A Morte de Shot, o abobalhado.



TERCEIRO CAP ON!!!



Tom sentiu-se obrigado a fazer jus à compra e escrever no diário já que havia comprado. Mas naquela noite também se sentiu obrigado a se deitar e refletir sobre o passo importante que havia dado hoje. Colocou o diário dentro do caixote de roupas embaixo da cama e se deitou. Tom sabia que havia algo diferente naquele diário, não era apenas um livro de anotações. Ele sentiu que o diário havia feito relembrar de suas tramas com os garotos e garotas do orfanato Small Vilage quando pequeno. Quando persuadia os alunos do orfanato a irem a lugares sob sua vontade e tomar itens que esses usavam para que fossem seus troféus.

Riddle adormeceu quieto num ar frio, impetuoso e pensativo ao mesmo tempo. A noite adentrou seu quarto silenciosa e escura.

O sol invadiu o quarto pela janela sem cortinas e chamejou Tom ainda deitado quando a manha nasceu. Passou-se alguns minutos e ele se levantou mal humorado como sempre em toda manha, sentou-se na borda da cama e ficou parado sem ato algum com o cabelo bagunçado. O que farei hoje? Falta mais uma semana pra voltar pra escola, pensou. Posso ficar deitado lendo e aprendendo como faço todo santo dia. De repente, ocorreu-lhe um breve devaneio que foi necessário para que ele captasse-o: O Diário. Tom puxou o caixote superlotado de roupas e apetrechos e retirou o diário de capa negra. Colocou sobre as pernas e o fitou por um momento, em seguida foi para a direção de seus livros alojados do lado do armário e pegou uma pena para ver se anotava algo.

- Huummm... – pensou ele. O que vou escrever? Eu posso anotar sobre os passos que dou de minha cama para a janela avistar Trouxas. Ou posso detalhar meus livros. – o sugeria a si mesmo.

Após ditas as palavras ele postou a pena sobre as folhas limpas e ficou pensativo.

Minutos depois de pensamentos em vão...

- Que medíocre esse diário! – cuspiu ele – Sem utilidades. Gastei dinheiro à toa!! Bosta!! – ele pegou o diário sobre posto na cama e o arremessou ferozmente na janela fechada. Pac!!! O diário caiu e ele se deitou novamente. Suas entranhas se batiam entre si numa raiva insignificante. Estranhamente sua expressão mudou pra irônico de repente. Pensamentos lhe ocorreram. Ele sorriu sóbrio e sarcástico e lhe ocorreu em escrever no diário. Ele se levantou, tomou o diário de volta e voltou a se sentar na cama.

- Tenho e vou escrever nesse medíocre diário! E agora! – trovejou Tom decidido. Tom como estava com os trajes da noite passada, não perdeu tempo. Abriu a porta, desceu as escadas e abriu a porta decidido.

Um mar de Trouxas com roupas coloridas e horrendas passou por ele no momento que abriu a porta.

- Medíocres! – salivou ele indiferente. Andou contra a direção que os Trouxas vinha, indo em direção a Finished Books. Pausou na avenida à frente, esperou a carreata de carros passarem e prosseguiu. Para quem pensava que Riddle estava a caminho da livraria, se enganou. Tom passou pela porta de entrada e seguiu a esquerda virando-a em outra rua menos movimentada. Tom havia um vasto conhecimento sobre locais Bruxos em Londres, mas há tempos atrás ele era um homem com nojo de transitar meio a Trouxas; hoje não, era outra pessoa, era um verdadeiro Bruxo. Ele passou a rua indo à direção de um bar denominado: Caldeirão Do Loo. Uma porta de madeira feita aquelas de Cawboy era a entrada, Tom a empurrou e entrou. O local estava consideravelmente vazio, pelo que Tom viu ali só havia Bruxos. Era a primeira vez que ele visitava este local, aquilo ali não era pra sua “laia”. Havia um balcão e algumas mesas, cinco pra ser exata, apenas uma ocupada. Ele seguiu até o balcão e perguntou:

- Por favor, uma cerveja amanteigada pra mim. – O homem entrou numa porta atrás certamente para buscar a cerveja a Tom. Riddle olhou a volta num ar emburrado vendo o movimento. Na sua esquerda só as cadeiras pairavam, já na direita havia um grupo de três Bruxos conversando entre si. Dois deles com trajes comuns entre os Bruxos e um outro com uma toca escondendo sua cabeça e uma blusa de frio; este sorria abobalhado. Tom não achou estranho o fato dele estar usando estas roupas de frio neste calor, ele sabia que este homem havia sido torturado pelos próprios pais e havia ficado louco. Tom corou nervoso. Farpeyne Shot Loune, o cara que Tom menos gostava na sua infância entre os dez e onze anos. Ele havia pregado uma peça em Tom em Hogwarts, em seu primeiro dia de aula, foi vergonhoso pra Tom – claro ele ainda era normal da cabeça.

- Perfeito Shot! – disse Riddle ambicioso. A manteiga chegou e Tom sentou-se numa mesa excluía das outras mais ao fundo.

- Farpeyne Shot Loune. Você ira estrear em meu lindo diário seu inútil abobalhado. – Tom não bebeu a cerveja. Fissionou os olhos na mesa com os Bruxos e ficou concentrado nos dois homens sem ser Shot. Tom os persuadiu. Ambos disseram a Shot que iriam lhe comprar um presente e sairão do bar. Tom sorriu. Em seguida ele levantou e foi até o balaço sorrindo.

- Seu nome é... – perguntou ao balconista o persuadindo também.

- Jack senhor, porque?

- A dois homens ali fora – apontou – chamando pelo nome de Jack. Parece que estão assustados. Por que não vai lá. – o balconista que usava um avental saiu pelo lado e foi pra fora. Tom não gostava muito de falar, mas desta vez ele não ligou em ridicularizar Shot.

- Ola Shot! – o louco colocava nojentamente seu dedo dentro do copo cheio de cerveja.

- Eu disse ola, Farpeyne Shot Loune! – Riddle, de pé, deu um tapa na cabeça de Shot derrubando sua toca.

- Quem é você estranho? – disse Shot recuando e com a voz baixa.

- Lembra do pequeno Tom no primeiro ano na escola de hogwarts? Indefeso e inútil, eu estava quieto lendo lá fora e você me zoou! Ira sofrer agora por isso seu verme! - Riddle com um olhar maléfico tirou seu ramo preso na calça e apontou a Shot.

- Conjuctivitus! – um jato transparente voou da ponta da varinha atingindo o rosto destorcido de Shot. Loune voou pra traz se estatelando no chão. Agora o bobo estava cego até que outra pessoa usasse um contra-feitiço, mas quem? Estavam sozinho, e, Tom não era que iria usar este contra-feitiço.

- Cego, bobo, indefeso... tadinho de Shot, o abobalhado! HAHAHA.- riu Riddle estridente.

Tom fechou a cara audacioso. Apontou a varinha pra cara de Shot que gemia no chão.

- O que esta acontecendo? Alguém me ajude!

- Cale a boca seu monte de bosta! – Para um menino de 16 anos Tom era muito audacioso, e pelo visto vingativo. Sua mãe segurava a varinha com tanta força que parecia que esta iria se quebrar. Ele não estava nada amedrontado pelo que estava fazendo.

– Sinta seu bobo!

- Cruciatos!! – Tom conjurou o feitiço. Shot, cego, se contorcia com brutalidade no chão após a ordem de Riddle. Seus gritos de dor ecoavam pelo bar vazio. Tom ria alegre pelo ato. Loune contorcia seus braços e pernas entre si, e lagrimas de aflição jorravam de seu rosto feioso.

- Como é bom ser humilhado não é seu verme tolo! – Tom parou de torturar Shot e recuou a varinha.

- Shot?! – sabia que ele não responderia. E como fizera antes, e também adorava isto, persuadiu o bobão.

- D-d-diga To-o-om... – Tom apontou a varinha pro olhos de Shot e retirou o feitiço que o deixou cego.

- Muito-o-o obrigado... Tom. – o garoto babava feito um cão em transe. Tom olhava incrédulo.

- Shot... eu irei te matar shot.

- N-naoo... por favor .. não faça isso...

- Ira morrer pelo bobo do primeiro ano... que pena não shot!? – Tom ouviu um ruído de fora e olhou pra janela. Os três já estavam vindo. – Tirei o feitiço que te deixou cego sabe por que? – Shot preferiu responder.

- N-não sei...

- Pra ver a luz sucumbir de seus olhos escrotos seu bobo! – Riddle apontou a varinha pro caído.

- AVADA KEDAVRA!! – um jato verde serpenteou o ar e acertou em cheio Shot que cambaleou pra traz, e morreu. Tom sorriu satisfeito. O diário seria anotado esta noite. A porta se abriu. Tom ofegou disparado, eles iriam ver Shot morto. Não deu outra. Os três entraram e olharam o bar, em seguida esquadrinharam o bar.

- Shot! – três vozes agudas soaram e os dois amigos de Shot, agora morto, correram pra acuda-lo. O dono do bar, Jack, correu também pra acuda-lo.

- O que você fez, moleque?! – um dos amigos perguntou. Tom não respondeu.

- Ele esta morto Fred! – afirmou um amigos pro outro abalado. – Você matou um garoto indefeso, ira sofrer as conseqüências agora! – Ambos amigos levantaram em direção a Tom, um e outro com o ramo na mão.
Tom mirou a varinha pro meio deles, numa forma que um feitiço atingisse ambos ao mesmo tempo, e pensou: “Vocês iram ser as próxima pagina!” – Fred lado a lado com o outro disse:

- EXPE....

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N/A.: Ufaa cansei viu... escreve eh bom mas cansa!!
Bom enquanto minha parceirqa nun fl cmg, eu posto"
Eu espeqro que gostem" Se tiver views e coments eu posto o 4!!

Vlww

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