- Não faço a mínima idéia, vai para o salão comunal, eu vou avisar o diretor.
- Está bem, mas toma cuidado.
- Fica tranqüila minha ruivinha.
E saiu correndo para o salão principal.
- Diretor!!! Eu estava nos jardins e vi uma luz verde ofuscante vindo da floresta e...
- Acalme-se senhor Potter... – E se virando para o salão anunciou. – Os senhores por favor se dirijam aos salões comunais a festa esta encerrada – E se retirou para seu escritório onde se sentou na poltrona.
- Boa tarde, Tom, - disse Dumbledore facilmente. - Você não vai se sentar?
- Obrigada, - disse Voldemort, e se sentou aonde Dumbledore mostrou.O mesmo assento que Harry tinha acabado de deixar no presente. - Eu ouvi que você se tornou diretor, - disse ele, e sua voz pareceu um pouco mais alta e fria do que tinha sido. “Valeu a pena.”
“Fico feliz com a sua aprovação,” disse Dumbledore sorrindo. “Posso te oferecer um drink?”
“Eu agradeceria,” disse Voldemort. “Foi um caminho longo.”
Dumbledore levantou e foi até o armário que agora guardava a Penseira, e que estava cheio de garrafas. Enchendo uma taça de vinho a Voldemort e uma para ele mesmo, ele retornou ao assento atrás da mesa. “Então, Tom... a que devo o prazer da visita?”
Voldemort não respondeu de cara, mas meramente deu um gole no vinho.
“Eles não me chamam mais de ‘Tom’” disse ele. “Hoje em dia eu sou conhecido com...”
“Eu sei como você pe conhecido,” disse Dumbledore sorrindo de forma agradável. “Mas temo que para mim você sempre será o Tom Riddle. É uma das coisas mais irritantes sobre velhos professores, eu acho que eles nunca esquecem suas juventudes.”
Ele levantou a taça num brinde com Voldemort, de quem o rosto pareceu sem expressão. Harry sentiu a atmosfera da sala mudar subitamente. A recusa de Dumbledore a usar o nome escolhido de Voldemort era uma recusa a deixar Voldemort ditar os termos do encontro, e Harry poderia dizer que Voldemort entendeu como isso.
“Eu estou surpreso que você tenha permanecido aqui por tanto tempo,” disse Voldemort depois de uma curta pausa. “Eu sempre me perguntei porque um bruxo como você nunca desejou deixar a escola.”
“Bem,” disse Dumbledore, ainda sorrindo, “para um bruxo como eu não pode haver nada mais importante do que passar a diante suas habilidades anciãs e ajudar mentes jovens. Se eu me lembro corretamente, você já teve atração por ser professor também.”
“E ainda tenho,” disse Voldemort. “Eu somente me pergunto porque você... que é solicitado tão freqüentemente para aconselhar o Ministério e que já foi duas vezes, eu acho, oferecido do cardo e Primeiro ministro...”
“Três vezes ao todo, na verdade,” disse Dumbledore. “Mas o Ministério nunca me atraiu como carreira. Denovo alguma coisa que temos eu comum, penso eu.”
Voldemort inclinou sua cabeça sem sorrir e deu mais um gole no vinho. Dumbledore não quebrou o silencio que se estabeleceu entre os dois, mas esperou com um olhar agradável de expectativa, para Voldemort falar primeiro.
“Eu retornei,” disse ele depois de um tempo, “mais tarde, talvez, do que Professor Dippet esperava...mas eu retornei, para pedir mais uma vez uma vez que ele me disse que eu era jovem demais para ser professor. Eu vim saber se o senhor me permite voltar ao castelo para ensinar. Eu acho que o senhor deve saber que eu tenho visto e feito muitas coisas desde quando deixei este lugar. Eu poderia mostrar e contar aos seus alunos coisas que eles não poderiam saber de nenhum outro bruxo.”
Dumbledore considerou Voldemort do topo de seu próprio cálice por um tempo antes de falar.
“Sim, eu certamente sei que você tem visto e feito muitas coisa desde que nos deixou,” disse ele. “Rumores chegaram a sua velha escola, Tom. E estou decepcionado em acreditar neles.”
A expressão de Voldemort continuou passiva enquanto ele dizia, “Grandeza gera inveja, inveja gera mentiras. Você devia saber disso Dumbledore.”
“Você chama de grandeza o que tem feito?” perguntou Dumbledore delicadamente.
“Certamente,” disse Voldemort, e seus olhos pareceram se tornar vermelhos. “Eu experimentei, eu ultrapassei os limites da magia, talvez, mais do que eles jamais tivessem sido ultrapassados.”
“De alguns tipos de magia,” Dumbledore o corrigiu. “De alguns tipos de magia. De outros, você continua... Perdoe-me... terrivelmente ignorante.”
Pela primeira vez Voldemort sorriu. Era um olhar malicioso, uma coisa má, mais ameaçadora do que raivosa.
“O velho argumento,” disse ele suavemente. “Mas nada que eu vi no mundo apoiou seu famoso pronunciamento de que o amor é mais poderoso do que meu tipo de magia, Dumbledore.”
“Talvez você tenha procurado nos lugares errados,” sugeriu Dumbledore.
“Bem, então, que lugar melhor para recomeçar minhas pesquisar do que aqui em Hogwarts?” disse Voldemort. “Você me deixará voltar? Você me deixará dividir meu conhecimento com seus alunos? Eu ponho meus talentos e eu mesmo a sua disposição. Estou às suas ordens.”
Dumbledore levantou suas sobrancelhas. “E o que você fará com aqueles que você comanda? O que acontecerá com aquele que se autodenominam, ou então os rumores o fazem, Comensais da Morte?”
Harry podia dizer que Voldemort não espera que Dumbledore soubesse esse nome, ele viu os olhos de Voldemort ficarem vermelhos de novo e suas narinas se abrirem.
“Meus amigos,” disse ele, depois de um momento de pausa, “continuarão sem mim, eu tenho certeza.”
“Estou feliz em ouvir que você os considera seus amigos,” disse Dumbledore. “Eu estava sob a impressão de que eles eram mais na faixa de seus servos.”
“Você está enganado,” disse Voldemort.
“Então se nós formos ao Hog’s Head esta noite, nós não encontraremos um grupo deles... Nott, Rosier, Muldber, Dolohov... esperando seu retorno? Amigos devotados esses, viajam tão longe numa noite com neve meramente para desejar boa sorte enquanto você concorre a um cargo de professor.”
Não havia duvidas que o conhecimento detalhado de Dumbledore daqueles que estavam viajando era pouco bem-vindo por Voldemort, de qualquer jeito se refez quase que na mesma hora.
“Onisciente como sempre, Dumbledore.”
“Oh…não… meramente amigo do dono do bar local,” disse Dumbledore calmamente. “Agora, Tom...”
Dumbledore sentou seu copo vazio e se levantou, os dedos se movendo num gesto característico.
“Vamos falar abertamente. Porque você veio aqui esta noite requisitar um emprego que você não quer?”
Voldemort pareceu friamente surpreso. “Que eu não quero? Pelo contrário, Dumbledore, eu o quero muito.”
“Oh, você quer voltar para Hogwarts, mais você não quer ensinar mais do que quando você tinha dezoito anos. Do que você está atrás, Tom? Por que ao tentar uma conversa aberta?”
Voldemort desdenhou. “Se você não quer me dar o trabalho...”
“É claro que eu não quero,” disse Dumbledore. “E eu não acho que você esperou em algum momento que eu quisesse. Se você veio aqui, você pediu, você deve ter um propósito.”
Voldemort se levantou. Ele pareceu menos com Tom Riddle do que nunca, suas feições carregas de ódio.
“Esta é sua palavra final?”
“Sim, é.” Disse Dumbledore se levantando também.
“Então não há nada mais para nós conversarmos.”
“Não, nada,” disse Dumbledore, e uma grande tristeza preencheu seu rosto. “Já se foi o tempo que eu podia te amedrontar com um armário em chamas e forçar você a cumprir punições por seus crime. Mas eu queria poder,Tom... Como eu queria poder...”

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